A Noiva - Cassino

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2163 palavras
Data: 03/11/2022 12:48:24

No segundo dia da lua de mel nós vamos para a praia mais cedo. Nós vamos completamente nus e é assim que a maioria das pessoas estão na praia, quase todas mulheres, mas vemos um cara jovem cercado de 5 mulheres, ele estava com o pau duro e elas competiam pela pica dele. Essa geração é realmente privilegiada, só os prazeres do mundo sem a preocupação da guerra.

Vamos também uma família. Eles se vestiam de maneira mais modesta, o pai usava uma sunga, as crianças, dois garotos e 3 garotas, com roupas de banho de desenhos e as suas duas mulheres estavam de topless, as mais nova com uma grande barriga de grávida, com certeza mais de 8 meses, os peitos já cheios e usando um biquíni tão pequeno e baixo que o grelo com um grande anel de metal ficava para fora.

Deitamos na toalha na areia. Perto de nós tem dois times de garotas jovens jogando vôlei de praia obviamente nuas. Dá para ver que elas são solteiras pois não tem nenhum piercing nos peitos ou nas bocetas, todas jovens, frescas e sem marcas, exatamente como a minha esposa era antes de ser vendida pelos pais. Vejo que Helena estava olhando para as garotas.

-- Você gostaria de ir lá jogar?

-- SIIMM!! POSSO!?!?!

-- Claro, querida.

Minha esposa se junta as outras garotas e eu fico assistindo todas elas jogando. Apesar de já ter tido várias experiências comigo, ainda existia uma ingenuidade em Helena. Eu vejo os peitos e dela e das outras garotas balançando enquanto elas pulavam, as garotas se jogando no chão e caindo de pernas abertas mostrando as bocetinhas raspadas. Tudo isso tem o efeito de me deixar de pau duro. Depois de terminado o primeiro tempo da partida, eu chamo Helena e fodo ali mesmo, ela senta no meu pau de costas para mim, portanto completamente exposta para as garotas, que podem ver claramente o meu pau entrando e saindo da boceta da minha esposa. Eu vejo que ela está bem envergonhada de ser usada assim e que ela percebe que a vida despreocupada de jovem havia acabado, que ela tinha obrigações e logo estaria sendo desfilada pela rua semi-nua com um filho meu na barriga. Mas a nossa exibição tem efeito, eu vejo que algumas garotas ficam com tesão de nos ver transando ali em público e por isso começam à tocar nas própria bocetas.

Depois da praia nós voltamos para o hotel, tomamos banho, mas eu não deixo Helena se vestir, ela tem que continuar o dia usando somente os piercings e uma sandália. Ela não tinha problema em ficar pelada na praia onde quase ninguém usava roupas, mas no restaurante eu vejo que ela estava muito envergonhada de ser a única completamente nua, sem nem mesmo um vestido transparente para disfarçar a nudez. Eu gosto disso.

Após o almoço nós voltamos para o quarto e transamos muito, eu gozo na boceta dela duas vezes e a deixo gozar à vontade, inclusive à faço se masturbar para eu assistir depois da minha primeira gozada. Depois disso tiramos um cochilo. Ao acordar tomamos banho e eu deixo Helena vestir uma blusinha bem justa e fina que a deixava ainda mais peituda, os piercings visíveis contra o tecido e tem troca desse privilégio eu coloco a correntinha na argola do sexo e levo para passar pelas lojas nua da cintura para baixo e sendo puxada pela boceta.

Dessa vez nós vamos em lojas normais, a primeira sendo uma loja de jóias. Apesar de envergonhada de estar nua em um lugar onde todo mundo estava vestido, apesar das roupas sexy as vendedoras e as clientes na loja estavam todas vestidas, ela fica feliz de ganhar uma joia. Eu escolho um lindo colar feito com vários fios de ouro que ficavam pendendo no pescoço, eu mando Helena tirar a blusinha e experimentar, fica perfeito, o colar chamava ainda mais atenção para os peitos dela. Eu peço para ver a coleção de piercings e escolho duas peças também de outro que tinham uma barra que passava pelos mamilos mas em volta era um anel de metal de onde saim raios de sol de ouro.

