Pra quem não leu, recomendo que leia o primeiro conto "Me descobrindo uma Vagabunda" e assim terá mais noção dos fatos deste conto.
Continuando...
Isabela é uma secretária de uma oficina mecânica no interior de SP e está solteira há alguns meses, neste meio tempo por brincadeira das amigas acabou ganhando um vibrador, coisa que nunca havia usado ou nem mesmo visto pessoalmente e os fatos seguintes continuam daí...
Irei relatar uma das transas que Isabela teve com entregador roludo...
Depois de umas quatro ou cinco vezes que o entregador (Paulo) havia comido Isabela ele acabou percebendo o lado devasso dela e com certeza quis se aproveitar disso, viu que ela gostava mais de ser puta e servir a um homem do que necessariamente gozar na rola deles. Ela amava dar prazer, muito mais que ter prazer com eles e assim se descobriu uma vagabunda submissa, que não se importava se o cara era comprometido e na verdade se fosse ela gostava mais ainda porque sabia que ela seria livre e ele não faria cobranças.
Certo dia era feriado (facultativo) na cidade e algumas empresas abriram e outras não. A mecânica que Isabela trabalha abriu mas não deu muito movimento, ela já foi trabalhar de caso pensado, pediu pro patrão ligar pro Paulo já que ela não podia por ele ser casado e pedir pra ele dar uma passada na oficina pra pegar umas coisas. Paulo já sabendo do que se tratava foi como um cachorro no cio, doido pra meter a cara entre as pernas de Isabela e sentir aquele cheiro de mulher vadia.
Quando Paulo chegou ela olhou pro patrão, mordeu a boca e pediu pra ele não incomodar porque hoje ela queria ser abusada como uma vadia por muito tempo, enquanto não tomasse 3 cargas de porra bem no fundo da garganta o entregador não seria liberado. E assim o patrão fez, pois sabia que ela o recompensa muito bem pela sua colaboração nessa putaria toda.
Paulo já foi entrando e indo pro almoxarifado e sem falar uma palavras eles começaram a se beijar mas ele parou do nada, olhou nos olhos dela e disse que hoje ele que mandava, ela não passaria de objeto e se o desobedecer seria castigada. Isa não demonstrou mas adorou e com certeza pretendia desobedecer e já começou logo de cara quando ele a mandou chupar a rola grossa dele e ela fez joguinhos dizendo que não... Isso foi suficiente pra tomar um tapa bem dado na cara, lógico que não do tipo que machuca mas do tipo que arde e dói muito. Isa sentiu que ele falou sério e começou a desabotoar as calças de Paulo, desceu até os joelhos o deixando de cueca e começou passar os lábios levemente por cima da cueca mas acompanhando o volume da rola de Paulo que devagar continuava crescendo. Estava uma delícia, mas ela precisava saber quem manda, então ele a pegou pelo cabelo, pôs pica pra fora que a esta altura já estava imensa, olhou nos dela e ordenou: Abra a boca vagabunda! Ela abriu e nessa hora quase se arrependeu de não ter obedecido porque ele foi colocando o pau na boca dela, a mandou fechar e foi empurrando vagarosamente (sem soltar os cabelos) até tocar no fundo da garganta de Isabela, pior... ela só tinha pouco mais da metade da rola na boca e aí ele começou socar forte como se fosse uma buceta, os olhos de Isabela lacrimejavam enquanto ele fodia aquela boca babada e a cada socada ele forçava mais e ela engasgava, pedia calma mas ele socava mais fundo ainda dizendo que ele que decidiria isso. Depois que ela já estava quase sem ar, com o rosto todo vermelho, suado e a boca até dormente ele finalmente parou. Deixou ela se levantar, a encostou na parece segurando pelo pescoço e perguntou: Agora entendeu quem manda sua puta? Ela, com um misto de medo e muito tesão disse que sim e ela a soltou.
Paulo tirou o restante da roupa, Isa foi tirando tudo também mas novamente tomou um tapa na cara mais forte ainda. Ele disse a ela que não mandou ela tirar e que de novo ela pagaria pela desobediência. Olhando para o lado, Paulo achou uma corda e resolveu judiar um pouco dela, mandou que ficasse apenas de calcinha e sutiã, a deitou numa mesa e amarrou a garota deitada de barriga pra cima, com os braços presos nas costas e de pernas arreganhadas, a única coisa entre ele seu corpo vulnerável e ele era apenas a calcinha mas ele foi ficando cada vez mais sádico e mal sabia ela que se arrependeria de estar com a calcinha...
Ele a observou bastante, ali toda ao seu dispor... Chupou aqueles peitos durinhos ainda e ela ficou tranquila achando que o castigo era somente ser amarrada, kkkk...
De repente ele começa passar a mão bem firme em todo seu corpo exposto, a deixa com os peitos pra fora e começa dar leves tapas, apertar os mamilos até ela esboçar reação, com a outra mão ele alisa sua buceta por cima da calcinha e aos poucos ele foi puxando ela pra cima, fazendo a minúscula calcinha entrar na bucetinha de Isabela e começar a forçar... ao mesmo tempo, ele olha pra cara dela com cara de bravo pra ela ver quem é que manda.
