Desde aquele dia em que fui na casa do Rodolfo pela primeira vez, continuei a ir incansavelmente até o fim do ensino médio. Obviamente, deu muito trabalho conquistar o meu lugar de depósito de porra daquele macho, mas eu fiz. Com muito orgulho, diga-se de passagem. De inicio ele arrumava pretextos para que eu fosse na casa dele — ajudar em trabalhos escolares, tarefas, ensinar a matéria da prova, até mesmo fazer serviços domésticos e eu, lógico, aceitava todas as minhas missões —, sempre acompanhado de promessas de que não iria rolar nada (houveram poucas vezes que realmente saí de mãos abanando), mas ele, geralmente, nunca resistia, a vontwde de me maltratar falava mais alto. Eu podia ver a sede em seus olhos toda vez que ele me via e essa era a minha maior realização. Algumas vezes ele parou de falar comigo por um tempo e era agressivo quando eu tentava entrar em contato, inclusive quase me bateu uma vez. Mas eu conseguia compreender a raiva que ele deveria estar sentindo por querer foder outro garoto, em sua cabeça era inconcebível. Mas eu, pouco a pouco, conquistei meu lugar. No final do ano letivo da última série do ensino médio ele já estava totalmente entregue, me deixava mamar, me comia, chupava os meus peitos, me fazia usar lingerie e maquiagem pra ele e até me induziu a deixar o meu cabelo crescer. Eu tinha até começado a pesquisar na internet sobre tratamento hormonal para aumentar ainda mais minhas tetas. Ele queria que eu fosse a sua putinha e eu amava isso. A única coisa que ele não aceitava era beijar, as poucas vezes em que ousei tentar ele ficou completamente enfurecido. Mas eu não me importava, preferia ter 90% daquele homem pra mim do que não ter nada. Eu podia dizer que ele me via como uma garota, nunca me tratava no masculino (nem mesmo na escola). Só percebi o quanto eu tinha me tornado a sua propriedade particular quando conheci o Marcos, um garoto novato que entrou para a nossa turma naquele ano. Eu sempre percebi seus olhares sob o meu corpo, ele não conseguia disfarçar. Eu nunca ousei dar trégua para ele por medo de perder o Rodolfo. Mas eu sempre o provocava, mesmo sem segundas intenções — empinava minha bunda, amassava as minhas tetas, de maneira casual que ele não parecesse que eu estava fazendo intencionalmente. Certa feita, faltando apenas dois dias para o recesso escolar de meio do ano, ele resolveu tomar uma iniciativa e no meio de uma conversa ele falou que já havia percebido meu jeito afeminado e que sabia que eu era viado, não obstante ainda me perguntou se eu topava fazer um babão nele e que ficaria apenas entre nós. Eu respondi que não era gay, mas que não contaria pra ninguém o que ele havia me pedido. Ele não acreditou muito, mas tambem não insistiu. E foi aí que a bomba explodiu. No mesmo dia eu fui para a casa do Rodolfo, como de costume e não resisti, contei tudo. Eu gostava de provocar ele e estava louco para saber qual seria sua reação — que por sinal fingiu naturalidade, mas eu conseguia perceber o incômodo. Nada foi dito ou feito naquele dia em relação a isso e eu achei que estava tudo tranquilo. Confesso que isso até me incomodou um pouco, no fundo eu queria que ele sentisse cíumes ou raiva, mas tentei não me importar. No dia seguinte, no colégio, não teve aula, era apenas a festa de despedida do primeiro semestre, tudo correu muito bem, até que no fim da festa, sem mais nem menos, Rodolfo simplesmente deu um soco na cara do Marcos. Ninguém entendeu nada, uma vez que eles nunca tinham se desentendido. Eu soube o motivo naquele exato momento e não pude deixar de soltar um sorriso discreto, eu estava me sentindo uma fêmea sendo protegida pelo seu macho. No fundo eu sabia que não era cíumes, ele estava apenas marcando o território da sua propriedade, como um cachorro que mija em um poste. Na direção do colégio ele alegou não haver motivos, que simplesmente não ia com a cara do garoto. Ele nunca confessou para mim também, mas eu sabia que não tinha outra explicação. No fim das contas, se a mãe dele não implorasse para que ele fosse perdoado, já que estava no ultimo ano do ensino médio e àquela altura seria dificil encontrar outro colégio, Rodolfo certamente teria sido expulso. Durante as férias não nos vimos, pois ele viajou para a Bahia, a terra que, mal sabia eu, seria o motivo do meu sofrimento. Aquelas foram as férias mais ansiosas da minha vida, eu contava os segundos para rever aquele homem, eu estava completamente apaixonado. Durante o restante do ano continuamos a nos ver frequentemente como de costume e aquele foi o ano mais feliz da minha vida até aquele momento. Na minha cabeça ele era o meu namorado, ainda que estivesse sempre com outras garotas. Eu não me importava. Por outro lado fui completamente fiel durante esses três anos de "relacionamento". Embora nunca faltasse homens interessados, eu sabia o meu lugar. Assim que terminei a oitava série meus pais começaram a me cobrar muito sobre os resultados da academia, eles continuavam obcecados sobre eu perder os meus seios, no fim das contas eu emagreci, não perdi as tetas e mais: me tornei obcecado pela academia. Descobri que através do exercício físico eu poderia construir o corpo que eu quisesse. E foi isso que eu fiz. Durante esses anos afinei ainda mais a cintura e aumentei consideravelmemte o tamanho da minha bunda e pernas, além de ter aprendido a dançar nas aulas que tinham disponíveis. Eu evitava pegar pesado nos exercicios de braço, não queria masculinizar o meu corpo que tinha se tornado ainda mais feminino que antes. Foi aí que eu realmente descobri o que era ser desejado e assediado por incontáveis homens heteros. Esse foi o resumo do resumo de tudo o que aconteceu entre o último conto e esse. Agora é que a história começa. Era o último dia de aula do ensino médio (graças a Deus!!), não teria aula, mas sim uma festa de encerramento. Os alunos poderiam ir sem uniforme, de roupas casuais e obviamente que eu não perdi a oportunidade de me vestir pensando em como impressionar o Rodolfo. Escolhi