Conteúdo sensível. Cuidado ao ler, mais informações no final.
Will viu o pênis de Billy subindo até a dureza total enquanto trocavam palavras.
— Rastreie até aqui, vadia. Fique entre minhas pernas onde você pertence.
Will engatinhou e ficou entre as pernas peludas de Billy. Seu rosto estava a centímetros do pênis empinado, fédido de porra e peludo.
— Você gostou de chupar minha bunda, não é, Zombie?
— Sim! — Will respondeu ansioso, esperando que Billy quisesse que ele fizesse isso de novo.
— E o meu mijo, você quer?
O tesão de Will o balançou em desespero. Ele tinha se masturbado com a ideia de beber mijo desde o incidente com Patrick e os outros atletas do time. Ele sabia que queria tentar, mas também sabia que Billy o obrigaria a fazê-lo.
— Quero, eu acho…
— Você quer ser meu banheiro, não é, Zombie?
— Acho que sim.
— Você acha? É melhor você fazer melhor do que isso!
— Eu quero.
— Assim está melhor. Vamos ouvi-lo implorar ao seu Mestre por seu mijo, viado! — Billy acenou com sua ereção grossa seu rosto.
Will olhou para o pau grosso de Billy. Ele amava aquele pau, queria servir aquele pau. Ele começou a sentir que aquele pau realmente era seu Mestre. Ele se sentia uma puta barata pensando coisas assim, mas ele adorava o sentimento. Ele olhou para ele enquanto acenava em seu rosto e se dirigiu à Billy.
— Por favor, Mestre! Por favor, deixe-me beber sua urina, meu Mestre. Eu quero beber tudo para você!
Billy sentiu a bexiga inchando a ponto de estourar.
— Você implora muito bem, Zombie. Meu pau não tem certeza, o quanto você o queira. Continue assim.
Will continuou implorando para Billy mijar em sua boca por vários minutos. Como ele fez, ele ficou cada vez mais quente. Ele sentiu que realmente precisava disso agora, tinha que mijar, ou perderia a cabeça. Ele rastejou e implorou e implorou enquanto Billy acenava com sua ereção grossa em seu rosto submisso, implorando.
Will continuou, seu tom se tornando mais lamuriento e urgente à medida que ele se tornava mais desesperado por mijar.
— Por favor, por favor! Eu quero tanto isso!!
Finalmente, Billy colocou o pé no peito macio e o empurrou para trás.
— Sente-se de bunda, vadia e mantenha as pernas bem abertas!
Will rapidamente assumiu a posição. Billy deslizou para frente na cadeira até que sua bunda estava bem na borda da almofada. Ele apontou o pau para o Will e grunhiu. Ele estava muito duro de ouvir Will implorando, mas sua bexiga doía por liberação. Seu jato amarelo saltou e esguichou no peito de Will.
— OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!
O escravo se levantou e gemeu alto, sua voz falhando quando sentiu o jato quente de mijo lavar seu peito plano. Ele se inclinou para trás em sua mão e empurrou seu corpo para frente, expondo-se completamente. Ele olhou para o fluxo quente de urina fedorenta atingindo seu corpo e gemeu alto. Ele absolutamente adorou.
Billy mijou sua carga em Will suspirando de alívio. Ele apontou seu pau, e acertou a barriga jovem e firme, e então o forçou para baixo, tamborilando seu mijo contra o pau duro e as bolas balançando. Will abriu as pernas o máximo que pôde como uma putinha, gemendo e tremendo. Então Billy mirou mais alto, até o seu pescoço, até o queixo e, finalmente, direto na boca gemendo. Ele ouviu a voz de Will se engasgando em um gorgolejo enquanto seu mijo amarelo enchia as bochechas. Sua urina inundou a boca de Will quase instantaneamente. Transbordou seus lábios macios. Sem pensar, Will fechou a boca e engoliu em seco, enquanto Billy continuava a inundar seu rosto com seu jato dourado. O gosto formigava em sua língua, quente, amargo e picante ao mesmo tempo, o cheiro dele enchendo seu nariz. Ele abriu a boca para mais.
