- Não, por favor, não vou aguentar... Disse Wilma quando Robson se ajeitou por trás dela enquanto estava me cavalgando com meu pau na buceta.
- Você vai aguentar sim, você aguenta qualquer coisa, vadia... - disse eu pra encorajá-la, abrindo sua bunda com as mãos, deixando seu cu bem exposto e disponível para o cacete dele.
Falei, mas também estava duvidando que ela fosse aguentar sua primeira Dupla Penetração, afinal, não sou pequeno e Robson tinha um pau do mesmo tamanho, só que mais grosso.
Casados a seis anos estava sendo nosso primeiro encontro com outro homem, apesar de já termos feito algumas brincadeiras liberais. Voyeur convicto, eu já havia promovido alguns encontros dela com outros homens, selecionados em alguns sites que tínhamos perfil. Conversava com candidatos que julgava interessante, via fotos, vídeos e marcava pra ela se encontrar e ficava assistindo a transa pela cam, dando ordens e orientações, ligava na hora pra ouvir ela gemendo etc. Por sadismo de minha parte, pra vê-la sofrendo, para exercer meu poder de dominação sobre ela, que era submissa moderada, sempre optei por homens de pau grande, preferencialmente grossos. Mas, isso são outras histórias...
Previdente e meio temerosa do que eu havia planejado e armado, antes do encontro no estacionamento do Shopping Cidade, no Boqueirão, aqui em Curitiba, ela quis beber algo que a deixasse mais solta e preparada para tudo. Então, tomou uma garrafinha de vodka, comprada no Posto Shell da Marechal Floriano, que a deixou quase bêbada, pois não tinha o costume de beber álcool, se sentindo pronta pra tudo. Estacionamos o carro, devidamente descrito por whats e logo encosta o carro dele, ao lado do nosso e Robson entra pela porta traseira, onde já estava Wilma. Conforme havíamos combinado, não seria necessário muita conversa, que tenderia a ser constrangedora e meio inibida, provavelmente. Foi mais uma questão de “oi, prazer, Robson”, “prazer, wilma” e ela já foi acariciando seu pau por cima da calça, se beijando, o que já havia sido previamente liberado. Um protocolo que deve ser acertado, porque muitos casais liberais impõe restrição a beijos, o que acho totalmente incongruente e quase patético, pois o cara pode foder sua esposa, podem se chupar, mas não podem se beijar… Mas, cada um é cada um e no meu, ou no nosso caso, não tem, praticamente, nenhuma regra boba que prejudiquem o entrosamento e o prazer maior para os três.
Preferi sair logo dali, antes que chamássemos a atenção dos seguranças. Considerei ir primeiro no Drive Black Burger, logo adiante na Marechal Floriano, para que Wilma se sentisse mais à vontade, mas mudei de ideia e dirigi direto para o Motel Flicks, pois olhei pelo retrovisor quando ela disse algo tipo “uau, credo” e já estava segurando o pau dele, admirada e, provavelmente, meio temerosa pela grossura do cacete que iria ter que aguentar logo mais, sabendo que seria usada e abusada de todas as formas que eu quisesse. Por causa da vodka, estava bem descontraída, e já havia se debruçado, chupando o pau dele e em cinco minutos chegamos no motel. Entrando no quarto, já começamos a putaria, com eu abraçando ela pela frente e a beijando, ele por trás, acariciando e esfregando pau na bunda dela.
Agarrei-a elos cabelos, fiz se ajoelhar e disse:
- Chupe, vagabunda…
Confesso que vê-la intercalando as chupadas no meu pau e no dele, tentando colocar toda aquela grossura na boca, chupando a cabeça dos dois, lambendo, esfregando no rosto me fez gozar bem rápido em sua boca, que, como sempre, engoliu tudo. Por opção própria, Robson não quis gozar também, preferindo jogá-la na cama, tirando sua roupa. Sua e dela, no caso. Fui ao banheiro e quando voltei, estranhamente, Wilma estava cavalgando a cabeça dele, esfregando a buceta na boca, gemendo muito, segurando os cabelos dele. Disse “estranhamente” porque ela sempre preferiu posturas submissas, e esta era uma posição bem dominadora, o que pareceu ser do agrado dele, que segurava e apertava a bunda dela. Me pus de pé na frente dela, colocando o pau na boca, o que a fez gozar violentamente, esfregando ainda mais a buceta na boca dele, o que me pareceu que poderia estar sendo meio desagradável pra ele. Tremendo toda, saiu de cima dele, se deitando na cama. Ele foi ao banheiro e, por sua vez, quando voltou, eu estava chupando os seios dela, enfiando os dedos na buceta. Ele, parecendo ter gostado da visão, se deitou também, me imitando, chupando o outro seio dela, beijando e acariciando toda, ficamos intercalando nossas mãos na buceta, tentando por vezes enfiar as duas, todos os dedos, o que a fez gozar novamente. Ela sempre gostou de fisting. Agora percebi que não falei muito dela, então, tenho que deixar claro, pra não ser mal compreendido de nossas posturas ou mais especificamente, as minhas: Wilma é o que se denomina submissa, que gosta de ser usada e humilhada, ligeiramente masoquista, gosta de dor moderada, de spanking leve e bondage e encontrou em mim o dominador compatível com seus gostos, desejos, fantasias e preferências. Eu, como já disse, sou um voyeur juramentado, totalmente liberal, com exceção de bi masculino, opção sexual que não me atrai no momento, apesar de quando adolescente tive experiências homossexuais. Mas, isso não vem ao caso agora, porém um dia gostaria de escrever sobre isso, para ver se alguns homens se identificam comigo sobre certos acontecimentos de adolescência…
Virei ela de lado, agarrando sua bunda, beijando sua boca… ele levantou, colocou preservativo, se deitou e foi metendo por trás na buceta, devagarzinho… Ela sentindo aquele pau grosso entrando choramingou, mas empurrando a bunda para trás, querendo tudo aquilo tudo dentro de si me fez considerar um certo fingimento nos seus “ai, ai, ai”, ainda mais quando ela gozou de novo, dizendo:
- Que grosso, que grosso…
Pra dar maior liberdade de ação para os dois, me movimentei pra colocar o pau na sua boca enquanto ele socava a socava na buceta dela, parecendo que não ia gozar nunca. Ela já meio cansada e provavelmente ardida, se virou, tirou o preservativo dele, deitada de bunda pra cima entre suas pernas ficou chupando e punhetando seu cacete. Fui por trás dela, por cima, meti o meu pau, sentindo que sua buceta estava toda arregaçada, com meu pau entrando folgado naquele buraco ensopado de seu gozo. Ela parecia nem sentir meu pau entrando, e só deu uma gemida quando Robson encheu sua boca de porra e ele pareceu meio espantado quando ela engoliu tudo e só parou de chupar quando o pau começou a ficar mole.
