A noiva - Lua de Mel

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1792 palavras
Data: 01/11/2022 12:34:44

Na manhã do dia seguinte nós vamos para a praia. Eu e Helena vamos nus pois em um mundo sem homens, as mulheres não tem por que cobrir o corpo na praia, portanto a roupa de banho é usada por mulheres mais velhas, que não se importam mais, ou pelas mais jovens como uma forma de aumentar o apelo sexual para os poucos homens que estavam lá.

Os homens também vão nus, afinal, as poucas picas disponíveis são muito apreciadas. Tanto é assim que logo que a gente deita na toalha chega uma mulher mais velha, mas ainda gostosa, que vestia um maiôs com uma faixa transparente no meio, o que dava mais suporte para os peitos, deixava a cintura dela mais fina, mas mantinha bocetinhas raspada dela visível. Junto dela estava uma garota que não tinha o rosto tão bonito, mas um lindo corpo todo malhado, ela usava um biquíni aberto, que eram só faixas de lycra em volta da boceta e dos peitos expostos. Era um estilo muito popular hoje em dia.

-- Desculpe incomodar, mas eu vejo que o senhor é um homem saudável. A minha filha não tem tido muito sucesso com os garotos, o senhor poderia ter relações com a minha filha, ela é filha única nós gostaríamos muito de manter famíla.

Isso era muito comum, garotas que não conseguiam ou não queriam virar escravas sexuais tentavam pedir uma doação de esperma. As famílias mais ricas compravam esperma de homens saudáveis, mas as famílias mais pobres tinham que "mendigar" porra.

-- Senhora, eu estou aqui com a minha noiva...

-- Desculpa, nós vamos embora...

-- Não, eu vou foder a sua filha, mas em troca eu quero que a senhora chupe a minha noiva, nada mais justo do que dar para ela um orgasmo em troca da minha porra.

-- Muito obrigado senhor, você não sabe o como isso é importante para a gente.

-- Ótimo, eu quero que as duas tirem toda a roupa -- Eu ordeno.

Em um mundo com poucas crianças, a putaria em público não era um problema. Eu olho para a mãe e filha e vejo a diferença, o pai deveria ser feio porque a mãe, apesar de mais velha, era bem mais bonita que a filha, eu até penso em foder a mãe. Eu inspeciono as duas, a mãe era completamente lisa, mas a filha tinha uma faixinha de pelos acima da boceta. com um mão eu pego no peito da filha e com a outra no da mãe, aperto os mamilos das duas, vejo que a filha ainda tinha os peitos bem mais sensíveis, depois enfio um dedo em cada boceta, era impressionante como a mãe estava mais molhada, acho que o pai havia parado de foder a esposa e pego alguma putinha mais fresca, mas a boceta dela continuava apertadinha. Por fim eu belisco o grelo das duas antes de manda-las ficar de quatro em cima da toalha.

Mando a minha esposa deitar de costas na areia em frente da mãe que começa a chupa-la eu então me coloco atrás da filha e meto o pau na boceta dela. Da minha posição eu consigo meter na filha enquanto olho para a boceta da mãe que chupava a minha esposa.

Eu ouço a minha esposa gozando sendo chupada por outra mulher, ela tem um orgasmo muito mais forte do que a gozadinha que ela tinha tido com o meu dedo no grelo dela. Isso me excita e eu gozo na garota, ela sente a minha porra e isso faz ela gozar também. A filha imediatamente levanta e coloca a mão na boceta para segurar a minha porra dentro dela. As duas me agradecem e vão embora.

O problema que depois disso nós somos cercados de mulheres, todas elas querendo ser fodidas. Eu resolvo ir para a água com a minha esposa para fugir do assédio. Nós dois vamos nadar no mar, Helena nadava bem e nós avançamos até o final da praia. Saímos na areia e eu pego a minha esposa, a abraço e a beijo. Estou feliz.

A gente caminha até as pedras onde eu vejo duas garotas nuas presas pelos punhos em algemas presas nas pedras. Elas estão onde as ondas quebravam e a água acerta os corpos expostos delas. Eu penso que isso deveria doer. Também vejo que os corpos delas estão cheios de marcas vermelhas de chicote. Sentado em uma outra pedra está um homem mais velho vestindo uma bermuda.

-- Amigo, o que as garotas fizeram?

-- A putas das minhas filhas estavam tentando dar para o irmão. Por isso eu as coloquei aqui para esfriar-lhes as bocetas.

-- Faz muito bem -- Eu digo e continuo caminhando.

O incesto era muito mal visto, em uma sociedade que precisa repovoar o mundo defeitos genéticos são um grande problema.

Caminhamos de volta para o hotel. Depois do banho eu me visto, mas mando Helena colocar somente sandálias e um lenço transparente enrolado no quadril e amarrado do lado e nos vamos jantar. Eu vejo que ela fica bem mais envergonhada de estar nua no restaurante onde as mulheres estavam pelo menos com alguma roupa. Ficar vendo os seios dela com os piercings enquanto eu como é um prazer extra.