Era quente e salgado e cheirava tão bem. Ele adorava e sabia que seria sempre um escravo bebedor de mijo de agora em diante. Ele abriu a boca, o nariz, os olhos... O mijo doeu e os queimou, mas ele gostou. Ele não conseguia tirar os olhos do córrego grosso mijando nele. Ele pingava de seu rosto e encharcava seu cabelo. Ele balançou a cabeça ao redor, tentando obter mais desse mijo fluindo em sua boca. Billy se levantou e se moveu sobre Will, então enfiou seu pau duro mijando entre seus lábios abertos. Will fechou a boca ao redor dele e ele sentiu o começar a chupar, chupando o mijo direto dele.
— Porra! Beba, seu maldito banheiro! Beba minha porra de mijo!
Will engoliu e engoliu, perdido no prazer sujo. Seu pau pulou e empurrou, e ele chupou sem pensar, desenfreadamente no pau duro fazendo xixi nele. Billy agarrou a cabeça e os cabelos molhados com sua urina e o suor de Will. Ele ficou selvagem e suas inibições caíram. Ele empurrou seu pau ainda mijando na garganta de Will, e mijou direto no estômago, usando o corpo do seu escravo como seu vaso sanitário. Will se submeteu alegremente ao tratamento de seu Mestre. Ele adorava ser usado como um banheiro. Ele esperava que a urina de Billy nunca parasse. Ele se contorceu na poça de mijo debaixo dele, torcendo seus lábios apertados ao redor da base grossa do grande pênis que os enchia.
Billy sentiu seu fluxo diminuir, escorrendo. Ele puxou seu pau da boca do seu passivo, e deixou os últimos fluxos pulsantes esguicharem no rosto de Will. Quando eles desistiram, ele jogou as últimas gotas na boca aberta de seu escravo.
Quando seu pau saltou para a ereção completa novamente, ele olhou para Will.
— Vire-se, vadia… — Billy ordenou. Will rolou e seu rosto e corpo estavam pingando com mijo brilhante. A sujeira do chão manchava seu rosto e corpo. Seu rosto estava vidrado com uma camada suja de mijo, esperma e suco de bunda.
Ele olhou para seu belo Billy que o usava tão bem, elevando-se sobre ele, seu pênis forte para fora, longo e duro do denso emaranhado de seu arbusto púbico. Billy se virou e se afastou dele, deixando-o no mijo frio.
Ele voltou um minuto depois com algumas toalhas esfarrapadas. Ele os jogou para Will e disse a ele: "Limpe a bagunça que você fez, seu porco". Will ficou de joelhos um pouco trêmulo e pegou uma das toalhas. Ele começou a limpar enquanto Billy estava de pé, observando para ter certeza de que ele fazia um bom trabalho.
A urina tinha parado de pingar dele, e estava começando a secar em sua pele pálida. Terminada sua tarefa, ele olhou para Billy, obedientemente esperando por sua próxima ordem. Billy pegou os trapos dele e os levou para o banheiro, jogando-os na banheira. Lavou as mãos e foi para outro quarto. Ele voltou segurando um pequeno tapete de ginástica dobrado.
Will limpava e sua bunda nua se ergueu e ele a mexeu como um cachorrinho feliz enquanto sugava o resto do líquido picante.
— Tem mijo em você, Zombie?
— Sim. — Will respondeu.
— Você está pronta para ser fodida, vadia?
O escravo olhou para seu mestre. Ele viu o grande pau de Billy em posição de sentido e sentiu uma coceira profunda em sua bunda. Ele sabia que queria aquela coisa maravilhosa que ele amava e adorava em sua bunda, enchendo-o, fodendo-o, destruindo suas entranhas...
— Sim, Mestre... Por favor, por favor, me foda!
Billy passou o dedo por seus lábios e ordenou que Will ficasse de quatro no tapete. Ele se levantou e caminhou atrás do corpo de Will, e então olhou para as nádegas macias, e gemeu para si mesmo. Parecia tão doce, tão fodidamente quente... Ele realmente ia gostar de colocar seu pau na bunda do bicha.