No momento, preferi não gozar e saí de cima e de dentro dela, que rolou para o lado e cruzou os braços sobre a cabeça, olhando para a TV que, meio incongruentemente para a situação, estava sintonizado no Cartoon Network e passava aquele ridículo Tio Avô.
Meio que automaticamente, comecei a acariciar sua barriga e seu púbis lisinho, o que fez com que se excitasse, se virando para o lado, me beijando, se esfregando em minha coxa. Não sei se foi voluntária da parte dela, mas quando começou a chupar meu pau, ficou de quatro, expondo sua bunda para o Robson, que se ajoelhou e começou a acariciá-la, com as mãos e boca. Puxei-a sobre mim e ela mesmo pegou meu pau e colocou na buceta, rebolando mais fortemente do que eu gostaria. Acariciava sua bunda, passando o dedo no seu cu e ela devia saber o que iria acontecer nessa posição e situação. Robson veio contribuir, alisando também seu cu, colocando o dedo pra dentro, o que fez ela gemer. Pareceu uma eternidade o tempo que Robson demorou pra pegar outro preservativo, um tubinho de KY ou K-Gel (não lembro), passar no pau e se colocar por trás dela, pernas sobre as minhas, que ele me fez juntar, para ficar mais cômodo. E foi aí que ela disse:
- Não, por favor, não vou aguentar…
- Você vai aguentar sim, você aguenta qualquer coisa, vadia…
Ela se retesou toda quando o pau dele começou a entrar no seu cu. Elogiei mentalmente a atitude dele por estar sendo tão delicado e vagaroso. Quase senti pena dela quando começou com aqueles “ai, ai, ai” e maldosamente, segurei seus cabelos levantando seu rosto para poder ver suas expressões de dor. Seus olhos se encheram de lágrimas, mordendo os lábios e chorava abertamente. Não senti nenhuma pena dela, pois ela sabia que isso, a DP, aconteceria e eu estava certo que ela quem provocou a situação quando começou a me cavalgar deixando sua bunda exposta para ele. Além de que, já tínhamos acertado antes do encontro que iria rolar DP, que ela própria fantasiava. Talvez, no máximo, ela não tivesse imaginado que eu teria escolhido um pauzudo como ele pra sua primeira experiência. Quando o pau dele entrou todo no cu, senti a pressão que fazia sobre o meu, acho que teria fugido se não tivesse segurando ela, prendendo-a num abraço apertado, porque começou a chorar bem alto, com suas lágrimas molhando meu rosto. Mas em nenhum momento ela disse “pare” ou “parem”. Apenas chorava e eu sentia as empurradas que ele dava pra dentro, os dois segurando-a pela cintura. Ele pra dentro do cu, socando pra frente, eu na buceta, socando pra cima. Confesso que me admirei da capacidade dela aguentar dois paus assim, ainda mais quando ela começou a gemer e falava, repetidamente:
- Que loucura, que loucura, que loucura...meu deus, meu deus…
Pateticamente, quase dei risada por lembrar daqueles filminhos americanos onde a heroína penetrada por dois ou três negrões de 10 polegadas recitava o texto:
- Oh, my god, oh, my god, fuck my ass, fuck my ass…
Com esse pensamento bobo, gozei e meu pau quase que de imediato amoleceu, saindo dela, com minha porra escorrendo pra fora e ele deu as últimas estocadas, mais forte do que deveria, na minha opinião, mas não na dela, aparentemente, pois deu seus últimos:
- Aaaaai, aaaaiii, aaaaiii…
Desabou sobre mim e me pareceu que cheguei ouvir um “barulho de vácuo” quando ele tirou o pau de seu cu e ela rolou para o lado, numa confusão de pernas… Ele ficou de joelhos, ofegando tanto que parecia que tinha feito uma maratona de 20 KM e fiquei olhando seu pau amolecendo, amolecendo até que o preservativo cheio de porra caiu no lençol.
Descansamos um pouco, conversamos algumas amenidades e saímos, Levei até o shopping para buscar seu carro e combinamos de um próximo encontro. O que aconteceu, poucos dias depois e que, talvez eu conte o que tudo em outro relato.