Eu estou sentado no sofá da minha sala, lá eu encaro impaciente a tela do meu celular. Você havia mandado uma mensagem dizendo que chegaria as nove horas e já são quase nove e meia. Eu até tinha pensado em pegar mais leve com você hoje, mas esse atraso só encheu minha mente de ideias e pensamentos pervertidos do que eu iria fazer com você quando você chegasse, afinal uma coreaninha safada que nem você merecia isso por me fazer esperar.
É então que ouço o som da mensagem em meu celular, você havia chegado. Eu vou até o portão e o abro, dando de cara com seu rostinho safado e arrependido. Você tenta dar uma desculpa qualquer sobre o trânsito ou o que quer que fosse a causa do seu atraso, mas eu não me importo, já tinha perdido a paciência com você.
– Por favor, me desculpe pelo meu atraso, Senhor. – você diz – Eu estou muito arrependida de não ter chegado no horário marcado.
Eu a encaro com uma expressão séria. – Você se arrepende? Engraçado, você não me aprece arrependida pra mim.
Você então fica de joelhos e me implora por desculpas com a cabeça no chão. Mas isso não seria o suficiente para mim.
– Tire suas roupas! – Eu digo com firmeza.
Você me olha com um olhar assustado e depois olha para os lados da rua. – Mas, senhor, nós estamos no meio da calçada, alguém pode me ver.
– Eu não vou falar duas vezes. – Eu digo com um tom autoritário. – E faça isso devagar.
Você então se levanta e tira peça por peça da sua roupa, bem ali no meio da rua em frente ao portão da minha casa. Agora você está totalmente nua, e novamente se põe de joelhos implorando meu perdão.
– Muito, bem. Eu vejo que você está arrependida. Já pode entrar. – Ao ouvir isso você começa a se levantar, mas eu coloco minha mão sobre seu ombro, a impedindo. – Não, você vai entrar desse jeito, de quatro, como a cadela amarela que você é.
Você então engatinha pelo chão da minha casa, como uma verdadeira vadia, e para de joelhos bem na frente da entrada da minha sala. Com a boca aberta e um olhar pidão, você já sabia o que eu tinha em mente. Eu então caminho e me aproximo lentamente de você, e é claro que você passa sua s mão pela minha calça, abrindo meu zíper e libertando meu pau duro na frente do seu rosto. Eu toco levemente sua cabeça e você aproxima sua boca do meu pau e o envolve em seus lábios.
Meu pau então estremece enquanto eu o forçava explorando sua garganta, e sentindo o calor dos seus lábios e sua língua deslizar suavemente sobre ele, até que depois de várias e várias estocadas ele pulsou e liberou todo o esperma em sua boca. Eu puxo seu cabelo para aproximar mais sua cabeça do meu pau, você empurra mina perna com as mãos levemente, talvez estivesse ficando sem fôlego, mas não importa. Vadias como você não tem vontades, só desejos.
Depois de gozar eu puxo meu pau para fora de sua boca de coreana vagabunda, deixando um fio de esperma em seu queixo. Você tosse um pouco, mas eu não deixo você cuspir a porra. O engraçado era que essa ideia nem pareceu passar por sua cabeça.
Depois de gozar, e fazer você engolir tudo, eu novamente coloco meu pau em sua boca. Você é claro lambe ele todo, desde a base até a cabeça, dando voltas e voltas com sua língua até deixa-lo limpinho. Quando acabamos eu pego você pelos cabelos e te puxo, com você ainda engatinhando, e subo as escadas até o meu quarto.
Lá eu te levanto e te jogo na cama com força. Você me olha com um olhar de desejo, toda suada e babada, mas eu ainda não vou transar com você. Eu iria aproveitar cada momento e cada pedacinho desse seu corpinho de coreana safada. E é agora que a brincadeira iria começar.
Eu vou até o armário e lá dentro tiro algumas coisas para nós os divertimos um pouco. Você tenta olhar por cima do meu ombro, curiosa e impaciente, talvez até um pouco apreensiva com o que viria a seguir, mas eu não iria deixar você estragar as surpresas.
– Feche os olhos, agora! – Você imediatamente me obedece e fecha seus olhos. Agora você só pode ouvir os meus passos, rodeando lentamente a cama e indo para trás de você. Você então sente uma venda passando por sua testa e cobrindo seus olhos. Agora você realmente não enxerga nada. E é assim mesmo que eu quero.
Eu então seguro seus braços com força e te empurro para o colchão. Você sente meu peso em suas costas e depois seus braços serem envolvidos por cordas, os amarrando com força. Quando acabo eu saio de cima e você tenta se contorcer um pouco, tentando libertar seus braços, mas eles estão imóveis, presos. Você agora perdeu qualquer chance de fugir de mim, ou me impedir de fazer o que eu quiser com você.
Eu me aproximo do seu rosto e passo meus dedos por seus cabelos, me aproximando de seu ouvido e sussurrando sua última chance de ter um porto seguro.
– Eu vou perguntar isso só uma vez, depois disso não importa o quanto você grite, chore, se debata ou implore eu não vou parar, entendeu Yeon-in? Você vai querer uma palavra segura?
Para mima surpresa você nem ao menos parece se questionar, e então me responde: – NÃO!
– Muito bem, a escolha foi sua. Agora não tem mais volta. Vamos começar...