Will fez o que lhe foi dito.
— Agora volte e abra suas bunda Zombie. Deixe-me ver sua cuceta quente. Mostre-me onde você quer que seu Mestre vá.
Will estendeu a mão atrás dele e abriu as polpas o máximo que pôde. Ele choramingou em humilhação quando expôs seu lugar mais privado ao olhar de Billy.
Billy se abaixou e passou um dedo áspero lentamente pelo pequeno buraco apertado. Isso trouxe um arrepio e um gemido excitado a Will. Ele passou o dedo ao redor do enrugamento úmido e cavou um pouco com o dedo. Ele sentiu o anel quente de carne agarrar a ponta de seu dedo com força. Ele empurrou mais de seu dedo. Will gemeu mais alto quando ele fez isso.
— Você gosta disso, não é? — Ele sussurrou, torcendo o dedo e trabalhando mais fundo.
— UNNHH ! Sim! Oh! Parece tão bom! — O caçula Byers gemeu no tapete. Seu pau pulou quando sentiu aquele dedo invadindo seu esfíncter. Billy se ajoelhou e lentamente retirou o dedo da bunda. Ele o levou à boca de Will e o esfregou sobre seus lábios macios.
— Chupe, vamos... Chupe esse dedo e molhe tudo para que eu possa colocar de volta na sua bunda.
Will abriu os lábios e deixou-o enfiar o dedo nele. Ele chupou, provando sua própria bunda. Ele lambeu todo o dedo penetrando em sua boca saboreando a si mesmo, e acariciando-o com sua saliva. Billy tirou o dedo da boca do submisso e o trouxe de volta ao seu pequeno buraco, e o empurrou para dentro. Ele o enfiou suavemente até que estivesse completamente enterrado nele.
Ele deixou cair o óleo lubrificante ao lado dele, e alcançou seu escravo e agarrou as suas bolas calvas. Tão macio, tão pequeno, tão suave, pensou. Ele os agarrou com mais força enquanto sua luxúria aumentava. Ele os puxou para longe do corpo de Will e os segurou em seu punho. Então ele os rolou em suas mãos.
Will gemeu com o toque. Ele estava muito feliz que Billy estava tocando nele lá embaixo, brincando com ele, ficando duro com suas bolas novamente, fazendo-as doer. Billy tirou o dedo e o substituiu por dois. Ele deslizou os dois dedos pelo buraco apertado, soltando-o. Ele soltou as bolas e pegou o óleo lubrificante. Ele desatarraxou a tampa e pegou uma quantidade considerável, esfregando-a sobre a cuceta do amigo de sua irmã. Ele enfiou o óleo gorduroso dentro do buraco. Ele teve uma ideia maluca. Ele sabia que teria que deixar o submisso bem aberto para tomar seu pau pelo menos na primeira vez. Por que não? Ele pensou. Ele apertou com força e amassou o óleo com a palma da mão. Ele queria espremer tudo naquela bunda.
Will sentiu algo esguichar no fundo de seu buraco, enchendo-o com algo frio e escorregadio. Ele gemeu novamente e empurrou sua pequena bunda para trás. O óleo brotou e pingou de seu buraco quando foi cuspido nele. Billy empurrou o frasco ainda mais no traseiro escorregadio. Em seguida, ele enfiou três dedos no buraco do traseiro escorregadio de Will. O óleo escorria pelos dedos de Billy e deslizou pela bunda e pelas suas bolas sem pêlos. Billy puxou os dedos, estendeu a mão e os enfiou entre os lábios carnudos de Will.
— Chupe-os para limpar, chupador de pau. — Ele pediu.
Will gemeu e chupou os dedos em sua boca. Billy não podia esperar mais para entrar naquela bunda. Ele se posicionou atrás de Will e colocou seu pau direto no buraco. Ele deu um tapa na bunda caçula Byers com uma mão e ordenou:
— Vá em frente, viado... Coloque sua cuceta no meu pau!
Will choramingou e começou a empurrar sua bunda de volta para a virilha de Billy. A cabeça dele escorregou facilmente. Will estremeceu de luxúria quando sentiu aquela coisa esticando sua cuceta.
