Dominado pelo cara da banda - Parte 2

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Gay
Contém 2303 palavras
Data: 23/01/2023 12:22:36

Aviso: Este é um conto BDSM sobre dominação, degradação e humilhação extrema. Se não for sua vibe, não prossiga.

-

Assim que entendi o que Hugo estava fazendo, o chamei pra conversar em particular. Everton e Danilo ficaram sem entender direito. Eu o levei pro corredor. Os pais de Everton não estavam em casa, então pudemos conversar.

- Hugo, por que você fez isso?

- Por que a pergunta? Gostou não?

- Claro que não. É constrangedor.

- O que é constrangedor? Seus amigos ouvindo você gemendo na rola igual uma puta?

- Não é isso. Eles sabem que eu sou gay

- Eu não disse "gay". Eu disse "puta".

Toda vez que ele me chamava assim, eu me estremecia. Ele se aproximou do meu ouvido e disse.

- Sabe o que eu acho? Eu acho que eu tô te proporcionando o que você sempre quis.

- O que?

- Ah fala sério, Luquinhas... você passa o tempo inteiro com seus amigos desde a infancia. - enquanto falava, Hugo ficou atrás de mim, encaixando o quadril na minha bunda - Você pensa no Everton? Aquele moreno todo tatuado... com aquele brinquinho e o sorriso safado.

- Ai... - eu gemia, pensando na quantidade de vezes que já me masturbei pensando no Everton.

Foi então que Hugo pôs às mãos dentro da minha camisa larga, e começou a apertar e alisar meus peitos salientes.

- E você já viu o tamanho dos braços do Danilo? Já viu aquelas veias saltando na mão dele? - ele dizia, me apertando e alisando cada vez mais forte - Você queria que ele fizesse isso com você, né? Igualzinho eu tô fazendo agora?

- Queria... queria muito...

- Você todo gordinho assim... com esse rabão de piranha. Você quer nós 3, né?

- Ai Hugo... desse jeito eu não vou aguentar.

Meu pau já tava encharcado de pré gozo, só de ouvir o Hugo falando aquelas putarias, me fazendo imaginar as coisas mais sujas e depravadas com meus amigos, enquanto sentia as mãos fortes do Hugo me alisando e o pau enorme dele roçando no meu cu. Quando eu tava prestes a gozar, ele parou tudo.

- Não... por que você parou?

- Eu quero que você vá pro banheiro e coloque isso. - disse ele, me mostrando um plug anal.

Eu obedeci sem questionar. Fui pro banheiro e coloquei o plug. Quando voltei ele já não estava mais no corredor. Tinha voltado pro estudio. Eu desci as escadas e Everton e Danilo vieram até mim. Os dois eram tão gostosos, e eu sempre escondi o tesão que sentia neles. Agora, depois de tudo que Hugo me falou, era quase impossível de controlar.

- Luquinhas, você tá bem? - disse Everton, se aproximando de mim.

- Tô... - eu disse, com a voz meio embargado pelo tesão que o plug tava me causando - Por que?

- O Hugo disse que você tava chorando... - disse Danilo, pondo a mão nas minhas costas.

Sem entender, eu decidi seguir o teatro.

- Sim, é que... a faculdade... tá tudo muito difícil.

- E por que não falou pra a gente? Não somos seus amigos?

- São... tem razão. É que às vezes é mais fácil com alguém que você conhece pouco.

- Da próxima vez, vê se se abre pra gente, seu viadinho. - disse Danilo, em tom de brincadeira, mas meu cu piscou tão forte que Hugo percebeu meus olhos arregalados, e ficou rindo discretamente.

Everton me pegou pelo rosto, e em seguida deu um beijo no meu rosto que quase me fez derreter, mas eu disfarcei bem.

- Vamos ensaiar? - disse Everton

Todos responderam positivamente, inclusive eu. O ensaio foi rolando, mas confesso que eu mal conseguia me concentrar. Toda vez que eu olhava pra Hugo, Danilo ou Everton, eu ficava cada vez mais excitado. Aquele plug dentro do meu rabo aumentava ainda mais aquela sensação. E pra completar, estávamos cantando mais uma música sobre sexo, música essa que Hugo cantava quase gemendo. Eu não aguentava mais aquilo. Na última nota, dei um leve gemido enquanto gozei dentro da minha cueca. Everton e Danilo mal perceberam, mas Hugo viu tudo.

O ensaio foi rolando naturalmente. No final, Hugo teve uma brilhante ideia.

- Galera, o que vocês acham de a gente ir no Sanguinário?

- Sanguinário? Aquele bar barra pesada? - eu disse, amedrontado.

- Eu acho ótimo. - disse Everton

- Da última vez que a gente foi, foi foda.

- Como assim? - perguntei - Vocês já foram lá? E nunca me convidaram?

- Foi mal, Lucas. É que... na época a gente achou que você não ia curtir o ambiente.

- É... você tinha acabado de sair do armário e... a gente achou que...

- Que um gay não ia dar conta... - eu completei.

- Foi mal... homofobia nossa. Pedimos desculpa. - disse Everton.