uma camisa branca baby look de gola V, assim minhas tetas ficavam bem desenhadas e saltadas o suficiente, no decote, para atiçar sua imaginação. Para a parte inferior uma calça super skinny de lavagem clara, a mais justa que eu tinha no meu guarda-roupa e a preferida dele. Obviamente, coloquei o meu pau para baixo, preso por uma fita adesiva, de um jeito que eu aprendi na internet, dobrar o pinto e o saco de uma certa forma e passar uma fita adesiva nude, a parte da frente fica parecendo uma buceta, com um pedaço da glande exposta para parecer um clitoris. Eu já tinha feito isso algumas vezes e o Rodolfo ficava possesso de tesão, justamente por isso eu não fazia sempre, para ele não se acostumar. Para os pés um sapato simples branco. Dentro da mochila tudo o que eu precisava para o meu abate: uma lingerie preta nova que eu tinha comprado e vinha desejando esse modelo desde quando me entendi enquanto puta, que são aquelas completas com meias 3/4 ligadas a calcinha, com luvas, uma espécie de corset e o sutiã tinha uns detalhes em renda que deixavam a pele aparecer um pouco. Naquele dia eu ousei, queria impressionar, levei um salto 12, agulha, que peguei escondido da minha mãe e àquela altura eu já estava deixando o meu cabelo crescer, não estava tão grande quanto eu gostaria, mas estava um pouco abaixo do queixo. Eu estava me sentindo uma gostosa, eu sabia que ele iria adorar e eu queria que ele ficasse cheio de tesão para descontar tudo no meio tempo de festa que teríamos juntos. A festa do colégio começaria às 8h da manhã e teria uma pausa entre as 11:30 até às 13:30, para quem quisesse almoçar em casa ou mesmo no colégio, então a festa seguiria logo em seguida até às 17:30. Já tinhamos combinado que essa seria a hora que teríamos para nos encontrar em sua casa. Saí de casa sem sequer tomar café, tamanha era a minha ansiedade, já que eu sabia que poderia passar meses sem rever o meu homem. Ao chegar no colégio, logo me juntei com a Bruna e com a Raquel, uma garota que chegou em nossa turma no primeiro ano e completou o nosso trio inseparável. A essa altura eu já tinha contado a elas que eu era gay e também sabiam que eu me relacionava com um garoto da escola. Por mais que elas morressem de curiosidade, eu nunca contei quem era, imagino que elas deveriam achar que era mentira, mas isso não importava. Durante a manhã tudo desenrolou normalmente, como deveria — a parte mais chata do dia, a solenidade. Devo confessar que não prestei atenção em absolutamente nada, apenas fiquei fofocando com minhas amigas e observando o Rodolfo, que estava absolutamente delicioso. Ele estava com uma calça da nike preta, daquelas esportivas que são folgadas e de tecido fino, uma camisa do flamengo, um chapéu preto da nike e um sapato preto também da nike. Simplesmente um Deus. Por mais que ele tentasse disfarçar (e fizesse isso muito bem), eu consegui perceber alguns momentos em que ele estava me olhando, principalmente para a minha bunda, que devo admitir chamou de todo mundo, inclusive das meninas. Os meninos que eram da bagunça me zoaram bastante, inclusive o Rodolfo, mas àquela altura eu já nem me incomodava. Para ser sincero, eu passei a adorar a atenção que davam ao meu corpo a partir do momento em que eu percebi, que, em muitos dele, vinha de um certo tesão que eles não conseguiam entender. O Marcos passou a festa inteira me secando sem sequer disfarçar mais, mas não tentou nada — acredito que pelo fora que eu já tinha dado ums meses antes. Ao chegar a hora do intervalo de almoço, o Rodolfo prontamente foi para sua casa. Como de praxe, eu tinha que esperar uns 15 minutos antes de ir encontrá-lo para não levantar suspeitas. Esses 15 minutos eram sempre de pura ansiedade e tesão. Meu grelinho ficava tão duro e babão que eu tinha sempre que me ocupar com alguma coisa para não acabar gozando, pois a sensação dele pulsando na roupa, incontrolavelmente, já me fez gozar algumas vezes, antes mesmo de sair do colégio. Eu estava frenético. Mesmo com o meu pintinho todo dobrado e compactado por uma fita adesiva, ainda assim eu conseguia sentir ele duro e pulsante. Passado o tempo, me despedi da Bruna e da Raquel, que insistiram para eu almoçar no colégio com elas, mas inventei uma desculpa esfarrapada para ir em casa, que no fim das contas colou. Mandei uma mensagem no whatsapp avisando que estava saindo do colégio, ele respondeu apenas com um emoji de positivo. Ao chegar na porta da casa do Rodolfo, me peguei pensando como depois de anos eu ainda tinha o mesmo nível da sensação de ansiedade agoniante, misturada com tesão e adrenalina, que faziam meu coração quase sair pela boca. Eu sabia que a porta estava encostada, como de costume, para que eu pudesse entrar rápido sem ser visto por ninguém e não precisar ficar batendo na porta ou fazendo barulhos desnecessários. Ao entrar, me deparo com a minha cena preferida do mundo inteiro: ele sem camisa, de cueca da calvin klein falsificada, sentado de perna aberta, comendo um prato enorme de comida. Nesse meio tempo, desde o último conto, o Rodolfo tinha se tornado o homem mais lindo e gostoso que eu tinha tido o prazer de estar na presença. Ele tinha crescido ainda mais alguns cm, deveria ter cerca de 1.90m. Entrou para academia, mas não era muito musculoso, apenas muito bem definido de um jeito que complementava perfeitamente a sua estética. Sua barba tinha ficado grossa e cheia, mas ele preferia manter sempre apenas o cavanhaque e o bigode, que inclusive estava descolorido junto com o seu cabelo. Seu pau tinha crescido e tomado uma forma ainda mais máscula e imponente, além de estar sempre bem pentelhudo do jeito que eu gosto. Ele era completamente viciado em praia, enão marca de sunga já fazia parte do seu corpo, como uma tatuagem, isso me deixava enlouquecido, principalmente quando aparecia na barra da cueca/calça, que contrastava maravilhosamente com sua pele negra tão bronzeada que parecia reluzir como ouro. Para mim era uma honra respirar o ar do mesmo ambiente que ele.