— AAAAAHHHH! — Ele choramingou — AAAAAHHH! OHHHH! BILLY!!!
— ISSO MESMO PUTA! — Billy rugiu. — Grite por isso, sua putinha porca!
Will forçou sua bunda mais para baixo na vara dolorida de Billy. Ele chorou e gemeu. Doeu, mas foi uma dor tão boa. Enchendo-o e satisfazendo a coceira de tesão em suas entranhas. Ele bateu sua bunda para trás até que ele pudesse sentir os pêlos do pênis de Billy contra suas bolas. Estava tudo dentro dele.
Billy agarrou os quadris ossudos de Will e começou a foder. Ele bateu sua pélvis nas polpas macias, repetidamente enquanto montava o traseiro do seu complementar. Will trabalhou para bater sua bunda para trás quando Billy empurrou para frente, tentando enterrar aquele pau grande até onde ele subia em sua cuceta. Ele instintivamente apertou com os músculos de sua bunda
apertando sua bunda para seu Mestre, o pênis varrendo sua próstata latejante.
— OHH... Isso, sua putinha gostosa! — Billy gritou. — Trabalhe essa cuceta vadia no meu pau! Trabalhe, Bicha, trabalhe! — Sentiu-se perto de gozar. Ele puxou cada centímetro de seu pênis e socou de volta novamente. Ele se libertou novamente para ver seu pau pingando ao se libertar da cuceta desleixada de Will e balançar ao redor do buraco antes de enfiá-lo de volta até as bolas.
Suas mãos bateram na bunda de seu escravo com força, deixando marcas de mãos vermelhas nelas. Will estava perdido nas sensações da foda dura e viril. Ele rolou a cabeça, seus olhos fechados, seu rosto bonito contorcido em uma máscara de luxúria. Ele arremessou seu corpo para trás repetidamente e moveu sua bunda em círculos, enroscando o pênis estuprando sua bunda. O enorme pau que o enchia esfregou sobre sua jovem e sensível próstata repetidamente, mantendo-o à beira do orgasmo. Mas de alguma forma ele se conteve. Ele não queria ainda. Ele queria aproveitar cada minuto de Billy em seu rabo.
Billy bateu na bunda mais uma vez com fúria. Ele estava chegando perto. Ele agarrou os ombros e bateu a bunda de Will com força em seu pau grosso. Ele gritou e empurrou seu pau pulsante na bunda do amigo de sua irmã, praticamente empurrando suas bolas até as entranhas do caçula Byers se contorcendo.
— TOMA!! TOMA MINHA PORRA, SUA PUTA PUTA!!
Ele gozou, grunhindo e gemendo, ele cuspiu seus pesados fluxos de porra incandescente dentro de Will que sentiu o esperma de seu Mestre preenchê-lo. Ele sentiu o fluxo pesado enchendo-o com esperma, então ele apertou sua bunda com força no pau enchendo-o.
Billy ofegou e atirou carga após carga de seu esperma no rabo escorregadio. Seu orgasmo parecia durar para sempre. Finalmente, seu pau derramou suas últimas gotas na bunda de Will, e ele desceu do auge do melhor orgasmo que já teve. Ele puxou e agarrou o pescoço de Will, virando-o. Ele deu um tapa em seu pênis viscoso que estalou e em seguida um outro, dessa vez na cara do caçula Byers.
— Me limpa, puta! Limpe o pau que acabou de foder sua bunda! E depois é melhor eu ouvir você me agradecendo!
Os olhos de Will se cruzaram olhando para o pau melado em seu rosto. O pau de Billy estava fortemente brilhando com sucos de bunda e esperma.
Ele abriu a boca e deixou Billy empurrá-la para dentro. Ele chupou e lambeu tudo, o esperma de Billy, e o sabor levemente doce do seu interior. Ele lambeu a cabeça do pau grande saboreando os sabores. Ele amou o pau gigante em seu rosto até que estivesse o mais limpo possível. Então, sem nenhum aviso, ele sentiu o pau se contorcer em sua boca e começou a atirar outra carga de urina de Billy. Will gemeu e engoliu. Ele realmente se sentia como um escravo, um buraco de pau, um banheiro... Ele tinha acabado de limpar o pau deste homem, e agora ele estava bebendo sua urina dele! O mesmo pau que tinha acabado de foder sua bunda.