A compra é cara e dessa vez não tinha desconto, mas o resultado era estonteante. Eu mando colocar as peças nas caixas, Helena coloca de volta os piercings de aço, veste a camiseta e nós vamos comprar sapatos e uma bolsa para ela. Pego ambos dourados para combinar com as novas joias. Por fim paramos em um salão onde eu pago para ela fazer o cabelo, unhas e maquiagem. De novo a minha esposa era a única nua em um lugar com todo mundo vestido. Eu fico assistindo ela sentada na cadeira do salão, com as pernas abertas enquanto ela recebe o tratamento de beleza.

Voltamos para o hotel só para ela se "trocar", que no caso era colocar os sapatos, o colar e os novos piercings nos peitos. Eu chamo um táxi e nós vamos para um cassino. Essa era uma das grandes atrações da cidade e ficava em um grande palácio que havia sobrevivido a guerra e havia sido restaurado. O lugar é super-chic e eu vejo as mulheres super-produzidas, várias usando vestidos transparentes de renda, tubinhos supor-colados, vestidos de látex que exibiam cada detalhe do corpo de quem os usava, mas a única completamente pelada era Helena. Ela até tenta cobrir a boceta com a bolsinha de mão, eu não falo nada, ela estava muito sexy tentando manter um pouco de modéstia, mas eu sabia que de volta para o hotel eu iria puni-la por tentar esconder a boceta.

Passeamos pelo lugar e havia uma mistura de jogatina com área para BDSM e comércio de escravas sexuais. A sala de jogos era decorada com temática BDSM, as grupiers e as garçonetes vestiam meias 7/8, cinta-liga, espartilho e saias rodadas curtíssimas sem nada por baixo. Elas também usavam coleiras e braçadeiras de couro, com argolas de metal presas nelas.

No teto haviam algumas gaiolas de metal com garotas nuas, algumas presas de maneira bem desconfortável pois não havia espaço para que elas se mexessem, penso quantas horas por dia elas tinha que ficar ali e se eram sempre as mesmas ou se era um punição para as funcionárias que não tinham boa performance.

Haviam os jogos normais de cassino como roleta, caça-níquéis, black-jack, etc, mas também alguns jogos mais depravados, como mesas strip-poker, que eram muito populares entre grupos de amigas e, um que me chamou muita atenção, onde uma garota que vestia somente uma máscara de metal que cobria todo o rosto dela, era algemada em um X na parede com alvos pintados nos peitos e na boceta. Você podia pagar por 3 dardos com agulhas bem finas na ponta e se você acertasse os dois mamilos e o grelo dela havia um grande prêmio.

Mas o que eu queria mesmo era poker à dinheiro. Eu entro em uma mesa com outras 4 jogadoras, Helena fica em pé ao meu lado para me dar sorte. Na minha frente havia uma mulher bem velha que vestia um espartilho que a deixava com os peitos para cima, quase transbordando para fora. A segunda jogadora era extremamente masculina, gorda, cabelo estilo militar e vestida como homem. Demora para eu perceber que era uma mulher. A terceira era o oposto dessa, apesar de não ser muito bonita de rosto, ela estava super-feminina, com um vestido rosa transparente e cheio de babados que mostrava o corpo bem trabalhado dela. Por fim havia uma garota que estava no meio das duas, ela tinha um rosto lindo, mas usava o cabelo curto com um topetinho, estilo anos 50 e vestia uma calça de alfaiataria e um blazer, ambos brancos, só que por baixo do blazer ela estava sem nada, dava para ver metade dos peitos firmes dela por entre o blazer.

Nós começamos à jogar e eu estava com uma sorte do caralho, logo a sapatona e a coquete desistem, ficam somente eu, a velha e a garota de blazer.A velha vai aumentando as apostas, mas eu estava com uma mão ótima e ganho das duas. Pego uma bela grana e a velha desiste. Ficamos somente eu e agarota de blazer, só que eu pego uma mão horrível, mas eu blefo, vou aumentando a aposta até que a garota desiste e perde todo o dinheiro. Era uma puta grana.

Eu ia sair e voltar para o hotel, mas ela estava puta e decide fazer uma última aposta: -- Que tal uma última aposta, se eu ganhar eu levo todo o dinheiro, mas se você ganhar eu viro sua escrava.

