Paraíso BDSM (BDSM Paradise): Experimentando a prisão - Parte I

Um conto erótico de BDSM Master 74
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2148 palavras
Data: 24/01/2023 21:05:48

Este conto é sobre um hotel chamado BDSM Paradise. Se quiser conhecer o hotel e como a história começou, veja o conto Paraíso BDSM (BDSM Paradise): Conhecendo o paraíso (https://www.casadoscontos.com.br/texto/ Este conto será narrado por Karla, uma das hóspedes do nosso hotel.

Meu nome é Karla, tenho 34 anos, 1,65m, 62kg, sou malhada, faço o estilo falsa magra (gostosona), peitão, bundão, coxão, cintura fina. Sempre tive a fantasia de ficar presa em uma prisão cheia de algemas, correntes e restrições. Entretanto, queria um ambiente seguro e controlado. Fiquei sabendo do BDSM Paradise, um hotel em uma ilha remota no Caribe, por uma amiga e logo me interessei. Entrei em contato e recebi um orçamento e um formulário para preencher. O preço era bem salgado, mas eu conseguiria pagar (graças a uma ótima herança que recebi). O formulário era bem longo, com dados pessoais, dados médicos e uma lista do que eles ofereciam e eu teria que marcar o que preferia. A lista era a seguinte:

Pacote prisão: Ser presa dentro da ilha por qualquer motivo. Anote os itens que te interessam:

Chegar algemada na prisão. (Claro)

Passar por revista íntima. Se sim, por homem ou mulher. (Claro, é uma prisão. E detenta não escolhe sexo do carcereiro).

Cela com outras detentas ou solitárias. (Outras detentas. Solitária só em caso de punição).

Algemas dentro da cela. (Não, aí seria demais).

Algemas para sair da cela. (Sim)

Como não havia mais nada, imaginei que o restante eu não teria escolha. Assinei um pacote de 14 dias e fui informada que eu não seria presa imediatamente, mas no decorrer desses 14 dias. Eu passaria, no mínimo 5 e no máximo 14 dias na prisão. Logo, ou eu seria presa logo que chegasse ou poderia desfrutar de um hotel 5 estrelas por até nove dias com tudo pago e então ser presa. Até que não era uma má ideia. Logo que assinei, recebi as passagens até o aeroporto das Ilhas Virgens Britânicas e depois informações de como pegar o barco para a ilha.

Cheguei no aeroporto e logo vi a van designada para me levar até a ilha. Fui instruída a levar apenas uma mala de mão. Também me foi recomendado ir com roupa confortável, porque eu teria que caminhar, mas levar roupa para sair à noite. Fui então com uma calça jeans, uma blusinha e tênis. Entrei na van e logo cheguei ao porto. No porto, uma decepção. O barco não era lindo e luxuoso. Era um barco simples, como um barco de pesca de médio porte. O capitão me recepcionou e me direcionou para a sessão dos passageiros. A seção era um salão com as janelas cobertas (a privacidade e exclusividade do local requerem que não saibamos exatamente onde é) e me foi exigido entregar a mala e tudo o que havia nos meus bolsos (celular inclusive) ao capitão. Ele colocou tudo em uma sacola e apenas disse: “no meu barco, eu exijo silêncio. Não converse com as demais passageiras.” Entrei no salão e me deparei com mais cinco mulheres, todas na faixa de 25 a 40 anos e todas bem bonitas. Como estavam todas quietas, não me arrisquei a puxar papo.

A viagem foi monótona, uma hora pelo mar calmo do Caribe, mas sem poder ver nada e sentada em um banco de madeira. Enfim, chegamos à ilha. Descemos do barco e nada das malas. Um funcionário do hotel nos recepciona, diz que as malas serão levadas para o hotel e que devemos segui-lo. Diz que a caminhada não será longa, 30 minutos no máximo. A caminhada foi muito prazerosa, a ilha é linda, um pedaço de paraíso no Caribe. O trajeto é por uma calçada muito bem pavimentada e, às vezes, eu percebia que fazíamos algumas curvas desnecessárias, mas tudo bem. O canto dos pássaros era também lindo.