— Pode se masturbar! — Billy ordenou enquanto urinava a boca de Will que logo levou a mão ao seu pau duro e melado de óleo e pré gozo e começou a socar uma frenética punheta.
— Você pode se masturbar enquanto meu pau tiver na sua boca
Ele se sentiu pequeno e humilde, e completamente degradado. Mas ele adorou, e seu pau bateu pulsava enquanto ele engolia o líquido dourado derramando nele. Ele engoliu a cerveja reciclada de seu Mestre quando ela veio, engolindo loucamente para acompanhar o rio que flui rápido o inundando. Antes que o fluxo tivesse escorrido, Billy puxou e molhou o seu cabelo feio disposto novamente, antes de devolvê-lo aos lábios de chupar pau e deixar o resto escorrer em sua boca. Will lambeu com gratidão as últimas gotas do pau de seu Mestre e esperou, com a boca cheia de pau, enquanto tentava desesperadamente gozar.
Billy puxou seu pau do rosto do caçula Byers e então o esbofeteou levemente no rosto.
— Que pena! Vamos ouvir um pouco de gratidão, bicha...
— Obrigado Billy! — Will sussurrou largando o pau que saltava de tesão batendo em sua própria barriga, suplicando por seu estimulado. Ele continuou a se dirigir ao pênis flexível e grosso pendurado na frente dele.
— Obrigado por foder minha cuceta! — Billy agarrou o cabelo do caçula Byers e puxou sua cabeça para trás para que ele o olhasse.
Ele viu os olhos vidrados de Will, olhar para ele com adoração.
— E? — Ele latiu.
— Obrigado por me permitir limpar seu pau e beber mais do seu mijo!
Billy soltou a cabeça do amigo de sua irmã.
— Assim está melhor, bicha! Agora vire-se...
Billy havia perdido um pouco da urgência de abusar de Will. Mas ele ainda tinha muitas ideias sujas, e elas o mantinham com tesão. Ele sabia que seria capaz de foder Will um pouco mais em breve, sendo tão sexualizado quanto ele. Ele estava realmente gostando de menosprezar o bichinho e queria humilha-lo um pouco mais. Para derrubá-lo e fazê-lo se sentir uma merda total. E ele sabia que Will iria gostar, iria implorar por mais, era o seu rito de transcendência.
Will se virou até ficar de costas para Billy novamente. Billy viu a rachadura de sua bunda esfregada da porra. As bochechas de sua bunda estavam manchadas com esperma seco, e óleo escorria livremente de seu cu meio escondido. Billy sabia o que queria fazer em seguida. Ele bateu com força na bunda vulnerável com as duas mãos. Will soltou um grito. Ele fez isso de novo, ainda mais difícil. Will gritou novamente de dor, olhos confusos e lábios trêmulos, não ousando perguntar o propósito das ações de seu Mestre. O pau de Billy endureceu quando ele ouviu Will gritar. Ele bateu neles de novo tão forte quanto pôde, suas mãos ardendo quando ele bateu com força nas nádegas avermelhadas. Will gemeu de dor. Lágrimas brotaram de seus olhos.
— CALA A BOCA VADIA! SE NÃO FOSSE PELO FILHA DA PUTA DAQUELE MAGRICELA DO WHEELER VOCÊ NÃO ESTARIA AQUI — Billy gritou e Will se pós a soluçar e a chorar.
Ele começou a correr uma mão ao longo do sulco viscoso da bunda de Will. Seus dedos entraram na bagunça escorregadia enquanto ele fazia isso.
— Você agora tem uma cuceta bem desleixada aqui… — Ele disse.
Ele abriu as polpas para dar uma olhada no buraco de Will. Era vermelho e ligeiramente aberto, e parecia uma cuceta.
