Mahina, Vanessa e Vivi. As três toparam o fetiche e estavam deslumbrantes naquela noite de sábado.
Já passava das 21h e a paciência e o bom gosto da Mahina fez valer cada hora de produção. Todas elas estavam deslumbrantes e o mais importante, sem calcinha.
A Vanessa estava linda. Realmente, uma moça de corpo magro e esbelto vestindo um discreto espartilho preto que valorizava ainda mais suas curvas, ornado com uma saia longa e decotada, vestindo botas de salto médio e seu único acessório que a identificava como minha sub era a discreta coleira em couro com uma linda e exclusiva argola em aço carbono.
Mahina era a mais produzida. Suas vestes entregavam a sua condição de sub. Exibia por cima de seu corselet preto, um lindo conjunto Harness que eu havia lhe dado de presente e nele um Flog de couro vermelho. Sua coleira exibia cristais da Swarovski e uma larga argola cromada.
A Vivi estava completamente fora da situação, sem nem entender direito do que se tratava tudo aquilo, havia topado a “brincadeira” do fetiche sem nem ter idéia de quem somos entre quatro paredes. Ela nitidamente encarava como uma jovem que vai para a sua primeira festa a fantasia. Aceitou vestir uma mini saia de vinil, uma tomara que caia de cetim prata, uma meia calça arrastão um tênis All Star de cano alto vermelho e branco que estava meio folgado por ser emprestado da Mahina.
Compartilhamos uma agua saborizada com menta e MDMA enquanto decidíamos para onde ir.
Chegamos no primeiro destino, um local bem diferenciado em Brasília, que nos receberia sem sem chamarmos muita atenção. O local era temático e muitos roqueiros e góticos aproveitavam para se vestir a caráter e muitas outras pessoas com roupas de épocas estilo medieval. O local não era muito grande, mas tinha um espaço reservado onde ficávamos mais a vontade e dava para estrategicamente perceber a chegada das pessoas subindo uma escada. Pedimos alguns drinks e coloquei o resto dos MDMAs para entrarmos no clima.
A música alta misturada com a pouca luz do ambiente e os estímulos visuais faziam potencializar o efeito. Já não tínhamos mais a timidez e a garçonete que nos atendeu de forma bem simpática agia com tanta naturalidade e simpatia, que nos sentimos bem a vontade para demonstrar nossas intimidades publicamente. Coloquei a coleira prendendo a Mahina com a Vanessa, me sentei na frente com a minha guia presa no meu punho. O pessoal da mesa ao lado parecia nem ligar. Começamos a conversar sobre fetiches e experiências e o clima começou a esquentar.
Falávamos sobre ficarmos excitados publicamente e sobre exibicionismo. Mahina não perdeu tempo, tirou de sua bolsa 2 plugs anais de aço e colocou de forma discreta em cima na mesa. Vanessa riu timidamente e a Vivi soltou uma gargalhada.
Nesse momento Mahina que estava ao seu lado, tampou sua boca e falou perto do ouvido alguma coisa que não consegui ouvir direito. Só percebi que a Vanessa se levantou como que se alcançasse algo na cabeceira da mesa e em um movimento lento Mahina levanta sua saia o suficiente para enfiar o plug anal na Vivi. Em seguida fala para a Vivi: - vem cá, senda aqui do meu lado que preciso colocar em você também.
Vivi se nega a ir, mas entra na brincadeira e logo obedece. Se levanta e troca de lugar com a Vanessa, que anda meio desengonçada com certo receio do plug cair e chamar atenção das pessoas. Antes que pudesse se sentar, Mahina se levanta e abraça a Vivi e discretamente enfia o plug na Vivi, que se senta em seguida. Ao meu lado, agora está a Vanessa que nitidamente estava mais excitada. Sua pupila dilatada entregava o tesão e o efeito das bebidas. Sem que ela percebesse, abri a minha calça e coloquei meu pau pra fora e ele endureceu rapidamente, peguei sua mão e coloquei no meu pau, ela segurou e começou a me punhetar de leve. Eu queria pegar na bucetinha dela mas as pernas cruzadas de nada ajudava.
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Mahina começou a beijar na boca da Vivi lambendo seus lábios e segurando seu pescoço. Estávamos ficando já bastante excitados. A garçonete se aproxima e discretamente olha para o meu pau e disfarça com um sorriso e fala sorridentemente como se nada tivesse visto enquanto serve mais uma rodada de drinks para a gente:
-se precisarem de mais alguma coisa podem me chamar, meu nome é fulana (não lembro) e fiquem à vontade. Olhou para mim e saiu.