- Pega aí minhas roupas do chão, namoral, dá uma dobrada aí nela e coloca alí em cima do armário. — foi a primeira ordem que ecoou daquela voz assustadoramente grossa, assim que atravessei a porta e eu obedeci prontamente com total dedicação — Pronto... Desse jeitão mesmo! Agora coloca meu sapato e minha meia perto, pra ficar mais fácil de achar quando eu precisar. E depois vem aqui, antes de ir no banheiro.
Eu sempre ia no banheiro, assim que chegava, para tomar banho, ficar cheirosinho e trocar as roupas por uma que se adequassem mais à puta que eu sou. Mas, obviamente, a ordem de como as coisas aconteciam dependiam da vontade dele. Ele mandava, eu obedecia. Fiz questão de dobrar as roupas antes de colocá-las no armário, para mostrar dedicação. Obviamente, dei uma fungada intensa em suas meias antes de guardá-las dentro dos sapatos, olhando intencionalmente em sua direção para que ele soubesse o quanto eu desejava ele. Àquela altura eu já estava viciado naquele cheiro de chulé de macho, pra mim era melhor que qualquer perfume de grife. Logo em seguida, me posicionei em frente àquele Deus, sem saber o que me esperava.
- Olha o bucetão dela... — Disse ele enquando dava três tapas bem fortes na minha virilha, enquanto dava uma risada meio sádica e safada.
- Você gostou? — meu tom de voz era sempre baixo quando eu estava com ele, antes por medo, depois por submissão e respeito. Eu sentia que ele deveria ter a voz mais alta do ambiente.
- Tá do jeito que o pinguelo de uma vadia tem que tá! — Ao falar isso, ele passou o dedo na rachadura da pata de camelo que se formava na minha calça, ao marcar minha bucetinha. — Bom trabalho, cadela... — fiquei muito orgulhoso, os elogios não eram muito frequentes.
- Obrigada. Eu sei que você gosta de me ver assim. - Os meus olhos sempre no chão, nunca na direção dos seus olhos, a não ser que fosse ordenado. A visão dos seus pés eram lindas para mim.
- Agora sai da frente, eu tô vendo TV. Vai pro banheiro e só saia de lá uma menininha. — ao terminar a frase ele prontamente me desviou do seu campo de visão com as mãos para continuar assistindo o seu programa.
Fui para o banheiro com o meu clitoris latejando, aqueles tapas que ele havia dado quase me fez gozar, apesar de doloridos. Tomei um banho o mais bem tomado possível, queria estar bem limpinha e com o melhor cheiro possível. Tive que desfazer a minha bucetinha, mas ja tinha ido preparado para fazer de novo, já que tantas horas depois já não tem mais a mesma firmeza. Refiz a chuca, ainda que tivesse feito antes de sair de casa, precisava estar completamente segura. Por mais que eu saiba que não deva, lavei o interior com sabonete para ficar cheiroso. Tomei um segundo banho, dessa vez de perfume, um com cheiro de rosas. Passei hidratante, da mesma linha do perfume, em todo o meu corpo. Vesti todas as peças da minha lingerie, passei um batom vermelho, usei um pouco nas bochechas também para ficar corado e passei uma sombra rosa bem clara, de forma sutil e simples. Para finalizar, arrumei os cabelos e calcei o salto. Me olhei no espelho e me senti a putinha mais gostosa do mundo. Os meus seios ficaram perfeitos naquele sutiã e a calcinha havia sido completamente engolida pela minha bunda. Quando eu me montava era como se uma outra pessoa tomasse conta de mim, eu me sentia incrivelmente sexy. Atravessei aquele corredor, completamente empinada, rebolando como uma atriz de filme pornô. Meu coração estava a mil e meu clitoris pulsando. Estava completamente ansiosa para saber se toda aquela produção o iria agradar. Finalmente entrei em seu campo de visão. Ele me olhou de cima a baixo por um tempo, sem dizer uma palavra. Eu já tinha me montado antes para ele, mas nunca naquele nivel, apenas uma calcinha, um sutiã e um batom, geralmente. Ele simplesmente apontou para o chão à sua frente e eu entendi na mesma hora que era pra onde eu deveria ir. Ao me posicionar corretamente, ele simplesmente fez um movimento circular com o dedo indicador, em sinal pra eu dar uma volta. Eu dei a volta mais sensualizada da minha vida, passando as mãos sutilmente pelo meu corpo de maneira discreta. Quando virei em sua direção, logo soube que ele havia amado. Seus olhos brilhavam e seu pau já estava quase rasgando a cueca. Aquilo fez o meu cu e o meu pau piscarem descontrolavelmente. Eu mal podia esperar pra pôr as mãos naquele homem.
