Já faz tempo que postei a primeira parte deste contoMotivos profissionais me impediram de ter tempo para desenvolver meus escritos homoeróticos. Mas como vocês sabem, nunca é tarde para recomeçar.
Pois bem, quando W. baixou o short de futebol seus pentelhos estavam besuntados de porra, pois ele havia sarrado com uma mina da turma 402. Sua rola enorme pedia sob o saco proporcional ao tamanho daquela jeba. Eu estava acabando de me banhar (era sempre o último a entrar no vestiário). W abriu o chuveiro ao lado do meu e entrou sob a água. Segundos depois, escuto sua voz:
- L. me empresta o sabonete que eu esqueci de trazer?
O tom da voz de W. não era um pedido, tinha a entonação de uma ordem. Muito timidamente, saí de meu box e estendi meu sabonete para ele. Mas meu olhar estava fixo naquilo que seria em alguns minutos um dos vários instrumentos de tortura que W. usaria em mim. Ele notou meu olhar fixo em sua caceta e não fez por menos:
- Vai ficar aí olhando minha rola. Ensaboa ela, que eu sei que é isso que você quer...
Engasguei, perdi o ar, mas pescoção bem aplicado, me fez voltar à realidade.
- Ou ensaboa ou limpa com a boca, seu merda. Acha que eu não sei o que você é ? A maneira como tu me olha, sempre manjando o volume da minha rola. Vai fazer o que estou mandando ou o colégio inteiro vai ficar sabendo da tua viadagem. Vem limpar minha piroca agora. Por bem ou prefere outra porrada?
Tentei argumentar:
- Pára com isso, W. Somos amigos...
Um novo pescoção e ele deu dois passos pra frente, deixando sua rola a centímetros do meu rosto.
- Vai limpar ela bem limpinha. Vai sentir o gosto do meu gozo e da buceta daquela vadia da 402. Pode começar...
Não tinha como escapar daquela situação humilhante e já sabia que aquele monstro não caberia todo em minha boca, mas minha nuca ardia com os golpes que havia recebido. Fui aproximando minha boca daquela tora. Devagar, comecei a lamber a cabeça da rola de W. e senti o gosto ácido de sua porra e uma mistura de cheiros estranhos, que embrulharam meu estômago. Impulsivamente, diante do nojo que aquilo me causava, tirei minha oca da cabeça de seu pau. Pra quê ? W. segurou minha nuca com uma das mãos e com a outra empunhava aquele mastro balançando sobre todo o meu rosto.
- Parece que o viadinho de merda não entendeu meu recado. É pra limpar a piroca toda... Pode engasgar, babar, vomitar, mas se tirar da boca de novo, aí a coisa vai ficar séria.
E puxando minha cabeça, enfiou a piroca na minha boca. Acho que foi até a metade. Claro que engasguei, meus olhos ardiam, mas ele fazia movimentos de vai-e-vem com a piroca na minha boca e sua mão empurrava com mias força minha nuca. Cada vez que tirava, metia de novo mais um pedaço de jeba na minha boca. Aliás, já estava na entrada da minha garganta e eu sabia (desesperado) que ainda tinha bastante para engolir. Agora, as lágrimas desciam dos meus olhos e eu não conseguia controlar a respiração com aquele trabuco saindo e entrando cada vez mais fundo na minha goela. Sua mão forçava cada vez mais fortemente minha nuca enquanto eu ouvia os "elogios" de W.
- Chupa a minha caceta, seu viado escroto...
- Mama essa rola que tu manja todo dia, vagabundo...
- Tá sentindo o gosto do pau de um macho, seu merda...
(Continuarei amanhã... Agora tenho todo o tempo, para extravassar minhas experiências no fascinante e dolorido mundo da dominação. Sei que tem alguns leitores que não gostam, como um que deixou claro nos comentários. Mas, creiam, é cansativo e mexe demais com a libido, porque a imaginação luxuriosa se manifesta no corpo físico)