Nesse momento senti um tesão e uma necessidade de me exibir mais para ela. Mahina que é bem esperta sacou o movimento, me olhou, piscou um olho e se levantou. Passados alguns minutos, e enquanto ela se ausentava da mesa, Vivi bebia o drink enquanto fazia poses e tirava selfies. Vanessa me masturbava com a mão bem leve e falava no meu ouvido que era o melhor sábado da vida dela e que era a primeira vez que estava fazendo aquilo, e que essa loucura toda estava deixando ela excitada, e disse algumas coisas mais no meu ouvido, quando chega a Mahina de mansinho falando pertinho entre nós dois: -Nê, segura o pau dele forte na base, deixando a cabeça bem inchada quando a garçonete vier trazer água, acabei de descer e pedi para ela. Quero ver esse exibicionismo começar logo.
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Eu estava ali sentado, com a calça aberta, o pau todo para fora. A luz iluminava pouco, não era suficiente para a mesa de trás ver, mas se alguém chegasse perto com certeza iria ver aquela cena. Ouço a garçonete se aproximando e naturalmente viro meu rosto para a nuca da Vanessa fazendo com que apenas meu pau ficasse a mostra sem oferecer a intimidação do meu olhar para a garçonete.
Mahina e Vivi se beijando de olhos fechados e a única cena possível é a garçonete chegando com a agua e vendo meu pauzão de fora de novo. Permaneço com o rosto virado na nuca da Vanessa, que bate uma punheta de leve sempre deixando a cabeça do pau exposta para a garçonete ver.
Percebo que a garçonete coloca a agua na mesa e não sai em seguida como normalmente faria, percebo que ela recolhe guardanapos da mesa e um copo vazio, e passa um pano secando o lugar que o copo estava. Daquela posição tenho a absoluta certeza de que ela esta vendo o meu pau. Daí tiro o rosto da nuca da Vivi e viro o olhar para ela e percebo que ela esta olhando discretamente para o meu pau. Quase gozei. Em uma fração de segundo que esse movimento acontece, a garçonete sai como se nada tivesse visto novamente.
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Mahina para de beijar a Vivi e diz: -Viu? Tenho certeza de que ela viu seu pau duro aí. Tenho certeza. E gostou, porque mesmo virada de costas para ela, deu para perceber que ela mexeu na mesa, levou um copo e as coisas que estavam aqui. Tempo suficiente para ver. Nossa estou molhada aqui olha só.
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Mahina pegou a mão da Vivi abriu levemente as pernas e colocou a mão dela na bucetinha que deveria estar bem molhada, porque Vivi levou a mão para a boca, cheirou e lambeu os dedos. Com certeza além dos drinks o MDMA já estava fazendo efeito. E ali ficamos nos estimulando, conversando e planejando o que iríamos fazer depois de sair dali.
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O lugar estava já fechando éramos os últimos do local. Um rapaz bem simpático se aproximou com a conta e disse que não precisávamos sair com pressa, que poderíamos terminar as bebidas enquanto eles fechavam o lugar. Peguei a conta e fui para o caixa, terminei de pagar e quando estava voltando para a mesa, vi a garçonete limpando o banheiro, entrei no box do lado coloquei meu pau pra fora, que ficou duro na hora.
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A moça bateu na porta e eu abri com meu pau de fora e ela sem reação olhou e eu peguei gentilmente na mão dela e a puxei convidando para dentro, e ela entrou sem muita resistência. Fechei a porta e abracei ela encostando meu pau duro na barriga dela e falei no ouvido:
-eu vi que você ficou olhando, eu sei que gostou do que viu não foi? já fui beijando seu pescoço e logo beijei sua boca.
Peguei a mão dela e coloquei no meu pau e já fui passando a mão na bunda gostosa dela, era uma bunda grande, com silicone, mas perfeita. Alcancei seu cuzinho que estava bem molhadinho, desci para a buceta que estava muito melada, lambuzei tudo e ela apertou meu pau com vontade. Falei para aliviar senão iria gozar, ela disse: -goza, quero ver você gozar.
Eu realmente queria meter naquela gostosa, abaixei as calças dela, a virei de costas e enfiei fundo na bucetinha dela. Ela gemeu forte e tapou a boca em seguida, dei umas três bombadas fortes e senti que ela era bem larga e funda apesar de ser baixinha. Sua bucetinha estava tão melada que estava muito fácil entrar e sair de dentro dela.
