Saímos do parque já estava começando a chover. Na medida que a chuva engrossava mais, apertávamos os passos, mas não foi suficiente para chegar em casa em tempo. A chuva torrencial de Brasília nos alcançou.
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A camisa da Mahina estava já transparente de tão molhada e a Vanessa não tirava os olhos dela. Eu comecei a perceber que o que havia acontecido entre nós estava apenas começando.
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Chegamos no apartamento ensopados e fomos tomar um banho quente. Eu não animei ir para o banho com elas. Queria deixar o ambiente mais propício enquanto elas tomavam banho. Arrumei o sofá da sala, a mesa e tirei do freezer a carne de porco ao molho de mostarda e liguei a fritadeira para fazer as batatas. Abri um vinho e liguei a tv no spotfy com minha playlist sugestiva para o momento.
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Elas saíram do banho e eu tomei o meu. Conversamos por quase 2 horas, jantamos e bebemos vinho ouvindo música (encurtando a história).
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Estávamos no sofá da sala e eu sentado na janela enquanto conversávamos. Vanessa perguntou se a gente topava fumar um baseado com ela, e não negamos. Diminuí as luzes, acendi um incenso e mandamos ver.
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Entre uns tragos e outros começamos a nos beijar e nos acariciar. A Vanessa nitidamente estava muito afim da Mahina, deixei as duas se divertindo enquanto estava terminando o baseado na janela. A pegada da Vanessa estava me deixando excitado.
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A Mahina é linda. Ela tem um corpo de uma modelo, bela e proporcional e além disso, ela tem um rosto lindo de uma morena que chama muita atenção por onde anda. Olhos bem delineados o nariz é tão lindo que em qualquer posição a foto fica perfeita, uma simetria incrível do queixo com a testa e as orelhas, o cabelo liso, volumoso e preto tão natural como suas sombrancelhas bem alinhadas.
Tem um corpo magro com a barriguinha mais sensual que já vi, a sua bundinha é bem gostosa e com um formato perfeito, com volume suficiente para não mostrar o cuzinho quando está fazendo movimentos normais, a sua bucetinha é mais fechadinha com contornos lisos e tem os grandes lábios escondidos e proporcionais ao tamanho e o clitoris é pequenino e só fica maior quando ela fica excitada.
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Já as curvas daquela recém conhecida mulher eram mais acentuadas, porque a Vanessa tinha um corpo muito magro, com peitos médios e mamilos bicudos, uma bundinha redondinha pequena perfeita de linda, que quando fazia qualquer movimento dava para perceber o cuzinho e o volume da bucetinha com os grandes lábios avantajados. Ela não tinha um rosto bonito, mas quando tira a roupa seu corpo a torna muito linda. E ver as duas ali no meu sofá era um sonho que jamais imaginaria realizar.
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Mesmo com a Mahina topando incluir uma terceira pessoa em nossa relação, nunca conseguimos chegar a concretizar esse desejo. Sou muito exigente em relação à aparência, principalmente à higiene, proporções e gostos. Desde música, sotaque e uso de gírias. Têm coisas ou atitudes deselegantes que eu broxo mesmo. Então, em Brasília fica muito difícil achar alguém que se enquadre e curta essas minhas exigências. A Mahina e eu temos uma relação BDSM 24/7. Sou seu Dom. Sou um Lord. Por isso jamais tivemos coragem de contratar acompanhantes. Não faz parte desse mundo.
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A onda bateu. Assumi o personagem de Dom na frente de uma estranha. Agora saberei se a Vanessa é uma iniciada do rolê ou não.
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Desci da janela e gentilmente peguei nos cabelos dela. Macios, cheirosos, lisos e volumoso. Passei a mão na nuca e senti seu coro cabeludo arrepiar, enchi a mão em um chumaço e fechando os punhos lentamente e trazendo ela para perto de mim pelos cabelos. Falei mansinho no ouvido dela: -quero mais de seu gosto em minha boca. E você vai provar o gosto da Mahina também, quero você bem excitada na minha boca.
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Sem resistência alguma, e de imediato Vanessa se coloca a frente da Mahina, tira sua calcinha e em uma atitude altiva, se ajoelha na beirada do sofá, puxa suas pernas no ombro, se abaixa e cai de boca abrindo com a língua a buceta fechadinha da Mahina. Aquela visão da Vanessa ajoelhada com a bundinha empinada, mostrando aquele cuzinho gostoso e a buceta carnuda, nem vacilei, fui logo metendo a língua nela e sugando e chupando vorazmente aquele traseiro maravilhoso. Senti um gosto salgadinho e viscoso dentro daquela buceta, o aroma da gozada de tesão. Meu pau estava latejando de duro e enfiei com pressão naquela buceta melada, ouvi seu primeiro gemido, abafado no meio das pernas da Mahina, que geme baixinho com os olhos virados de tesão naquela chupada.
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Entrava com força e saia devagar daquela buceta carnuda. Ao tirar a cabeça do meu pau de dentro daquela bucetinha, os grandes lábios a abraçavam em uma sensação indescritível que apenas nós que não fomos circuncidados sentimos na cabeça do pau. Gozei um jato tão forte dentro dela que senti inundar de uma só vez toda aquela buceta gostosa de meter.
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Mahina viu a cena e de imediato veio chupar o meu pau. Ela adorava o gosto da mistura dos gozos. E eu adorava o beijo que ela me dava em seguida, lambendo meus lábios e enfiando a língua na minha boca procurando a minha língua… Que momento!
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Durante o beijo, ela começou a gemer como nunca havia feito antes, abri meus olhos vi a Vanessa com a cara toda enfiada na bunda da Mahina, que adora um beijo grego. Virei a Mahina de costas e com o pau ainda bem duro esfreguei a cabeça entre a língua e o cuzinho dela, Vanessa se afastou como que se quisesse ver meu pau entrar naquele buraquinho molhado e melado de baba, foi fácil de entrar, enfiei com vontade e dei as estocadas fundas que Mahina tanto gostava quando estava muito lubrificada.
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As mãos da Vanessa estava no meu quadril, me empurrando no movimento de penetração, senti as mãos dela pegando na minha bunda e de repente senti uma lambida no meu cuzinho. Que língua forte e larga essa menina tinha, lambia minhas bolas, passava a língua forte no períneo e terminava em uma enfiada no meu cuzinho. Dava para sentir a língua dela entrando, não resisti e gozei forte. Vanessa não parava de me chupar, que gostosa tarada essa. Quando ela gozou, se jogou no sofá e ficou ali em êxtase. Cai para o lado abraçando a Mahina de costas ainda com meu pau dentro do cuzinho dela (ela adorava segurar meu pau contraindo o músculo do esfíncter e a gente ficar de conchinha) em seguida a Vanessa me abraçou de conchinha também e chapamos exaustos e satisfeitos.
