Acordei com o barulho daquele pássaro irritante piando na árvore próxima da janela. Estava eu com frio e as duas ali, uma na minha frente desmaiada, e a outra me abraçando com as pernas e encostando sua quente e molhada bucetinha, na parte de trás da minha coxa, ainda estávamos na mesma posição que dormimos.
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Lentamente me levantei, com cuidado afastei as pernas da Vanessa e me levantei sem fazer barulho. A lista de música no Spotfy ainda estava rolando, o sol ainda não havia nascido e a vela que ascendi já tinha se apagado.
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Me afastei e sentei na banqueta perto do sofá. As duas alí apagadas e sonhando sabe-se lá o quê. No impulso, sai e fui cheirar o corpo da Vanessa. Comecei pelos cabelos, pescoço, axilas, peitos, costas, pernas… Aquele corpo ali exposto de adormecido estava me despertando um tesão incontrolável.
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Passei o nariz entre suas pernas e um aroma delicioso me despertou o desejo de lamber aquela bundinha deliciosa. Passei a língua devagar entre suas pernas e senti uma leve mexida. Meu pau estava ficando duro de novo, o desejo de sexo me sobe a mente. Eu abraço ela gentilmente. Sinto que ela se confortou com minha atitude, e comecei a acariciar sua cabeça, atrás da orelha. Percebo que ela se despertou, e aproveito que sinto minhas mãos estarem mais quentes que o seu corpo dela, para colocar bem na base de sua barriga, onde começam os pelos pubianos. Uma leve mexida nas pernas a ponto de deixar sua bucetinha mais aberta me despertou mais tesão. Desci as mãos para acariciar de leve a parte que circunda o clitóris, senti tudo ainda melado. Ela movimentou seu pélvis, e aproveitei para encaixar meu pau que estava muito duro, na direção estratégica da entrada da sua bucetinha.
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Ela sentiu meu pau duro encostando nela e arrebitou um pouco mais sua bundinha. Percebi que estava despertada já, mas apenas curtindo a sensação dessa estimulação misturada com a embriaguez do vinho e os efeitos da Maryjuana que usamos. Enfiei mais um pouco e forcei entrar fundo naquele buraquinho quente e apertado, ela se virou e me lascou um beijo de língua. Propositalmente soltei uma jorrada de gozo dentro daquela bucetinha deliciosa. Senti que ela contraiu seus músculos e gozou em seguida. Sem abrir os olhos e respirando profundamente voltou a dormir e em poucos segundos também adentrei nos campos de Morpheus.
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O sol estava forte quando despertei na mesma posição que havia adormecido, em conchinha com a Vanessa. Olhei e não vi a Mahina, uma certa preocupação me veio, que logo aliviou quando a vi na banqueta olhando fixamente para a cena e se masturbando freneticamente.
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Quando ela percebeu eu eu havia despertado, assustou e parou a masturbação e ficou meio que desconcertada. Colocou os dedos que estavam dentro de sua bucetinha na boca e se dirigiu ao sofá, subiu na altura do rosto da Vanessa, que dormia profundamente, e esfregando sua buceta na boca e no queixo fez com que ela se despertasse.
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A Vanessa despertou e viu aquela cena da Mahina esfregando a buceta em seu rosto e falou em voz baixa: -que tesão de cheiro de porra com buceta, esfrega mais, senta na minha cara e me faz sentir esse gosto…
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Mahina demonstrou uma certa surpresa daquela situação e obedeceu o comando, se esfregou com o cuzinho e a bucetinha melada no nariz e nos lábios da Vanessa que se masturbava e gemia de tesão.
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Nessa altura eu já estava ficando com a ereção dolorida, de tanto que havia gozado e ficado de pau duro nas últimas horas. A visão da Mahina se esfregando na cara da Vanessa me despertava mais instintos de sexo. E mesmo sentindo a dor da ereção, cheguei perto e bati uma punheta forte para gozar na boca da Vanessa que lambia o cuzinho e a buceta da Mahina. Foi quando a Vanessa passou a mão na minha bunda e enfiou seu dedinho no meu cuzinho. Na mesma hora broxei, não conseguia mais ficar excitado e senti que não rolaria gozar mais naquele momento.
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Com medo de fazer desfeita e pagar de conservador no rolê, fui me dedicar a chupar aquela buceta com lábios proeminentes e clitóris avantajados que a Vanessa tinha. Cada lambida de dentro das pernas para a direção do clitoris, ele ficava mais inchado. A Vanessa segurou a minha cabeça e posicionou sua buceta no meu nariz e começou um movimento frenético e excitante, quando senti pela primeira vez na vida um squirting. Ela jorrando gozo na minha boca, espalhando pelo meu rosto na medida que se esfregava e lambuzava toda minha face. Se não fosse com uma textura viscosa, eu juraria que ela tinha feito xixi de tanto gozo que saia e escorria daquela buceta inchada e quente na minha cara.
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Meu pau voltou a ficar duro e dolorido. Não estava mais em condição de bater punheta, nem mesmo penetrar qualquer uma delas. Fiquei curtindo aquele gozo abundante e pensando que aqueles eram os melhores momentos da minha vida.
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E foram.