Cheguei em casa com as compras e fui direto para a churrasqueira com a Vivi. Guardamos as bebidas na geladeira e pedi para ela esperar enquanto chamo a Mahina e a Vanessa.
Entrei em casa e a Vanessa estava dormindo ainda. Mahina estava no banho e aproveitei para entrar no banho com ela, tirei a roupa e entrei naquele delicioso chuveiro quente, abracei-a com vontade e a beijei no pescoço, na boca e dei banho nela, lavei seus cabelos, fiz massagem nos ombros enquanto o creme do cabelo fazia seu tempo, aproveitei para contar a ela sobre a visita que nos esperava na churrasqueira.
Ela ficou toda animada com a notícia, saiu do banho e se vestiu com o conjunto Harness que eu tinha presenteado em seu aniversário, e a parte de baixo do seu Bikini vermelho furtacor. Escolheu o colar da Swarovski que só usava em ocasiões especiais e calçou a bota.
Fiquei surpreso. A Mahina entrou no papel mais cedo do que eu esperava. Em pleno sábado 13h da tarde lá estava ela linda, estonteante como a mulher que eu sempre desejei estar ao lado.
Estava ainda terminando de aparar a minha barba quando ela se apresenta assim no banheiro e disse que a maquiagem, faria apenas para sairmos mais a noite.
Terminei os retoques da barba e resolvi entrar no personagem, vesti meu colete, sem camisa, calças e bota, alcei duas coleiras de correntes na cintura e pronto.
Quando sai na churrasqueira lá estavam elas conversando bem animadas, notei que a Vivi estava com um semblante diferente, meio que surpresa e deslocada.
Em minha mente já vieram centenas de pensamentos e ações, mas me contive. Perguntei sobre a Vanessa e a Mahina se levantou e foi lá para acordar. Acendi a churrasqueira, abri uma cerveja e fiquei encarando a Vivi.
Algum tempo depois lá estavam as duas vindo para o nosso encontro, Mahina emprestou um traje e produziu a Vanessa. Me chega aquela deliciosa magrinha com uma calcinha de couro com strapon, sem a prótese, um espartilho de veludo azul escuro com detalhes em prata de lei, braceletes e botas.
Os olhos da Vivi brilharam e ao mesmo tempo seu semblante mudou e falou, o que vocês são? E começou a rir de nervosa.
Antes que eu respondesse, Mahina tomou a frente e falou para ela: -Você está sob nossos cuidados agora. Eu espero que aceite com gratidão e dedicação cada gesto nosso, para que seja bem vinda em nossa casa e que possamos lhe proporcionar alguma experiência única, você ta afim?
Vivi acenou com a cabeça em sinal de concordância e bebeu um gole da cerveja. Mahina se virou e saiu puxando a Vanessa consigo.
Logo pensei, vai dar merda isso. Não deu tempo nem de tentar explicar alguma coisa para a Vivi e lá vinham as duas com as algemas, tornozeleiras com tiras, uma venda e a mordaça. A Mahina com um chicote de couro crú marrom em uma das mãos e na outra uma long neck. E meu pensamento de que ia dar merda estava naquele momento se concretizando.
Mahina e seu jeitinho meigo convenceu a Vivi de participar da brincadeira e a primeira coisa que colocou nela foi a algema. Depois firmou a mordaça e a inflou de forma confortável. E começou a dar ordens com a voz bem mansa para a Vanessa:
-Comece pelo pescoço, quero ver a pele dessa menina arrepiar. Eu quero neutralidade hein, seja convincente e delicada.
Meio sem jeito e sem experiência a Vanessa obedeceu as ordens e começou a lamber e a beijar o pescoço da Vivi que com seus olhos preocupados dirigidos a mim, sua boca tomada pela mordaça emitia alguns balbucios, que foi o suficiente para a Mahina continuar a dar ordens mas com um tom de voz mais firme:
-Escute bem, se ficar resistente será pior. Quero conhecer você pelo seu corpo e ver as suas reações e testar seus limites. Se veio aqui em casa é para me servir está entendendo? E se for uma boa moça e deixar a gente fazer o que quiser contigo será recompensada, mas se não for uma boa moça obediente e resistir…
Nesse momento Mahina da uma chicotada muito forte na perna da Vivi, que começa a se mexer desconfortável. Fiquei até sem graça. Me afastei mexi as carnes no fogo e enquanto bebia mais uma cerveja a cena começou a esquentar.
Mahina pediu para a Vanessa lamber além do pescoço, os ombros e as costas da Vivi, notei que as suas pernas estavam tremendo e em uma delas um vergalhão com a marca do chicote já estava aparecendo.
Enquanto a Vanessa lambia as costas e os ombros da Vivi, Mahina ia abaixando a sua saia e a calcinha junto falando:
-Estou sentindo cheiro de porra nessa sua bucetinha, está toda melada, o que você andou fazendo heim?
Mahina levantou uma das pernas da Vivi e meteu a língua na bucetinha dela, lambia e falava:
-Nossa como você está gozada, quem te comeu tanto hoje de manhã que você nem se limpou heim? Vem cá deita aqui em cima da mesa…
Mahina foi colocando a Vivi em cima da mesa de madeira com a ajuda da Vanessa e com habilidade já amarrou uma das pernas na base da mesa e afastando a outra perna amarrou do outro lado deixando a Vivi com a buceta aberta e o clitoris todo melado à mostra.
-Vanessa pega la dentro a protese articulada, encaixa no seu cintaralho e come ela um pouquinho para eu me divertir também
Enquanto a Vanessa saiu para buscar o consolo, Mahina lambia a buceta da Vivi experimentando e conhecendo seu gosto, nessa altura a Vivi entregue à vontade e ao desejo da Mahina já nao oferecia mais resistência alguma. Comecei a ficar excitado com aquela cena, mas me contive para não atrapalhar a performance delas.