- De joelhos! - Ele exclamou de forma seca e autoritária. E eu prontamente me ajoelhei em sua frente, foi um pouco dificil com aquele salto, mas eu fiz o que tinha que fazer. Rodolfo se levantou e eu não poderia ter uma visão melhor. Estava na minha frente aquele homem enorme, com o pau duraço e pulsando, em uma cueca que parecia ser um pouco velha pois estava folgada e surrada, o que fazia um dos sacos saíssem pela lateral. Ele me olhava de cima, diretamente nos meus olhos, como quem sabe que poderia me esmagar naquele exato momento com apenas um pé, se assim desejasse. Naquele momento ele me tinha nas palmas das suas mãos.
- Tava com vontade de levar pica mesmo hein, vagabunda? Caprichou em ser puta pra ser arrombada, né sua cachorra? - Nessa hora minhas mãs involuntariamente começaram a acariciar os seus pés. Eu precisava sentir aquele homem como um viciado precisa de sua droga.
- Você gostou? - Nesse momento eu olhava no fundo dos seus olhos. Com todos esses anos de experiência eu já sabia quando eu podia.
- Aqui, óh!! - Ele balançou aquele cacete que estava mais duro que uma pedra com toda força, parecia estar completamente tomado pelo tesão. Eu, por reflexo do desejo, automaticamente segurei o seu pau.
- Eu mandei você tocar em alguma porra, viado de merda? - Recebi um tapa na cara tão forte, como punição, que fiquei tonto por uns segundos. Apesar disso, meu corpo estremeceu de prazer, senti meu pintinho pulsar loucamente, ainda que restringido em adesivo. Era assim que eu gostava de ser tratado. E ele sabia.
- Me desculpe. - Meu rosto estava em chamas. Eu sabia que provavelmente a marca da sua mão estava estampada em minha bochecha.
- Cheire minha pica. Sem encostar. Se você relar nela vai levar mão na cara.
- Obrigado. - Eu fui o mais rapido que pude de encontro com seu pau. Eu precisava daquele cheiro. Sua cueca estava com um cheiro forte dos resquicios de mijo e suor. Esse era o meu cheiro preferido em todo o mundo minha vontade era afogar o meu rosto naquela cueca e deixar meu rosto marcado pelo odor daquela virilidade. Como eu não podia, me deliciava de uma distancia apenas suficiente para não encostar meu nariz em sua pica, ansiando por uma nova ordem. Eu percorri o meu rosto entre o saco e a cabeça, por uns cinco minutos, aspirando a cada segundo o maximo que eu podia daquele perfume.
- Bora, enfia a cara nessa porra. Só não coloque a mão. Se botar, já sabe!! - Aquilo era tudo o que eu precisava ouvir pra me livrar daquela tortura. Eu afoguei a meu nariz primeiro na parte inferior do saco, queria sentir aquele cheiro de suor e cu se espalhando dentro do meu corpo. O seu saco era tão grande e pesado, que era um parque de diversões de viado, por si só. Era enlouquecedor sentir aquelas bolas macias, cheias de porra, com cheiro de um macho de verdade. Rodolfo exalava testosterona. Coloquei o meu nariz na abertura lateral da cueca e sentindo a pele da sua virilha, um pedaço do seu saco que estava para o lado. Minha vontade era linguar aqueles pentelhos grosseiros, mas eu sabia que não era o momento.
- Não é pra cheirar dentro da cueca não, oh, caralho! Só vai encostar na pele quando eu mandar. Tô achando que tu tá querendo levar porrada. Tu tá querendo, vagabunda?
- Não!! Desculpa...
- Então faz o serviço direito, piranha arrombada! Vou ter que ir te direcionando pra ver se tu faz certo essa porra. - Nessa hora ele me pegou pelo cabelo com força e comecou a esfregar minha cara em seu saco com força. - É aqui, óh, piranha!! Aqui porra! Na cueca, caralho!! Tu vai fazer certo?
- Vou!! Prometo que vou fazer certo dessa vez!!! - Minha voz estava abafada devido a minha boca estar sendo enterrada com toda força nas bolas daquele macho bruto.
- Vou!! Eu prometo que vou fazer certo!! Eu sou uma putinha de merda!! Hahaha!! - Ele falou imitando o jeito como minha voz soou sufocada, enquanto ria e desdenhava da minha cara.
- Eu juro que vou fazer certo!!
- Então, vai, vagabunda!! Começa cheirando daqui agora!! - Ele apontou para a base do seu pau, no limite que separa do saco. E eu obedeci sem pestanejar. - Vai cheirando aí essa porra e vai subindo bem devagarinho até a cabeça.
A possibilidade de chegar na cabeça me deixou eufórico. A cabeça do pau é o auge do meu delírio, é onde fica a maior concentração de cheiro, e àquela altura já estava toda babada e com cheiro forte de pré-gozo. Comecei a subir para a glande.
- Devagar, porra!!! Eu falei devagar!! Curte o cheiro do teu macho sem pressa! Agora vai voltar pro começo! Ninguém mandou ser uma puta esfomeada!! - Levei um cuspe na cara, que eu prontamente fiz questao de coletar com os dedos e colocar na minha boca pra saborear o gosto da boca daquele Deus.
- Me perdoe. Obrigada pelo cuspe.
- Olha aqui pra mim - Ao levantar o rosto levei uma sequência de quatro cuspidas, que deixou a minha cara completamente babada.
- Obrigada!!! - Eu entrei em estado delirante de tanto tesão.
- Foi um presente pra te incentivar a cheirar essa porra direito. Agora limpa essa cara, que eu não quero minha cueca suja de baba, e volta pro seu trabalho.
Eu obedeci. Limpei toda a baba com o dedo e novamente coloquei tudo em minha boca. Dessa vez não bebi, queria ficar saboreando ela em minha boca. Isso era o mais próximo de um beijo que eu conseguia, por isso era tão especial pra mim. Os próximos minutos eu passei seguindo suas ordens, que por sinal ele estava se deliciando em me pirraçar, fazia eu ir e voltar várias vezes antes de chegar na cabeça. Vez ou outra eu passava a ponta da lingua discretamente pra sentir o sabor daquele macho, que estava deliciosamente salgado.
