Cerca de um ano atrás, ela entrou na minha vida. Sandra foi contratada pelo patrão para ser nossa nova gerente(nossa chefe) com a promessa de elevar nossa produtividade a um nível superior.
Ela tinha cerca de quarenta anos e era uma vadia durona, muito rígida com todos nós. Mas ela era uma mulher linda, loira, tetuda, um pouco acima do peso, mas sempre muito bem vestida. Sua presença era sempre de impressionar.
Sandra logo se tornou respeitada e parecia adorar a atenção que recebeu. E ela adorava olhar para os volumes nas calças de seus subordinados no trabalho. Ela nem sequer disfarçava, logo todos os homens do setor comentavam sobre sua dureza no tratamento aos funcionários e no tesão que todos sentiam com a sua presença na fábrica. Parecia que ela tinha um fetiche com isso, mandar e excitar.
Mas ela não tinha chance comigo. Ela simplesmente não foi capaz de realizar sua façanha comigo. Eu não sou brocha, meu pau de 18cm, com meus 35 anos com certeza ficava bem duro quando eu queria. Porem tenho um excelente auto-controle e ela não conseguia me deixar duro com seus truques.
Claro, eu estava de olho nela. Eu fantasiava fodê-la, tanto quanto todos os outros homens em nossa fábrica, mas não havia ereção entre minhas pernas. Em sua presença meu pau sempre ficou mole. E isso pareceu deixa-la louca. Ela viu meu pau mole como um desafio. Um desafio que ela queria vencer. Então ela me deu um tratamento especial. Por vezes ela me proporcionou vistas privilegiadas dos seus peitos em seu decote, ela se inclinou em minha frente para apanhar algo no chão, de saias e sem usar calcinha, ela fez de tudo para me deixar duro. E acreditem em mim, eu estava desejando foder ela. Eu a queria. Mas mantive o controle e meu pau sempre mole.
Um dia ao chegar em casa, contei pra minha esposa de 42 anos o que estava acontecendo no trabalho. Eu contei pra ela sobre minha chefe. Contei como ela era durona e possessiva, e contei que ela estava me seduzindo. Contei como era o seu comportamento com os homens da fábrica e o fato de que ela tentou me deixar duro por várias vezes. Enquanto me ouvia, um sorriso enorme apareceu no lindo rosto de minha esposa:
- 'Talvez você deva dizer pra sua chefe que o seu pau me pertence.'
- 'Você deve dizer pra ela, que eu sou a única que pode deixá-lo duro.'
- 'Posso dizer isso pra ela amanhã?' eu perguntei
- 'Sim... diga à ela...'
- 'Mas, pensando bem... para compensar o esforço dela, talvez você possa oferecer seu serviço especial de língua.' minha esposa disse, e completou
- 'Só pra você não ficar de mal com sua chefe!'
Ouvir minha esposa dizendo que ela estava me autorizando a fazer aquilo, colocou um enorme sorriso no meu rosto. Agradeci a ela e beijei sua boca. Beijos suaves, eu amo minha esposa. Mas às vezes, sou apenas um homem. E os homens têm seus impulsos. Desejos sexuais desagradáveis e sujos que precisam ser satisfeitos. Cerca de uma semana depois de contar à minha esposa sobre o que estava acontecendo no trabalho, tive a chance de realizar meus desejos desagradáveis.
Minha chefe me ligou e pediu para mim corrar até o seu escritório. Ao entrar ela trancou a porta atrás de mim, olhei em volta, todas as cortinas estavam fechadas. Ela estava tramando algo. Então ela me mandou sentar na cadeira a frente de sua mesa e ela sentou-se na borda de sua mesa em minha frente. Ela levantou sua saia, ela não estava usando calcinha, e abriu suas pernas para mim. Sua linda buceta estava ali, diretamente na minha cara, o cheiro forte, um almíscar de xixi e sexo:
- 'O que acha da minha buceta Bruno?' ela perguntou com voz rude de comando
- 'É uma linda buceta!' eu disse entrando no seu jogo
- 'Você não sente tesão em ver? Não fica de pau duro querendo me foder quando me vê por aí na fábrica?'
Gostei da vista, adorei o cheiro. Minha boca estava cheia d'água. Mas mantive meu pau mole e respondi a sua pergunta:
- 'Não, eu não fico de pau duro.'
- 'Você é broxa por acaso Bruno?' ela me disse inclinando-se um pouco em minha direção
- 'De jeito nenhum senhora. Eu não fico de pau duro porque meu pau é da minha esposa. Ela é a dona desse pau, eu só fico duro pra ela!'
Ela não podia acreditar no que eu disse. Ela ficou um pouco furiosa:
- 'Eu não acredito em você. Prove... Abaixe as calças.'
Eu fiz o que ela me disse. Eu sou um cara que obedece a uma mulher que segue suas ordens. Minha esposa me treinou assim. Ela me ensinou a obedecer e então, eu apenas me levantei e baixei minhas calças e tambem minha cueca no chão. E pra surpresa da minha chefe, meu pau não estava duro. Meu pau ainda estava mole, não totalmente. Meu pau tinha um bom tamanho naquele momento com um pouco de sangue inchando ele, um pouco grosso apenas. Um sorriso apareceu no rosto da minha patroa quando ela olhou entre minhas pernas:
- 'Ahhh, você é um desses caras submissos. Sua esposa te treinou bem? Ela é a sua dona!'
- 'Sim, ela é meu amor e minha única dona. E eu acho que ela fez um bom trabalho em me treinar.'