- Mas e aí, Luquinhas? Quer ir? Ou a barra é muito... pesada pra você. - disse Hugo, com um olhar malicioso.

Em menos de 10 minutos, estávamos na estrada. Chegando lá, o bar era menos pior do que imaginei. Uma galera mal encarada aqui e ali, mas no geral era bem tranquilo. Nós chegamos no bar e pedimos um chop cada um. Hugo ficou chocado ao me ver beber quase tudo em uma golada. Sim, eu queria impressionar ele... e parece que eu consegui. Everton e Danilo ficaram rindo enquanto Hugo ficou sem palavras.

Sendo Hugo, Everton e Danilo três homens que chamavam atenção, não demorou pra começarem a receber cantadas de várias garotas. Eu, por outro lado, sequer encontrava um gay em volta, e na verdade eu nem queria minhas atenções estavam voltadas pro Hugo, que não dava nem bola pra mim. Pelo menos foi o que eu pensei, até que ele chegou no meu ouvido e disse:

- Preparei uma coisa especial pra você hoje.

Eu fiquei curioso. Mas em seguida algumas garotas começaram a chegar neles. Conversa vai, conversa vem, até que uma delas comentou.

- Se vocês quiserem se divertir mais, tem umas paradas lá embaixo.

A essa altura, nós já estávamos altos de bebida. Eu menos que os outros. Os três se levantaram e seguiram. Eu, que era ao único sozinho, fiquei ali... até que a garota que Hugo voltou, com a garota que estava com ele.

- Você não vem? - ela perguntou.

- É que... eu sou gay... - disse ela.

Ela então segurou meu rosto, me deu um leve selinho e disse:

- Eu também.

Eu sorri de um jeito safado, enquanto Hugo olhou pra nós dois como se fosse nos comer com os olhos. Eu levantei. Ele pôs os braços em volta de nós dois e descemos aa escadas. Era muito escuro lá, mas não chegava a ser uma dark room. Ainda era possível ver a todos. Lá embaixo, havia duas pessoas na porta que perguntavam:

- Top ou Bottom?

A medida que a pessoa respondia, recebia uma pulseira. Branca para os submissos, preta para os dominadores, cinz para os switchers. Aquele lugar era diferente de tudo que eu já tinha ouvido falar, inclusive sobre BDSM. Haviam pessoas transando e fazendo todo tipo de práticas por cada centímetro do local. Era spanking, humilhação, shibari, servidão e tudo que se pudesse imaginar. Por sorte, uma anfitriã nos conduziu a um assento. Eram aquelas mesas com assentos compartilhados.

Nos sentamos. Hugo ficou de um dos meus lados, enquanto Everton ficou do outro. Trouxeram pra gente um comprimido estranho. Eu sabia que era algum tipo de afrodisíaco. Antes de servir, a anfitriã recitou:

- Não se preocupem. É natural. Sem lembranças, sem culpa.

Todos tomaram a bala sem hesitar, menos eu. Pensei um pouco. Me perguntei o que podia acontecer a partir dali... até que Hugo chegou no meu ouvido e disse:

- Se você quiser ter a pior e melhor noite da sua vida, beba.

Coloquei o comprimido na boca e bebi com água. Logo começaram a servir mais bebidas, e a noite mais louca da minha vida começou.

Passados 10 minutos de bebedeira pós-afrodisiaco, as coisas começaram a esquentar muito rápido. De repente, Everton estava beijando a garota que desceu com ele. Ali, do meu lado. Enquanto isso, Danilo fazia o mesmo com a sua garota. Hugo não ficou pra trás. Agarrou a garota que tinha me dado um selinho hâ poucos minutos e começou a beijar ela loucamente. Eu tava de novo me sentindo excluído. Pensei que esse seria o presente do Hugo pra mim, até que... ele me agarrou e começou a me beijar loucamente. Ali, na frente dos nossos amigos, sem medo de nada. Hugo me possuía, devorando minha boca como se fosse uma fruta deliciosa, eu me senti totalmente dominado. Quando demos uma pausa, olhei pro lado e percebi que Everton e Danilo estavam olhando pra nós dois, chocados.

- Uau... vocês dois? - disse Everton.

- Vocês ainda não viram nada... né, minha putinha? - disse Hugo, olhando pra mim.

Everton e Danilo olharam chocados.

- Hugo... - eu disse, olhando pra ele em choque... mas em seguida, dei uma risada embargada. Toda aquela loucura já tava fazendo efeito e eu não queria mais saber de nada. Dessa vez, eu agarrei o Hugo e comecei a beijá-lo. Enquanto isso, todos os beijos recomeçaram. A garota que desceu com a gente se chamava July. Ela de repente tirou o pau do Hugo pra fora e começou a chupar, enquanto ele me beijava. Ele então segurou meu rosto com força, e começou a dar tapa na minha cara. Todos pararam pra assistir.

- Quem é minha putinha? - perguntava Hugo

- Sou eu. - respondi

- Caralho... - disse Everton, começando a apertar o pau, enquanto Danilo abriu a calça e, olhando pra nós, colocou a garota dele pra mamar.