- Você tá doido pra sentir a cabeça do meu cacete né, sua cadela? Hahaha - Ele puxou meu cabelo para direcionar os meus olhos na direção do dele.
- É tudo o que eu mais quero nessa vida!!
- Então pede, puta!
- Por favor, deixa eu sentir a a cabeça da sua pica! - Recebi um tapa muito forte, mas minha cabeça nem chegou a virar, por ele estar agarrando o meu cabelo com força.
- Pede de novo puta! Hahaha
- Me dá!! Por favorrr!! - Outro tapão na cara.
- De novo, porra!!
- Me deixa sentir a cabeça da sua pica!! Por favor!! - Outro tapa.
- Toma, vagabunda!! Se delicia, nessa caceta!! Se realiza aí no cheiro do seu macho!! - Nessa hora ele puxou minha cabeça pelos cabelos e afundou meu nariz e boca na cabeça da sua pica.
- Obrigada!! Obrigada!! - Eu falei intercalando em beijos, com a voz mais manhosa e feminina possivel.
- Isso!! Beija essa porra!! Mostra que tu é apaixonada na minha pica, sua cachorra!! - Ele segurou a pica com força e levou a cabeça em direção a minha boca.
Eu enchi aquela piroca de beijos apaixonadamente. Meu desejo era beijar o corpo inteiro daquele homem, mas no momento sentir aquela piroca era mais que suficiente. O cheiro estava ainda mais gostoso e forte do que de costume. Era um cheiro de macho folgado e viril. Cheiro de quem nasceu pra mandar em putas servis. A minha maior felicidade foi que através daqueles beijos que eu havia dado, eu podia sentir o gosto de suor, mijo e pré-gozo de uma vez. Uma verdadeira vitamina de testosterona, perfeita pra alimentar fêmeas sedentas como eu. A cada nova permissão que ele me concedia, eu ficava desesperada pela próxima. Eu beijava e cheirava aquela pica anseando por sentir ela fora da cueca. Ele sabia disso e essa era a graça para nós dois. Ele judiava de mim e eu implorava para ser judiada. Ele era o gato e eu o rato, completamente defeso e derrotado em seu jogo de caça à presa
- Bota as mãos para trás e tira a cueca devagarzinho com a boca. Sem fome, sem pressa, entendeu, viado?
Eu apenas respondi em movimento de afirmação com a cabeça. Mordi a barra da cueca com os dentes e fui abaixando da forma
mais lenta e sutil que eu conseguia. A cada movimento aparecia um pouco mais daquela cabeça enorme e vermelha. O cheiro invadia cada vez mais o meu olfato. Aquilo estava me enlouquecendo. Meu pintinho estava inquieto, não parava de pulsar. Eu tinha que me controlar o máximo que pudesse para não gozar, mas a sensação era de que eu gozaria a qualquer momento. Aquilo estava me matando. Quando a cabeça estava completamente exposta, eu senti ela esfregar no meu rosto e espalhar aquela baba no meu rosto. Eu gemi de tesão.
- Tá gemendo já, puta? Você geme que nem uma vagabunda.
- Tá muito gostoso! Seu pau é a coisa que eu mais amo no mundo inteiro! - Minha voz saiu abafada, pois continuei mordendo a cueca. Eu sabia que não podia soltar.
- Então tira ele todo pra fora! Eu sei que você tá doida pra sentir ele! Quando tirar quero ver você balançando esse rabinho de felicidade, que nem a cadela que você é! Entendeu?
- Uhum! Eu vou balançar que nem uma cachorrinha no cio!
- Então tira essa pica da cueca!! Realiza o teu sonho, viado do caralho!!
Sem pensar duas vezes eu tirei aquela cueca de uma vez só, revelando todo o pau, mas não forte o suficiente pra exibir as bolas. Comecei a balançar o rabo de um lado pro outro como um cachorro possesso de felicidade quando seu dono chega em casa. Eu me senti em um lugar tão degradante naquele momento, mas não podia negar estar adorando. Meu pinto não me deixava mentir, ele estava a ponto de explodir. Eu gemia sem parar de prazer me esforçando pra puxar a cueca ainda mais para baixo.
- Olha como essa puta balança o rabo por pica, mané!! Hahahahaha!!! Você é muito escrota mesmo, né? Ta balançando esse rabo que nem uma cadela!! - Ele deu um tapão na minha bunda que fez eu gemer ainda mais alto. - Geme e balança esse rabo, sua puta de merda!! Tu tá feliz, vagabunda?? - Outro tapão no meu rabo.
- Eu tô muito feliz, meu macho!! Obrigado por deixar eu ser sua cadela!! Eu nasci pra cheirar pica e balançar o rabo que nem a cadela que eu sou!!
- Então late e balança esse rabo pra mim sua puta cavala do caralho!!! Late que nem a cachorrinha que você é!! - Nessa hora ele puxou novamente meu cabelo pra eu olhar pra cara dele. Ele queria ver o meu rosto enquanto eu me humilhava por ele. Ele nasceu pra ser um puto dono de viado.
- Au Au!! Au Au!! Au Au!! - Sem nem sequer pensar, completamente tomada pelo tesão, eu me coloquei na situação mais baixa e decadente de todas que eu tinha vivenciado com ele. Eu fazia tudo que ele quisesse, na hora que ele quisesse.
- É por isso que você foi escolhida pra ser meu viado otário. Capacho de merda. Você é um viado otário?
- Eu sou! Sou muito otário!!
- Então tira a minha cueca toda com o dente!! Sem parar de balançar essa porra desse rabo. Eu quero ver essa porra balançando, batendo palma pra minha caceta.