— CALA A BOCA! A CULPA É DELE! NÃO MINHA, NÃO SUA! SOMENTE DELE E POR CAUSA DELE QUE EU VOLTEI, POR CAUSA DO QUE ELE FEZ COM VOCÊ E COMO VOCÊ SE COMPORTA COMO UM LIXO QUE VOCÊ ESTÁ AQUI, ENTENDE ISSO ZOMBIE? — Ele gritou. Billy deu um tapa no rosto de Will. Lágrimas brotaram de seus olhos e começaram a escorrer por suas bochechas, mas ele se obrigou a não chorar novamente. Billy colocou as mãos de volta na bunda escorrendo do amigo da sua irmã. As lágrimas de Will correram por seu rosto. Ele nunca tinha sido trazido tão baixo antes. Mas seu pau ainda estava erguido e ele percebeu que, apesar de sua completa humilhação e degradação, ele estava gostando disso. Billy ordenou que ele deitasse de costas no tapete. Will se posicionou, sem pensar mais, apenas obedecendo às ordens. Ele estava deitado de costas no tapete frio.
— Você pode me entreter. Eu vou deixar você gozar para mim, vadia. — Will gemeu e agarrou seu pau entre o polegar e o indicador. Ele começou a acariciá-lo puxando-o com urgência com os dedos.
— Abra as pernas. Quero dar uma boa olhada em você enquanto você se dedilha, Zombie
Will abriu bem as pernas enquanto acariciava sua ereção.
— Bom. Agora passe o dedo na sua cuceta para mim como uma boa puta enquanto você acaricia seu pauzinho.
Will estendeu a outra mão atrás de si e tocou seu cu. Ele deslizou um dedo profundamente em sua bunda abusada e gemeu. Ele inclinou a cabeça para trás, seus olhos semicerrando enquanto se dava prazer.
— Olhe para mim, Zombie
Will moveu a cabeça para trás e olhou para o rosto de seu Mestre, seus lábios entreabertos em um meio sorriso de prazer, seus olhos brilhando em adoração enquanto ele olhava para o grandalhão que o havia usado.
— Você sabe o que você é agora? — Billy disse em voz baixa. Ele se abaixou e acariciou o pênis do caçula Byers enquanto o observava.
— Você é um escravo total agora. Você é uma escravo de homens de verdade! Você é aquilo que você quer ser! Escolha: um escravo homens de verdade como eu ou uma bicha amadora que se rasteja por um magricela mizerável? Você chupou meu pau e bebeu meu esperma e meu mijo! Eu fodi sua bunda e tirei sua masculinidade. Você só pode recuperá-la quando eu me for! Você se tornou um nada além de uma bicha nojenta para os homens usarem. Isso é exatamente o que você deixará de ser quando eu me for? — As palavras de Billy não eram de Billy. Bem como as referências ao chama-lo de Mestre não era para Billy, mas para quem o lhe possuia, quem o lhe trouxe de volta. Aquelas palavras estavam excitando Will. Ele estava certo! Will saberia qual era o seu lugar. Ele gemeu e empurrou seu pau mais rápido em sua mão.
Ele deslizou outro dedo em sua bunda e os girou, acelerando a sua punheta. Seus quadris balançaram para frente enquanto ele bombeava seu pau descaradamente. Billy sabia que Will estava perto de atirar.
— Isso mesmo! — Ele gritou. — Quem você é zombie? Você é a putinha esquisitado Wheeler? Você vai ser usado por ele e pelos outros é? NÃO É?!
— Não! Eu, uh, quero usar!! Eu vou escolher!!! UHHH!!
Will socou seu pau furiosamente. Ele desceu sobre seus dedos levantando seu pau e amarrado sobre suas bolas. Ele empurrou seus quadris, fodendo o ar. Ele ofegou roucamente sua respiração vindo em ofegos irregulares quando ele se rendeu ao incrível orgasmo. Suas bolas saltaram descontroladamente, apertando contra a base de seu pau. Finos jatos de muco de seu pênis subiram por sua barriga magra e em seu peito. Ele gritou, seu cérebro explodindo em faíscas brilhantes de puro prazer proibido. Seus maços de esperma voaram para seu rosto, amarraram seu pescoço e jorraram em sua barriga.