Hugo então se levantou e me chamou com um gesto. Eu obedeci na hora.

- Ajoelha... - ele mandou.

Assim que eu me coloquei de joelhos, ele segurou minha boca. Ele então baixou as calças, mostrando aquele caralho gigante.

- CARALHO! - gritou Danilo, enquanto as outras meninas começaram a gemer de tesão vendo aquilo.

Ele então mandou eu chupar, e eu obedeci. Comecei a mamar freneticamente. As 3 meninas vieram se juntar a mim, chupando o Hugo. Nisso dividiamos, na verdade quase disputavamos a rola dele. Everton e Danilo só olhavam, chocados e extremamente excitados. Até que Everton foi mais ousado, pondo a mão no pau de Danilo (que tinha uns 18 cm). Ele nem se importou, já tava tão excitado que nenhum limite existia. Retribuindo, ele começou a masturbar os 19 cm de Everton. Vendo aquilo, eu parei de chupar o Hugo e comecei a olhar pro dois. Meus amigos que eu já queria a tanto tempo estavam excitados me vendo chupar outro cara. Eles ficaram olhando pra mim enquanto eu olhava pra eles, com o olhar que deixava clara a fome que eu tinha do pau deles. Danilo então olhou pra mim e só disse:

- Vem!

Eu fui de quatro por debaixo da mesa, e então me deparei com o pau dos dois. Comecei a chupar loucamente sem medo do amanhã. Eles gemiam e davam ordens.

- Isso, cadela! CHUPA ESSE CARALHO!

- Vai puta! Engasga no meu pau.

Ouvindo essas palavras eu só ficava ainda mais excitados. Foi então que, quando estavam prestes a gozar, Danilo simplesmente me mandou parar

- Que foi? - eu perguntei

- Nada. Eu só quero ir embora. - disse ele.

- Me espera, Danilo. Eu também vou. - disse Everton.

Os dois se levantaram e saíram correndo. Eu fiquei arrasado.

- Acabou... eu acabei com tudo.

Foi então que Hugo chegou por trás de mim.

- Relaxa...

- Relaxar?

- É Lucas... será que você não sacou?

- Que eu perdi meus amigos? Sim.

- Eles estão confusos. - disse Hugo, novamente começando a alisar meus peitos.

- Hugo, para... - eu disse, jâ ficando excitado de novo.

- Cala a boca, cadela! Eles tão doidos pra te fazer de putinha, igual eu tô fazendo agora.

- Você acha? - eu perguntei, ofegante de tesão.

- Eu sei. Por isso eles fugiram. Agora esquece isso e vem cá...

- Pra onde?

- Eu disse que tinha te preparado uma coisa, lembra?

Hugo me levou pro meio do salão, me colocou de frango assado. Todos se reuniram em volta. A maioria se masturbando vendo a cena. Foi então que eu consegui ouvir varias vozes me insultando.

- Puta! Bicha gorda! Cadela!

- Que isso?

- Você num gosta de ser humilhado? Tem coisa melhor do que ser humilhado por um monte de gente ao mesmo tempo.

- Hugo.. você é doente.

- E você adora isso né?

Eu hesitei por alguns instantes, até que não aguentei e respondi.

- Fode a sua puta!

Foi então que ele começou a me comer, ali, na frente de todo mundo. Todos os depravados a volta, vibravam, me vendo ser deflorado, me xingando de todos os nomes mais deploráveis possíveis. Aquela humilhação causava uma dor terrível, e ao mesmo tempo um tesào incontrolável. Alguns dos homens se aproximavam e cuspiam na minha cara como se eu fosse uma vadia... e de fato eu era. Foi então que aquele mix de sensações foi tão intenso que eu comecei a chorar, de uma profunda vergonha e extremo tesão, ao mesmo tempo.

Ao me ver chorar, Hugo ficou ainda mais tesudo e enloquecido. O pau dele inchava cada vez mais dentro de mim, enquanto ele socava cada vez mais forte, me fazendo gritar.

- ISSO! CHORA! GRITA, VAGABUNDA! SOFRE NA PICA DO TEU MACHO, VAI!

- Aaaaah! Hugoooo! ME DESTRÓOOOOI!

Foi então que ele explodiu dentro de mim. Eu sentia jatos e mais jatos de porra quente preenchendo totalmente a minha bunda. Enquanto eu ria e chorava ao mesmo tempo. Eu tinha gozado junto com ele. Assim que acabou, nós limpamos e nós vestimos e subimos para o bar. Algumas pessoas que estavam lá embaixo nos viram, e era como se nada daquilo tivesse acontecido há menos de trinta minutos atrás. Entrei no carro do Hugo e fomos o caminho inteiro em silêncio. Já perto da minha casa, eu sussurrei.

- O que tem de errado comigo?

- Em breve você vai saber. - respondeu Hugo.

Eu pensava que tudo tinha acabado, a banda, minha amizade com Everton e Danilo, até a minha dignidade. Mas uma ótima surpresa ainda me esperava.

-

A próxima parte vai ser a última.

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Comentários

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Caralho, cara.

A história foi curta mas boa.

Ansioso pela continuação.

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