Ela se afastou e falou: -na frente não, pare. Estamos sem camisinha, enfia atrás. Fiquei surpreso com essa atitude. E ela de costas com as calças arriadas, tirei meu pau da bucetinha e logo quis conferir o gosto e o cheiro daquela bunda melada, abaixei mais as calças dela e enfiei a língua direto no cuzinho dela que estava ensopado, um gosto doce de buceta misturado com gosto acido de suor, passei a língua no cuzinho e senti o buraquinho dela piscando de tesão. Ela pediu: -mete vai e goza dentro, pode meter, enfia fundo e goza pra mim, já estamos aqui mesmo, agora quero sentir forte essa cabeça latejar em mim seu safado. Eu vi que você mostrava esse pau pra mim. Queria me comer é?
Enquanto ela falava, rebolava e piscava o cuzinho na minha língua e continuava a falar em tom de sussurro: -Tá gostando de chupar meu cuzinho suado de trabalho e melado de porra da minha buceta que você me excitava mostrando esse pauzão duro enquanto te servia? Pensei que fosse ficar só na exibição seu safado. Vai, para de me chupar e enfia logo esse pau ai atrás, enfia…
Eu sabia que se enfiasse iria gozar na hora, levantei e enfiei na buceta dela para melar meu pau e facilitar a estocada no cuzinho e ela falou: -já disse que quero atrás!
Eu falei: -Eu sei sua puta gostosa, quero melar na sua buceta para te comer gostoso. Passei a cabeça do pau na entrada do cuzinho dela e ela se inclinou um pouquinho para facilitar e fui colocando e entrando meu pau no cuzinho quentinho e melado dela. Que delicia era sentir as contrações dela. Ela esfregava a buceta freneticamente, contraía o cuzinho com uma forma que eu jamais havia sentido apertar, ela se masturbava com uma velocidade e com uma força que espalhava seu gozo no meu saco e nas minhas pernas.
Dei umas enfiadas fundas no cuzinho dela, com muita força e tirava metade e enfiava com força abrindo a bunda dela e ela pedia para mim: -goza forte e no fundo. Enfiei com toda a força para dentro do cuzinho dela, sentia o meu pau inchado de tesão e gozei forte uma esguichada de gozo. Ela gemia e falava: -estou gozando não para, delicia essa sua porra dentro de mim, não para… Eu estava com todo o meu pau dentro do cuzinho dela e no segundo jato de porra senti ela contraindo e puxando para dentro meu pau que estava pulsando de gozar, e de repente relaxou, só sentia o calor do cuzinho dela e as pernas toda melada de gozo daquela bucetona funda que cabia mais do que meu pau.
Fui tirando do cuzinho dela, e ainda duro e todo lambuzado. Ela subiu a calça e falou: -não vou me limpar até chegar em casa. Vou querer chegar melada e gozada para me masturbar antes de dormir lembrando de você mostrando seu pau para mim seu safado. Eu também não me limpei, e ainda com tesão vesti a calça. Ela passou a mão dentro da buceta e esfregou na minha boca dizendo: -gosta desse cheiro seu safado? Quer lamber mais? Então volte outro dia para a gente terminar. Falou isso e lambeu a minha boca, meus lábios e saiu do banheiro. Sentei no vaso com as pernas fracas. Recuperei meu fôlego e voltei para a mesa.
Chegando na mesa Mahina falou: -E aí gostou da farra? Espero que seu pau esteja bem gostoso para eu chupar e ver se essa garota é tão gostosa como aparenta ser. Ela se levantou e me puxou para o banheiro, não tive reação. Entramos e ela logo abaixou minhas calças e começou a chupar meu pau. -Hmm ela tem um gosto bom… você comeu o cuzinho dela foi? Vou te deixar bem limpinho para irmos embora. Mahina estava tarada e o efeito do MDMA estava no auge, ela se masturbava enquanto me chupava e deixava meu pau duro novamente. -Eu não vou conseguir gozar rápido. Comentei. -Tudo bem, com ele duro facilita meu trabalho e depois a gente termina. Disse a Mahina chupando e se masturbando com tanto desejo que se continuasse no ritmo eu poderia gozar novamente.
Ela terminou de me chupar, nos recompomos e voltamos para a mesa. A garçonete estava lá retirando os copos da mesa como se nada estivesse acontecido. Vivi e a Vanessa se levantaram e fomos embora. Entramos no carro e enquanto nos dirigíamos para uma casa noturna em um setor afastado de oficinas, contei toda a história, enquanto elas sob o efeito da bala se masturbavam e se beijavam dentro do carro.