Eu comecei a puxar aquela cueca com todo o esforço que eu podia, mas o filho da puta fez questão de abrir bem as pernas pra dificultar o meu trabalho. Enquanto eu dava tudo de mim pra puxá-la para baixo, ele ria e me xingava das coisas mais degradantes possíveis. Quando finalmente, com muito esforço, eu consegui chegar em seus pés, não me contive... Eu precisava beijar aqueles pés enormes. Ele calçava 46.
- Posso beijar os seus pés?
- Pode.
Eu nem pensei duas vezes antes de beijar, lamber e cheirar aqueles pés que ainda estavam perfumados com seu chulé e com o sabor de seu sapato, que eu já conhecia bem — sempre que eu tinha a oportunidade eu os cheirava e lambia. Intercalei entre um e outro algumas vezes e me certifiquei de dar um trato em cada dedo do seu pé. O seu dedão era tão grande que devia ser quase do tamanho do meu pintinho. Eu sempre pensava nisso e sempre tive a curiosidade de comparar os tamanhos, mas eu sabia que ele não gostava de ver o meu pinto. E eu respeitava. Num determinado momento ele levantou os pés ordenando que eu tirasse a cueca completamente. Agora ele estava completamente nu na minha frente. Da visão que eu estava tendo, de baixo para cima, ele parecia ainda maior do que era, era como um verdadeiro gigante em frente à uma subespecie que ele tomou como servo. Tão grande, tão poderoso, tão viril. Eu era o viado mais sortudo do mundo. Ele me puxou pelo cabelo fazendo eu me levantar do chão, entendi de imediato que ele me queria de pé. Seus olhos estavam fixados no fundo dos meus, era como se ele estivesse invadindo e controlando até a minha alma.
- Tira o sutiã, eu quero ver essas tetas de vaca que você tem!
Eu fiz questão de fingir estar tendo problemas em abrir o fecho, queria fazê-lo esperar ansiosamente. Ele simplesmente tomou e o controle e o arrancou de uma vez só, de forma bruta. Eu me arrepiei por completo. Ele agarrou os meus dois peitos, de mãos cheias, deixando apenas os meus mamilos expostos.
- Vagabunda! Você tem noção do tamanho dessa teta? Parece que vai sair leite a qualquer momento! Viado tetudo do caralho!!
Ele amassava as minhas tetas enquanto balançava elas e eu não conseguia parar de gemer. Meus peitos são muito sensiveis, principalmente quando eu estou com tesão. Rodolfo abocanhou uma das minhas tetas, o que me fez dar um gemido alto e agudo, e começou a fazer uma das coisas que sabia de melhor. Ele chupava, mordia, linguava, tentava colocar inteiro na boca, estapeava os meus mamilos, trocava de teta e recomeçava tudo de novo. Meus mamilos estavam rosa pink e bem estufados de tanta sucção. Eu tinha certeza que iria ficar cheio de hematoma, o que não era dificil já que sou bem branquinho. De repente ele amassou os meus peitos um contra o outro, de forma que os meus dois mamilos ficaram grudados e começou a chupar os dois de uma vez. Ele estava faminto e aquilo me levou a loucura. Eu comecei a gemer descontroladamente, já estava ofegante, nem isso lhe parou de mamar para me mandar parar de fazer barulho, como de costume. Ele só chupava e chupava, de forma quase animalesca. Meu corpo estremecia, meu pau cada vez mais pulsante, eu já sabia o que estava por vir.
- Ahh... Eu vou gozar!!! Ahhhh!!!
- Goza sua piranha do caralho!!! - Ele torceu os meus mamilos e na mesma hora eu tive um orgasmo enorme. Como eu estava aquendado com esparadrapo, sabia que não precisaria me virar para não melar ele. Naquela altura, a minha falsa buceta improvisada já não duraria mais tanto, por conta da porra que começava a molhar a cola.
- De quatro!
Me pus em quatro patas e passei a seguir as ordens que se resumiam ao seu estalar de dedos, que indicavam que eu deveria continuar o acompanhando, como um cachorro acompanha seu dono. Eu amava quando ele fazia isso. Já sabia que estávamos indo para o seu quarto, como de costume. Não poderíamoa ficar na sala para evitar chegadas inesperadas de sua mãe. Em frente a porta do seu quarto, ele indicou com a cabeça que eu deveria entrar na frente. Fiz questão de empinar bem a minha bunda, queria que ele tivesse a melhor visão possivel do meu rabo. Assim que entrei senti arder uma sandaliada que ele havia dado com toda força em minha bunda. Eu gemi de prazer como uma prostituta.
- Piranha gostosa do caralho!!! Eu quero deixar esse rabo bem vermelho pra socar com força em você!
Nesse momento ele começou uma sessão de sandaliadas na minha bunda que ardiam, doiam e ao mesmo tempo me fazia estremecer se prazer. Cada sandaliada o meu corpo se retorcia inteiro. Eu já estava acostumado e sabia que ele só pararia quando estivesse vermelha o suficiente para o gosto dele. Ao terminar a sessão de surra, ele andou até a minha frente, posicionado novamente com a pica duraça bem em frente ao meu rosto, o que me fez salivar.
- Chupa essa pica, puta! - Ele estava olhando no fundo dos meus olhos.
Sem perder tempo, abocanhei aquela caceta sem as mãos, pois eu sabia que era assim que ele gostava. A pica dele estava quente e pulsante. Preenchia toda a minha boca, de tão grossa. Eu podia sentir o sangue correndo pelas inúmeras veias volumosas do corpo do seu pau. Eu já tinha chupado aquela caceta tantas vezes que era como se minha boca e garganta já tivesse o formato certo dela. Apesar daquela pica ser enorme, eu já conseguia engolir ela inteira com facilidade por ter sido adestrado quase que diariamente por aquele macho. Eu engolia aquela rola como profissional, deslizava da cabeça até a base alternando o ritmo, oras mais devagar para apreciar o sabor, o cheiro e a textura, ora com mais voracidade pra impressionar o meu homem com minhas habilidades, olhando diretamente para os seus olhos com cara de puta, para que ele visse os meus olhos lacrimejando de tanto esforço que eu colocava em minhas obrigações enquanto puta. Vira e mexe ele estapeava o meu rosto ou cuspia, o que me fazia gemer em um tom quase de choro, cheio de tesão. Ele segurou os meus cabelos com força e começou a socar forte, como se minha boca fosse uma buceta.