Seu pênis jorrou mais alguns tiros fracos que borbulharam de seus minúsculos lábios mijados, e desceu por sua ereção espasmódica. Ele espremeu as últimas gotas com os dedos enquanto seu esperma morria. Imediatamente depois que ele gozou, ele sentiu um rubor quente de pura vergonha se espalhar sobre si. Ele implorou por isso e, de fato, admitiu que queria mais. Ele tinha gozado em cima de si mesmo. A risada alta de seu Mestre, enquanto ele olhava para ele corando furiosamente, aumentou seu sentimento de total degradação. Mas naquele momento ele olhou para o pau enorme de Billy, duro e pingando com pré-sêmen enquanto ele estava sentado lá, masturbando-o. Ele percebeu que Billy tinha gostado. E ele percebeu que, na verdade, ele queria isso. Que ele ansiava por isso, rezava por isso, isso era o que ele sempre quis depois de ser resgatado do Mundo Invertido. Ele precisava se libertar seja com um monstro interdimensional estuprando sua mente, ou o valentão mais quente de toda Hawkins, o próprio Billy Hargrove. Ele sentiu sua luxúria subindo em seus quadris novamente.
Surpreendentemente, seu pênis não amoleceu enquanto ele olhava amorosamente para o pênis de seu Mestre. Ele queria chupar aquele pau, ou senti-lo fodendo-o novamente. Billy estava certo. Ele era uma puta, uma putinha bicha cujo lugar era entre as pernas de um homem, o rosto na virilha ou na bunda. Servindo-o. Bebendo seu esperma, seu mijo, mas além disso ele era o dono do seu próprio querer e dos seus desejos. Ele inclinou a cabeça e esperou pacientemente o próximo comando de seu Mestre.
— Você está pronto Zombie! Pode pegar suas roupas e ir embora. Suma daqui antes que eu acabe com a sua vida! — Will ficou sem entender, olhando assustado para o rosto deformado de Billy ao mesmo tempo que observava o pau do irmão mais velho da sua amiga pela primeira vez amolecer.
— VAIIIIIII! SUMAAAAAA!!! VOCÊ ESTÁ LIVRE ZOMBIE. DESAPAREÇA DAQUI ANTES QUE ELE VOLTE E TE DEGRADE ATÉ O FIM DOS SEUS DIAS… AGORA!
Will não entendeu de início, ele só percebeu que pela primeira vez o rosto deformado de Billy não tinha ligação com o devorador de mentes, por alguns instantes o mestre ficou ausente e era como se o próprio Billy tivesse retornado e o mandasse ir embora. Byers sentiu que ele deveria sair dali, por mais que ele tivesse gostado e venerado cada segundo com Billy aquele realmente era o momento de ir. Will pegou o que restava de suas roupas e saiu correndo pela estrada deserta e escura do subúrbio de Hawkins.
Continua... Próximo capítulo será o ultimo!
Olá leitor, ATENÇÃO:
1° - Inicialmente quero informar que esta série é uma compilação de contos que achei em língua inglesa na internet, juntei e transformei em uma única história.
Um ensaio da camgirl Aurora
2° - Traduzi e minha contribuição foi detalhar algumas cenas e inserir alguns parágrafos para fazer contos diferentes seguirem uma lógica. Todas as fanfics que usei como base para essa série podem ser encontradas no Archive of Our Own.
3° - Por se tratar de uma fanfic com conteúdo erótico, alteramos o tempo de modo que nesta história todos os personagens já são maiores de idade, portanto este conto não infringe regras/leis como os originais.
4° - O texto contém conteúdo considerado “hard” e até mesmo perturbador. Se você não curte temas como: submissão, BDSM, autodepreciação, terror e etc… ou se estes temas são gatilhos para você, aconselho não ler este. Existem ótimos textos mais leves na plataforma, busque por eles.
5° - Temos um grupo no telegram sobre este e outros contos, se for do seu interesse sinta-se convidado: https://t.me/+m8uGsjmnCF43ZDAx