Ao chegar no hotel, uma grata surpresa, o hotel é lindo, suntuoso. Ao chegar na recepção, olho com surpresa, pois a funcionária está com correntes nos pulsos e um colar preso por uma corrente à estação de trabalho. Fico imaginando se ela está também com os tornozelos presos ou não. O uniforme dela era super decotado e, pelo que pude perceber, super curto também. Depois pensei: bem, esse é o BDSM Paradise. Eu disse que estava sem minhas coisas, no que ela respondeu que não tinha problema, meu check-in já estava feito. Ela disse que minha mala estaria no hotel, mas meu celular ficaria com eles, por ser proibida qualquer foto ou filmagem e minha carteira com documentos também, já que bastava eu usar o cartão do hotel que tudo estaria certo. O cartão abria a porta do quarto e também seria minha identificação na ilha. Eu não precisaria de dinheiro, pq tudo, absolutamente tudo, estaria incluso no meu pacote. Minha amiga já tinha me falado disso, então nem me preocupei.

Subi ao meu quarto e fiquei novamente impressionada. Um belo quarto, com vista para a ilha, cama king super confortável, TV grande com muitos canais. Enfim, um hotel 5 estrelas. Como ainda era cedo, coloquei uma roupa de praia e passei o dia tomando sol e aproveitando o bar da praia. Quando voltei para o quarto, havia um recado embaixo da porta de uma festa de boas vindas em um bar próximo ao hotel. Festa com música ao vivo e muita gente bonita. Uau, não tenha dúvida de que estarei lá.

Tomei um banho e vesti uma roupa para causar. Os funcionários do hotel eram bem bonitos e, quem sabe, a noite poderia terminar bem. Coloquei um micro vestido bem colado, realçando meus seios, quadril e pernas. Um salto 12 e uma lingerie pequena completaram meu traje. Maquiagem leve, rabo de cavalo, cartão do hotel na bolsa e lá vamos nós.

O trajeto para o bar foi a pé. Na verdade era menos de 30 metros do hotel, duas casas ao lado. Uma entrada suntuosa e a música já rolando. Devia ser umas 22 horas e, na entrada, uma funcionária vestida exatamente como a recepcionista, colar preso na bancada, corrente nas mãos e tornozelos, vestido super curto e decotado roxo (só a cor mudava) pediu para conferir a bolsa. Abri e, como instruído, só havia o cartão do hotel. A funcionária então passou o cartão do hotel em um leitor e nada aconteceu. Tentou mais algumas vezes e disse “algo deve estar errado, vou chamar meu supervisor”. Ela então pegou um rádio e chamou o supervisor. O supervisor então chegou e minhas pernas tremeram. Um semideus. Cerca de 30 anos, 1,85m de altura super atlético, sem ser bombado, camisa super justa realçando o peitoral, moreno, cabeça raspada e barba por fazer. Nossa, totalmente meu número. Ele perguntou meu nome, no que respondi e ele disse: “senhorita Karla, me acompanhe, vamos ver o que está dando de problema”. Fomos então a uma sala e ele me pediu para sentar em uma cadeira. Ele se sentou na outra e perguntou sobre meus documentos. Eu respondi que estavam na recepção do hotel e ele continuou a me fazer perguntas sobre o motivo de eu andar sem documentos pela ilha e que isso era completamente contra as regras do lugar. Eu tentei explicar que a recepção do hotel tinha pedido e ele foi falando mais alto, o que me deixou com medo. Então ele disse: “espere que vou ligar no hotel”. Então eu fiquei mais aliviada, pois o hotel explicaria tudo. Então ele chega e diz: “sinto muito, a recepção do hotel falou que este cartão é inválido”. Então entraram dois seguranças e um deles, sem falar nada, me puxou pelo braço e tirou da cadeira. Me colocou de frente para a parede e, ao me revistar, disse que encontrou um estilete preso na minha coxa, o que era claramente uma mentira. Eu tentei argumentar e então o outro segurança veio e, em questão de pouquíssimos segundos eu estava no chão, de bruços, com um joelho nas costas e os pulsos sendo dolorosamente algemados atrás das costas. Tentei me debater com as pernas e então uma algema também foi colocada nos meus tornozelos, o que me permitiria pequenos passos, mas não mais tentar chutar ninguém. Na hora de me levantarem, que dor, me puxaram pelos braços algemados, quase deslocando meu ombro. Mas, como toda vez que tentei falar me trataram mal, desta vez fiquei quieta. Ao me levarem para fora, cada um me segurou em um braço e, devido às algemas dos tornozelos, eu tive que andar a passos curtos. Para aumentar a humilhação, eles desfilaram comigo pelo bar, a música até parou e todos ficaram me olhando. Não sei se pelo movimento deles me jogarem no chão, ou me levantar, meu vestido subiu e eu tinha certeza que uma parte da minha bunda estava aparecendo. Ao final, me colocaram no banco de trás de um carro elétrico, com todos os vidros escuros, sem tirar minhas algemas. Depois descobri que apenas a segurança possui carros, todo o resto dos deslocamentos é por charretes puxadas por ponygirls.