Vanessa volta com o cintaralho e recebe logo as ordens:
-Vai, come ela na posição papai e mamãe em cima da mesa, enfia devagar e abre bem as suas pernas em cima dela.
Assim que a Vanessa subiu na mesa e começou a enfiar a prótese na buceta da Vivi, a cena daquela mulher magrinha gostosa que só de abrir a perna seu cuzinho já aparece, Mahina não perde tempo e começa a lamber a bunda e o cuzinho da Vanessa enquanto ela mete na bucetinha da Vivi e a cada estocada de vai e vem, lambidas e chupadas ganhava naquele cuzinho delicioso. Eu já estava de pau duro e não me aguentava mais. Bebia compulsivamente a cerveja.
Mahina desamarrou as pernas da Vivi e mandou ela ficar de quatro em cima da mesa e falou:
-Vou soltar as algemas também e você vai abrir bem esse cuzinho para a gente
Vivi ficou de quatro e ela naquela posição eu ainda não tinha visto, seu cuzinho era bem rosa e o buraquinho era fininho bem liso. Vanesa e Mahina se deliciavam chupando a buceta e o cuzinho da Vivi, se beijavam e a Mahina pediu para a Vanessa:
-Vai, enfia esse caralho melado da buceta dela em mim, me come, enfia tudo em mim, que eu quero gozar nesse caralho para você comer ela com meu gozo
Vanessa obedece e enfia de uma vez na Mahina, que solta um grito de prazer e dor abafado entre as pernas da Vivi. Eu não me aguento e vou lá para trás da Vanessa e caio de boca na bundinha redondinha dela e alcanço seu cuzinho. Ela enfia tudo na Mahina e de tanto tesão e prazer contrai seu cuzinho na minha língua. Eu não me aguento, tiro meu pau pra fora e enfio a cabeça bem de leve no cuzinho dela, seus gemidos de prazer me faz estocar mais fundo e entrar naquele cuzinho quente e pulsante. A sensação indescritível no meu pau dentro daquele cuzinho apertado me faz perder a noção e eu entro fundo nela, que dá um grito de dor e aperta com força meu pau. Seguro a vontade de gozar e deixo os movimentos do cuzinho dela empurrar meu pau para fora.
O tesão estava grande com aquela cena, me afasto para recuperar o fôlego e vejo a Mahina gozar naquele caralho articulado. Ela desce a Vivi da mesa, e pede para ela chupar o cintaralho melado com seu gozo. Me deu tesão e vontade de oferecer para a Vivi provar do meu pau todo melado do cuzinho da Vanessa. Ela engoliu o cintaralho e quando tirou da boca, aproveitei e enfiei o meu pau de uma vez na frente dos seus lábios, reparei que ela sentiu o cheiro do cuzinho da Vanessa mas ignorei sem dó e empurrei a cabeça dela enfiando meu pau quase que na garganta. E a Mahina dando as ordens:
-chupa o pau dele e limpa ele todinho, quando eu for chupar não quero sentir o gosto do cuzinho da Vanessa entendeu?
Nessa altura eu estava segurando pela segunda vez para não gozar. Quando senti que ela tinha chupado tudo, me afastei e a Mahina mandou a Vanessa beijar na boca da Vivi.
A Vanessa hesitou um pouco e a Mahina desceu a uma chicotada na bunda da Vanessa e falou:
-Obedeça e depois de beijar a boca da Vivi quero que você sente na cara dela com a buceta e esfregue seu cuzinho na boca até gozar, entendeu? Goze porque eu quero te chupar.
Vanessa fez a Vivi subir na mesa novamente e se deitar com a cabeça na cabeceira, e começou a se esfregar e sentar no rosto dela, que as vezes se sufocava de tanta pressão. A Vanessa começou a se excitar com essa situação. Parecia ser a sua primeira vez praticando o "face sitting”. A Mahina pegando na sua cintura e ajudando nos movimentos e incentivando, vai Vanessa goza gostoso, vai logo que eu também quero fazer com essa vadia.
Os movimentos estavam cada vez mais fortes e o rosto da Vivi todo lambusado e vermelho.
-vou gozar, vou gozar… Vanessa gozou se esfregando na cara da Vivi.
-vem cá, esfrega seu cuzinho na boca dela também. Disse Mahina me dando essa ordem.
Baixei minhas calças e lá fui eu praticar sem experiência um face sitting pela primeira vez na vida. Notei que a safada da Vivi queria isso. Comecei a sentar e esfregar meu cuzinho no rosto dela. Meu pau estava mole e começou a endurecer e a Mahina comentou:
-Vai gozar na cara dela também!
Disse isso em seguida começou a me chupar, do jeito que só ela sabe fazer, não demorou muito e eu com vontade de gozar me virei e esfreguei meu pau no rosto dela gozando na sua boca e no seu nariz. Mahina não perdeu tempo e sentou no rosto dela espalhando meu gozo e gemendo de tesão gozou em squirting molhando mais ainda o rosto da Vivi e seus cabelos.
Enquanto essa cena acontecia, vi a Vanessa se masturbando freneticamente. Mahina pegou a mordaça colocou na Vivi, algemou e a levantou da mesa.
-Venham, vamos todos tomar um banho para almoçarmos, com exceção de você. Falou para mim. - Você vai terminar de assar e servir o churrasco, porque quando a gente voltar quero que todos almocem. Estou morrendo de fome.
E as três entraram para o banheiro e fui terminar de mexer as carnes que já estavam quase passando do ponto. Sentei na mesa, bebi a outra metade da cerveja que já estava quente e pensei: que dia! E será que vamos para um rolê hoje mais tarde?