Era um grande risco, mas o meu pau fica imediatamente duro de pensar o que eu ia fazer com aquela putinha. Eu ia pega-la e não ia ser gentil. O grupier do cassino traz os papéis e ela assina aceitando virar a minha escrava. Nós começamos à jogar e a minha mão inicial não era tão boa e ela parecia estar bem confiante, penso que havia me fodido e ia perder todo o dinheiro. Peço duas cartas da mesa e a sorte sorri para mim. Quando eu bato as cartas na mesa eu vejo ela ficar branca.

-- NÃO, NÃO, ISSO NÃO PODE SER!!!!!

Ela grita e chora, logo chegam os seguranças, chamados pelo grupier e a seguram.

-- Desculpe madame, mas o cassino vai garantir o cumprimento do contrato que a senhora assinou.

-- Tirem as roupas dela, esse escrava nunca mais vai vestir nada na vida -- Eu digo e os seguranças a despem ali mesmo no área de jogo, para entretenimento do público. Ela é levada por uma porta e eu saio para trocar as minhas fichas e pegar o dinheiro. Eu espero um pouco e sou levado para uma salinha onde eu encontro a minha mais nova escrava completamente nua em cima de um cavalo de pau, que era uma cunha de madeira que ficava em cima de um cavalete, a garota estava em cima da cunha com o apex direto na boceta dela, os tornozelos estavam algemados para cima e os braços presos para trás, portanto ela tinha que sustentar todo o peso direto na boceta, esse era uma ótima forma de castigar escravas rebeldes.

Eu analiso o corpo dela, os seios eram fantásticos, menores do que os de Helena, mas muito empinadinhos, o corpo também era bem malhado, mas o que chama bastante atenção é o grelo gordo e exposto dela, o oposto da boceta toda fechadinha da minha nova esposa. O cassino tinha todo o serviço de registro de escravas, eu já encomendo o micro-chip embaixo da pele, uma tattoo acima do grelo dela e outra no peito esquerdo, piercings nos mamilos, um anel grosso no capuz do grelo e outro anel menor bem no grelo. Isso poderia destruir os nervos e torna-la incapacitada de gozar, mas não fazia diferença, eu não pretendia deixa-la gozar nunca mais.

Ao ouvir as modificações que eu pretendia fazer no corpo dela, a garota começa à gritar e a me xingar. Eu peço um chicote de nove pontas para o funcionário e fustigo a minha nova escrava bem nos peitos e na barrica até deixa-la coberta de marcas vermelhas.

-- Eu não sei o seu nome e nem quero saber, a partir de hoje você vai se chamar cadela e eu vou tatuar isso acima do código de barras na sua boceta.

No dia seguinte Cadela é entregue no hotel. Como ainda não tinha sido amestrada, ela vem em uma camisa de força com abertura para os seios. Eu vejo os novos piercings nos mamilos e na boceta, assim como as tatuagens. Ela também está com um gag de anel e por isso estava se babando inteira. A primeira coisa que eu faço quando ela está no nosso quarto é fode-la no cu enquanto ela chupava Helena.

O hotel tinha um serviço de canil e eu mantenho Cadela lá em um jaula de metal. Eu peço que ela fosse mantida com um plug de rabinho o tempo todo, tirando-o somente para fazer as necessidades. De noite eu a levava para o quarto para usa-la junto com Helena e depois à devolvia para o canil.

São somente mais alguns dias na praia antes de voltarmos para casa. Eu compro uma passagem de pet para Cadela e ela vai imobilizada em uma caixa de transporte durante todo o voo. Por regras da companhia aérea ela tem que passar por um enema antes de embarcar e durante a viagem ela tem que vestir um cinto de castidade com um plug grosso para o cu e para a boceta, para evitar sujeira.

Minhas outras esposas ficam putas por eu não só chegar com uma mais nova, mas com duas. Porém eu dou Cadela para elas usarem, eu estava mais interessado na minha nova esposa, a escrava eu queria principalmente humilha-la por ter me desafiado e por isso ela ia ser o pet da casa.

Fim.

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Comentários

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kkkkkkk Admirável mundo novo mesmo: Tudo organizadinho e nos conformes. Tem de ser rico

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