Minha chefe continuou:
- 'Bom... sendo assim, aposto que você contou pra sua esposa sobre mim, não foi?'
Eu apenas balancei a cabeça com a cabeça que sim. E ela não parava de perguntar:
- 'E o que foi que ela disse? Ela disse pra você me evitar? Ou ela permitiu que você fizesse alguma coisa comigo?'
Mais uma vez, minha cabeça subiu e desceu:
- 'Sim, ela me autorizou a dar pra você meu serviço especial de língua'
Um sorriso apareceu no rosto da minha chefe. Um enorme sorriso do caralho apareceu no rosto dela. Ela ainda estava ali sentada em sua mesa na minha frente com sua buceta cheirosa a cerca de trinta centimetros de meu rosto. Com as pernas bem abertas:
- 'Se ela permitiu você fazer isso, então faça!'
- 'Mostre pra mim o que a sua esposa te ensinou. Mostre se ela te ensinou a chupar uma buceta.'
No momento em que ela disse aquilo, fiquei apreciando a vista por mais um pouco. Enchi minhas narinas com o aroma de buceta suada, a saliva estava se acumulando na minha boca. Então assumi miha posição entre suas pernas. Eu cai de boca e enterrei meu rosto em sua buceta. Uma buceta gordinha, inchada de lábios volumosos. Eu chupei e aproveitei cada segundo disso. Eu gostei do sabor dela em minha língua. Enterrei minha língua tão fundo quanto pude dentro de sua boceta. Seus sucos começaram a verter em bicas e eu suguei cada gota. E fiquei imediatamente viciado em seu gosto.
Seus gemidos encheram a sala e ela enterrou seus dedos em meus cabelos forçando minha cabeça, esfregando a buceta no meu rosto fazendo movimentos com seus quadris. Depois de algum tempo desfrutando de seus sucos de buceta, minha língua se moveu para seu clitóris. Eu brinquei com seu clitóris, provoquei seu clitóris, enquanto enfiava um dedo profundamenteo em seu buraco molhado. No momento em que meu primeiro dedo entrou seu gemido ficou mais intenso e mais alto. Minha chefe claramente adorava o que eu fazia. Continuei fazendo o que lhe agradava e momentos depois, meti um segundo dedo nela.
Sua buceta era mesmo grande e havia espaço para um terceiro, e antes mesmo que eu tomasse a atitude de socar o terceiro ela gemeu:
- 'Maaiiss'.
Eu dei a ela mais e comecei a fode-la com tres dedos. Meus dedos estavam deslizando dentro e fora de sua boceta. Enquanto minha língua ainda estava em seu clitóris. Eu aproveitei cada segundo. Meu pau endureceu, mas procurei mante-lo distante do olhar de minha chefe enquanto eu a chupava, enquanto eu fodia minha maldita chefe com tres dedos.
Mais e mais tensão estava se acumulando com cada impulso que meus dedos davam a ela. Ela soltou minha cabeça e agora ambas as suas mãos estavam segurando borda de sua mesa. Ela estava perto. Perto de um orgasmo. E dei-lhe o resto. Mais algumas estocadas bem cronometradas, trabalhando um pouco seu clitóris com a minha língua, e 'BUMMM'... Ela explodiu, suas pernas começaram a tremer, sua buceta esguichando sucos em minha boca, acho até que ela se mijou um pouco. Ela soltou alguns últimos gemidos e intensos e ficou toda tensa.
Escorreguei meus dedos para fora dela e punhetei rapidamente o meu pau. Meia duzia de punhetadas foram suficientes para mim esguichar um intenso jato de porra no chão da sala. Eu não queria que minha chefe me visse de pau duro, então gozei rapido. Mas de qualquer forma ela não veria nada, porque seu orgasmo foi tão intenso e quando a tensão deixou seu corpo. Ela caiu em cima de mim. Eu tive que segurá-la, para evitar que ela caísse no chão.
Eu abracei sua cintura e a mantive em pé escorada na sua mesa. Gotas de porra escorrendo do meu pau semi-duro. Olhei em seu rosto e ela parecia estar com a mente em outro lugar, ainda se recuperando do gozo. E eu, eu tinha uma expressão satisfeita no meu rosto também. Consegui agradar minha chefe. Consegui agradar uma mulher. Pra mim não existe uma coisa melhor para um homem fazer!
Demorou algum tempo até que minha chefe voltasse a ser ela mesma(aquela mulher durona). Quando ela estava de volta em seu corpo, e firme em suas pernas, ou pelo menos capaz de sentar em sua mesa novamente, ela sorriu para mim. Ela me olhou nos olhos e disse:
- 'Bom... com certeza sua esposa o treinou bem.'
- 'Diga isso pra ela por mim. E agora, vista suas calças e volte ao trabalho.'
Eu obedeci e, fiz o que ela me disse. Voltei ao trabalho. Fingindo que nada tinha acontecido. Mais tarde naquele dia, cheguei em casa e, contei tudo pra minha esposa. Ela corou um pouco quando eu repeti pra ela as palavras da minha chefe 'que ela havia me treinado bem.', depois de ouvir isso minha esposa ficou pensando por alguns segundos e me deu outra ordem:
- 'Convide sua chefe para jantar. Ela parece ser uma mulher interessante. adoraria conhecê-la.'
E como você pode imaginar, o bom marido que sou, no próximo dia no trabalho, convidei minha chefe para um jantar em minha casa. E felizmente, minha chefe aceitou o convite. Ela fez isso com um enorme sorriso no rosto:
- 'Eu adoraria conhecer sua esposa.'