- Toma pica vagabunda! Engasga nessa porra!!! Quero ver você chorando de tanta pica nessa garganta!!! Boca molhada da porra!! Tá vendo como minha caceta tá escorregando igual quiabo por causa dessa boca molhada??
- Ta uma delicia!! - Eu tentei falar com a pica dele toda na minha boca, obviamente não dava para entender nada mas eu sabia que aquilo deixava ele louco.
- O que piranha??! Falar de boca cheia é falta de educação, viu?? Mamãe não te ensinou não??
- Não! - Minha voz estava completamente abafada.
- Fala que você é um viado otário, fala!
- Eu sou um viado otário!
- Hahahaha... Fala que você é um depósito de porra. Só serve pra levar leite.
- Eu sou um depósito de porra, nasci para tomar leite!!
- Viado trouxa! Hahahaha.
Ele largou o meu cabelo, tirou a pica da minha boca e voltou para trás de mim. Mandou eu empinar bem o meu rabo e eu obedeci. Eu já sabia que ele iria socar no meu rabo sem pena e eu estava faminto. Encostei o meu rosto no chão, empinei bem o meu rabo, abri ele como as duas mãos e comecei a piscar o meu cuzinho sem parar, enquanto rebolava pedindo pica. Sem qualquer aviso ele enfiou aquela caceta enorme de uma vez no meu rabo. Como estava completamente babada, entrou com certa facilidade. Eu dei um grito fino de dor e prazer. O meu cu já estava acostumado a ser maltratado e era assim que eu gostava — e ainda gosto. Ele tirou a pica e enfiou dois dedos enquanto fazia um movimento circular pra arregaçar mais ainda. Enfiou a pica de novo. Tirou e arregaçou o meu cu com três dedos. Repetiu tudo de novo e enfiou quatro dedos. Aquele era o meu limite e ele sabia. Ele sonhava em enfiar uma mão inteira dentro de mim, mas eu não aguentava. No entanto, eu sonhava em realizar esse desejo que Rodolfo tinha. Ele começou a arregaçar o meu cu com quatro dedos, entrava até uma parte da palma da mão. Eu não parava de gemer. Apesar de estar doendo, o meu pau continuaca em riste. Em nenhum momento em que eu estava com ele o meu pau ficava mole. Ele tirou os dedos e voltou a socar a pica em mim.
- Toma essa pica, sua puta arrombada do caralho!! Tá quase levando uma mão inteira nesse cu largo que você tem!!
- Um dia eu consigo!! Ahhhhhh.. Eu prometo!! Ainn....
- Então até lá vai ter que tomar muita pica e muito leite nesse cu né, vagabunda??
- Muitoooo!!!! Todo dia, meu macho! Eu quero o seu leite todos os dias!!!
Ele estava socando freneticamente sem parar aquela pica inteira no meu rabo. Eu sentia a sua virilha bater com força na minha bunda e aquilo estava me enlouquecendo. Era incrivel como aquele homem era uma maquina de fuder. Me perguntava sempre como deveria ser quando ele comia bucetas, será que ele maltratava daquele jeito?
- Abre bem o seu rabo que eu vou tirar minha pica. Quero ver o buraco que vai ficar. - Eu obedeci e deixei o meu cu bem largo pra ele. - Caralho que delicia!!! Rosinha, mermão!! Cu largo da porra, menor!!! Parece uma buceta essa porra!!
Ele socou mais algumas vezes e mandou eu abrir bem de novo. Dessa vez ouvi um barulho de foto e vi um flash. Ele me mostrou a foto e eu me assustei com o rombo que ele havia feito. Eu nunca tinha visto o meu cu tão largo como daquele jeito que estava. E eu percebi que realmente estava parecendo uma buceta, pois o rosado do meu cu acompanhava toda a extensão da minha bunda e deixava um formato do desenho de uma buceta enorme.
Como se eu não fosse nada, ele brutalmente me virou de bruços, ainda no chão, para me comer de frango assado. Aquela era a minha posição favorita, porque eu conseguia ver o seu rosto delirando de prazer enquanto socava no meu cu. Ele tentou socar, mas percebeu que estava muito baixo. Pegou uns três travesseiros, colocou embaixo de mim, de um jeito que o meu cu ficou bem para o alto, pronto para o abate. Sem pena alguma, ele começou a socar tão forte no meu rabo que parecia que iria me partir ao meio. Ele estava apoiado no chão com as suas mãos, como se estivesse fazendo uma sessão de apoio. Seu rosto estava bem proximo do meu, escorrendo suor que vira e mexe pingava em meu rosto e eu fazia questão de lamber olhando no fundo dos seus ohos. Ele estava ofegante e eu amava ver a sua cara de prazer. Com a sua barriga batendo no meu saco, ainda que todo embrulhado em esparadrapo, a fricção fez com que eu gozasse mais uma vez. Aquela foi uma das melhores gozadas da minha vida, o meu corpo estremeceu inteiro e eu gemi fino e alto. Parece que o meu prazer estimulou mais ainda ele. Rodolfo puxou as minhas duas pernas para cima, de forma que o meu joelho ficou nos meus ombros, o meu cu completamente aberto para cima, e retornou a macetar o meu rabo com ainda mais força. O barulho do seu saco batendo na minha bunfa era de enlouquecer, ele estava sedento pelo meu cu e eu estava faminto para sentir o seu leite dentro de mim. As estocadas foram ficando cada vez mais fortes e sua respiração cada vez mais ofegante. Numa única estocada, a mais profunda de todas, que ele fincou lá no fundo do meu rabo, eu pude sentir o seu leite quente me invadindo inteiro por dentro, enquanto seu pau pulsava.