Depois do almoço nos vamos passear pela cidade. Eu vejo uma loja com manequins em arreios de couro muito legais. Nós entramos e somos recebidos por uma mulher mais velha, com enormes peitos falsos e que vestia uma micro-saia de couro e um top feito de uma malha aberta que deixa os seios dela expostos, dava para ver os piercings nos mamilos.

-- Bem vindos, alguma coisa especial para a gostosinha pelada?

-- Sim, gostaríamos de ver um dos arreios de couro para a minha esposa.

-- Perfeito, o meu nome é Alice.

A vendedora abre uma gaveta e e se inclina, a saia era tão curta e justa que só dela se inclinar eu vejo a boceta raspada dela. Ela então tira um arreio tingido de azul e começa a colocar na minha esposa. Vejo que ela se aproveita da situação e dá uma apertadinha nos mamilos dela enquanto colocava as peças de couro a redor dos peitos de Helena, apoia a mão no grelo enquanto ajustava as faixas de couro nas coxas dela.

O resultado é fantástico, os seios dela ficam emoldurados por três faixas de couro que formavam um triângulo bem apertado na base dos peitos, depois o couro descia transando até chegar no quadril dela. Depois desciam duas faixas de couro pelos lados e se prendiam em outras duas faixas de couro que circulavam as coxas dela. Alice trata de prender tudo bem apertado.

-- Nós temos também as máscaras.

-- Sim, pode trazer.

Ela traz uma máscara da mesca cor do arreio que cobria toda a cabeça da minha esposa, deixava somente os olhos, a boca e o queixo dela para fora. Por fim ela ainda trás dois sininhos de metal e os prende nos piercings dos mamilos.

-- Eu gostei de tudo, quando fica o preço?

Ela me mostra o total na tela, e eu tenho um susto. Era bem caro.

-- Dá para dar um desconto pelo conjunto?

-- Nós temos uma promoção para clientes que aceitem ficar da manequim vivas nas vitrine, 20% de desconto por uma hora de trabalho.

-- Me parece perfeito.

Alice manda Helena tirar as sandálias e trata de amarrar os braços dela para trás com uma corda que prendia os punhos e os cotovelos dela. Isso deixa a minha esposa ainda mais peituda. Alice é bem bruta com Helena, a manipula como uma dominadora. Ela é colocada no meio da vitrine e Alice aperta um botão que faz subir uma barra de metal do chão. Na ponta da barra havia um dildo que vai subindo até entrar na boceta da minha esposa, mas Alice não para, continua à subir a barra Helena ficar na ponta dos pés. Por fim ela aperta outro botão e eu ouço o barulho de um vibrador.

-- Não se preocupe, esse vibrador é bem fraquinho, eu sei que vários maridos tem restrições com a esposa gozando, a vibração é só para deixar a cena mais interessante na vitrine.

-- Mas o que eu faço enquanto a minha esposa é exposta em público?

--Eu tenho uma ideia -- Diz a vendedora enquanto senta no balcão e abre as pernas.

Eu coloco o pau para fora e meto naquela boceta que me estava sendo oferecida enquanto a minha esposa era exposta e torturada na vitrine da loja. A exibição de Helena começa a atrair pessoas para a loja, mas Alice só diz:

-- Pode olhar a loja, eu já os atendo.

Felizmente para os clientes ela goza muito rápido e logo em seguida se coloca de joelhos na minha frente, chupa o meu pau e bebe a minha porra. Depois ela limpa o canto da boca e vai ajudar os clientes. Havia uma casal, dava para ver que eles eram noivos pois ele estava puxando a namorada por uma arreio preso na coleira, típico símbolo de noivado. O carinha havia escolhido um arreio vermelho similar ao de Helena, a noiva usava um vestido feito todo desfiado que deixava ver todo o lindo corpo dela por entre os fios de algodão. Ela tira a roupa Alice coloca o arreio, o que o modelo dela terminava em um Y, com uma faixa de couro que ia entre os lábios da boceta. Alice aperta bem o arreio e eu vejo ela gemer com o couro esmagando o grelo dela.

-- Nós temos também um modelo com tachinhas na faixa da virilha que vão direto no grelo. Muito popular para donos que querem punir escravas que gozam sem autorização.

-- Obrigado, mas eu decidi que a minha noiva vai poder gozar até ter produzido 4 ou 5 filhos. Quem sabe daqui alguns anos.

-- Claro.

Eu vejo mais algumas pessoas comprando coisas na loja. Entra um grupo de colegiais que compram uns arreios mais simples para uma apresentação na escola. Vejo também uma mãe comprando um arreio para a filha que ia conhecer o noivo pela primeira vez.

Finalmente dá o tempo de Helena na vitrine e Alice segura a minha esposa pela boceta enquanto a retira da prisão de uma barra. A minha mulher tem que ser segurada pois estava com as pernas moles. Ela é colocada em uma cadeira enquanto Alice lhe tira o arreio, o embrulha e me entrega. Eu pago tudo com o desconto e vamos embora.

De volta para o hotel eu coloco o arreio em Helena, boto ela de quatro na cama e lhe meto na boceta, ela escorria de tão molhada, eu até penso em foder o cu dela, mas no final decido que era preciso colocar porra na boceta da minha esposa. Seria uma vergonha não engravida-la na lua de mel.

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