Depois de fazê-la sofrer roçando forte a calcinha dela sobre grelo, depois para e afasta a calcinha de lado, deixando aquela linda bucetinha à mostra e começa a brincar com aquela xana suculenta que mesmo apesar de ter sido prensada na calcinha parecia estar mais molhada, Isabela já não sabia separar a dor e o prazer de ser mal tratada e enquanto ele a masturbava carinhosamente com uma mão, a outra novamente apertava firme um de seus seios, apertava tão forte que a deixava totalmente perdida porque ao mesmo tempo alimentava aquela bucetinha com carinhos maravilhosos a deixando quase a ponto de gozar em suas mãos mas ao perceber isso ele para novamente e a vira de bruços ainda amarrada com estava bem arreganhada mas agora ele tinha uma visão por trás e claro, não resistiu caindo de boca entre aquele bundinha maravilhosa. Puxou ela pra trás de forma que ficasse de quatro e novamente meteu a boca entre as perdas de Isa sugando todo seu caldo, sentindo todo sabor daquela bucetinha que parecia ter uma fonte de tanto que se molhava. Paulo chupou muito sua buceta, enfiava a língua bem lá no fundo depois voltava e lambia tudo em volta, ele ia desde a frente até aquele cuzinho minúsculo, enfiou dois dedos na buceta de Isa enquanto dedicou uma maravilhosa chupada naquele anelzinho que ele ainda pretende comer futuramente e claro, ela ia às nuvens e voltava a cada linguada que tomava naquele cuzinho rosado.
Dado momento, ele parou... Olhou por uns dois minutos calado ela ainda imóvel, amarrada de quatro com as mão pra trás e resolveu que agora era a hora de meter naquela vadia até ele não aguentar mais. Puxou ela mais pra perto, encaixou a cabeçona da rola e mandou tudo pra dentro de uma vez só. Isa soltou um gemido forte e profundo ao se sentir penetrada daquele jeito, ninguém jamais havia metido nela dessa forma, só não rasgou por que ela já estava muito excitada e vendo que ela gostou ele já começa socar freneticamente, muito forte e bem fundo e ela já estava praticamente aos berros. Paulo metia chamando ela de vagabunda, dizendo que a esposa dele não metia tão bem quanto ela e que ele sempre iria fuder aquela bucetinha. Notando que ela adora ser xingada ele continuou: "_Você é uma vagabunda mesmo né, gosta de ser piranha de homem casado? Então toma minha vadia sem vergonha, quer rola? Vou te deixar toda esfolada de tanto fuder essa buceta e depois vou gozar na sua boca de piranha porque mulher assim tem que tomar porra todo dia."
Depois destas humilhações, Isa desabou gozando, tremendo, suando frio, se contorcendo tanto que mal conseguia se sustentar e nesta hora ele percebeu que a vadia gozava era muito, daquele tipo de mulher que quando goza até faz um pouco de xixi junto e molhando tudo em baixo. Ele que até então achava que aquele xixizinho era coisa falsa, forçada de filmes pornôs ficou de boca aberta contemplando aquela buceta gozando e molhando ao mesmo tempo, acabou se apaixonando pela gozada dela e se soubesse teria feito ela gozar na boca dele, pois não desperdiçaria nem uma gotinha se quer de todo aquele gozo.
Isa se recompôs e Paulo a soltou, viu que a hora passou rápido e ele precisa ir mas ela não quis deixar seu macho, seu dono sair com toda porra daquela foda acumulada e iniciou o melhor boquete que ela já conseguiu fazer na vida. Foi tão bem feito que depois daquele tesão todo ele não resistiu ao vai e vem molhado daquela boca gostosa. Era algo diferente, um misto de boquete gostoso, safado, carinhoso e extremamente sedutor. Era praticamente impossível pra qualquer homem não querer encher aquela boquinha de porra quente e foi isso que ele fez, não aguentando mais ele a segurou firme pelos cabelos e fodeu umas três vezes aquela boquinha afundando seu pau ao máximo e assim gozou a maior quantidade de porra da sua vida bem no fundo da garganta de Isa. Ela engasgou com tanta porra, engoliu o que pode mas deixou vazar um pouco pelo canto da boca e ele não a deixou limpar. Se arrumou e antes de ir embora disse pra ela ir mostrar aquela cara surrada de puta e com resto de porra pro patrão saber que ela era uma putinha assumida e assim ela fez. Chegou, sentou na mesa do patrão ainda sem calcinha, somente com seu vestidinho florido e olhou pra cara dele... Na hora ele ficou louco, pediu pra ela contar tudo, detalhadamente e como ela sempre fazia foi contando cada detalhe enquanto o patrão apertava sua bucetinha por cima do vestido, logo ele percebeu que enquanto passava a mão por cima da entrada da buceta dela o vestido quase entrava e assim ele teve certeza que ela estava toda arregaçada, tomou muita rola naquela buceta vadia. Ele questionou e ela disse que sim, que deu muito e nunca havia gozado tanto daquele jeito. Abriu levemente as pernas dando a entender "confere" e ele com muito jeitinho foi levando a mão até lá enquanto ela ainda relatava a transa e foi então que ele teve certeza do rombo naquela que até então era uma bucetinha, estava muito aberta e bem babada. Ele não pôs os dedos, preferia manter aquela curiosidade no ar mas pegou nela todinha e pode notar o quanto aquela buceta tinha sido judiada.
Isa se recompõe, desce da mesa e dá um beijo na testa do patrão agradecendo por ser tão atencioso com ela e assim, vai ao banheiro terminar de se arrumar novamente e volta pro trabalho pra finalizar o expediente.
FIM...
DECULPE O TAMANHO DO TEXTO, MAS ERA PRECISO SER DETALHISTA...