- Ahhhh!! Filha da puta!!! Toma leite nessa buceta, toma!!
Seu pau continuou completamente duro dentro de mim, pulsante, quente, cheio de tesão. Rodolfo teve um orgasmo tão intenso que desabou em cima de mim. Seu corpo completamente suado e pesado pressionava o meu contra o chão. Seu rosto estava do lado do meu, eu conseguia ouvir e sentir sua respiração quente e exausta ofegante no meu ouvido. Era assim que eu gostava de ver ele e ali era o meu lugar preferido em todo o mundo, só nós dois juntinhos e ele dentro de mim. Eu não resisti e dei um beijo em seu pescoço... Estava alí tão pertinho, tão gostoso. Para minha surpresa ele não reagiu. Eu dei outro. E outro. E outro. Dei vários beijos leves em seu pescoço, não mais de tesão mas de carinho e respeito. Ele nunca tinha permitido um contato tão íntimo, óbvio que não reclamei ou pontuei coisa alguma. Ele ergueu o rosto devagar, o que fez os nossos rostos ficarem frente a frente por alguns poucos segundos. Achei que fosse me beijar, ao invés disso, abruptamente ele se levantou de cima de mim. Fiquei com muita raiva de mim mesmo, eu deveria ter tomado a iniciativa — se ele permitiu beijos no pescoço, quem sabe não rolava pelo menos um selinho. Fiquei jogado no chão, sentindo a dor do que tinha acabado de acontecer. Ele levantou e foi tomar banho sem dar um pio sequer. Vesti minhas roupas de homem e tirei minha maquiagem. Eu não queria tomar banho, queria passar o dia com o cheiro dele em mim, sentindo as bochechas da minha bunda deslizarem uma na outra por conta da porra que estava escorrendo de mim. Aguardei em silêncio até que ele saísse do banheiro para que eu pudesse me despedir, afinal não sabia quando o veria novamente.
- Você ainda tá aí, viado? Já era pra ter se mandado há muito tempo! - Ele estava apenas de toalha e todo molhado. O paraíso.
- Eu estava te esperando pra me despedir... Não sei quando te vejo de novo...
- Pronto! Já me viu...
- Posso te abraçar?
Ele ficou em silêncio, apenas me encarando.
- Posso? Por favor...
Ele afirmou com a cabeça e o meu corpo estremeceu. Eu segui em sua direção com o coração quase saindo pela boca de tanta felicidade. Com certeza eu não conseguia esconder, deveria estar sorrindo que nem um idiota. Cheguei em sua frente, já conseguia sentir o cheiro do sabonete exalando do seu corpo. Abracei ele. Minha cabeça estava na altura do seu peito e percebi que ele estava tão nervoso quanto eu, o seu coração parecia um tambor de tão forte que batia. Agarrei ele com toda a minha força, cheirei o seu corpo o mais profundo possivel. Eu queria guardar ele inteiro dentro de mim. Fui desfazendo aquele abraço aos poucos. Tomado por uma atitude impulsiva eu levantei os pés e roubei um selinho dele, que a partir daquele momento seria apenas meu e pra sempre meu. Ele continuou em silêncio. Dei outro selinho. Ele não esboçou reação alguma. Dei uma sessão de selinhos muito carinhosos nele. Fui interrompido quando tentei avançar para um beijo de língua.
- Tchau. - Disse ele em um tom de voz sereno e seco.
- Desculpa se você não gostou... Eu não faço mais, juro! É que eu me empolguei... - Nessa hora eu já estava meio aflito.
- Eu mandei você ir embora, viado. Tchau!
- Tchau.
Eu fiquei meio murcho nessa hora, não conseguia ler as expressões do Rodolfo. Aquela era uma nova, que naquele momento eu ainda não conseguia decifrar. Fui embora de sua casa com sentimentos mistos, não sabia se pulava de felicidade ou chorava de desespero. Tudo piorou quando ele sequer deu as caras na festa do colégio. Nem no dia seguinte. Nem na semana seguinte. Nem nos finais das férias, muito menos nas outras próximas que viriam. Ele tinha ido morar de vez em Salvador e a gente nunca mais se viu. Fui bloqueado do whatsapp. Tentei entrar em contato por várias contas do instagram, mas ele nunca me respondia e sempre ne bloqueava, até um dia que ele trancou a conta e não aceitou mais ninguém. Perdemos completamente o contato. Eu passei quase dois anos em completo sofrimento, até decidir seguir em frente. Eu nunca esqueci o Rodolfo. E eu tenho certeza que ele nunca me esqueceu também. Soube por terceiros que ele estava prestes a noivar com uma garota que conheceu na Bahia. Vi algumas fotos dela. Era realmente uma garota muito bonita. Queimei de inveja ao ver eles juntos. Poderia ser eu. E se algum dia, se ele quiser, pode ser. Prometi a mim mesmo não amar mais ninguém, se não fosse ele. Para sempre estarei a sua disposição, pronto para satisfazer todas as suas vontades e me cuidando para ser a melhor versão de mim para ele: o viado rabudo e tetudo depósito de macho. A partir daquele dia me tornei esposa de todos os homens que estivesse afim de gozar, ainda que por uma noite ou uma hora.
O conto acabou ficando muito longo, mas tive que escrever nos mínimos detalhes a maior e melhor experiência da minha vida. A partir deste, os próximos contos serão um pouco mais curtos, de casos passageiros que vieram depois deste. Espero que gostem!