Depois de uns 10 a 15 minutos, paramos. Ao descer, descobri que estava em uma cadeia e a similaridade com uma cadeia real era impressionante. Fui então levada a uma sala onde me perguntaram meu nome, quando cheguei, quando vou embora, etc. Então tiraram fotos do meu rosto de frente e lado. Então chegou um policial que tirou minhas algemas e pediu para eu tirar a roupa para a revista. Eu fiquei parada e perguntei “aqui?”. Ele continuou me olhando fixamente e não falou nada. Eu entendi o recado e, com vergonha, tirei o vestido e o salto, ficando apenas de calcinha e sutiã. Ele continuou a me olhar e disse “tire tudo”. Com mais vergonha ainda, tirei tudo. Ele então me mandou ficar de frente para a parede e começou a me “revistar”. Começou pelo cabelo, depois apalpou meus seios e colocou uma luva e enfiou dois dedos na minha vagina e depois, sem lubrificar, um dedo no ânus. Nessa hora gritei de dor e ele apenas riu. Depois me virou de frente e mandou eu abrir a boca e começou a me olhar nos dentes, como em um cavalo. Nossa, que raiva nessa hora.

Ele então saiu por alguns segundos e retornou com um uniforme. Me mandou vestir ali. Como já estava nua, comecei a me vestir. Primeiro uma calcinha, grande, nada sexy. Depois uma calça de tecido azul larga, provavelmente um número maior do que o meu. Por fim, uma camiseta que ficava bem justa nos seios e depois alargava na barriga. Perguntei se não tinha sutiã e ele me ignorou. Por fim, um chinelo que parecia havaiana, mas de material bem flexível. Todo o uniforme mostrava uma qualidade bem abaixo da média. O que notei é que, na altura dos meus seios, havia um número no meu uniforme,O guarda então me disse: 221030, coloque seus pulsos para frente. Na hora eu entendi que assim seria chamada dali por diante. Coloquei os pulsos para frente e fui algemada. Também me algemou nos pés e prendeu as duas algemas com uma corrente. Isso fez com que eu não conseguisse levantar as mãos e meus passos ficaram ainda mais curtos. Me deu uma sacola plástica transparente com escova de cabelo, pasta de dente, escova de dente, roupa de cama e toalha. Ai, que saudades do hotel.

Andamos por algumas portas e um grande corredor. Chegamos então a um pavilhão com diversas celas e detentas. Não dava para saber quem era hóspede e quem era contratada e não achei interessante perguntar. Cheguei então a uma cela. Entrei e o guarda tirou minhas algemas. Dentro havia mais três mulheres, também bonitas e mais ou menos na minha faixa etária e vestidas como eu. Também havia uma latrina (sem nenhuma divisória) e dois beliches, um de cada lado da cela. Havia apenas uma “janela”, de tamanho reduzido, que dava para o lado externo. Porém, era alta e com grade. Dali só dava para ver o céu. Não havia chuveiro. Então, uma das mulheres, aproximadamente 35, 38 anos, bem morena, alta (quase 1,80m) e forte (mais para gordinha do que forte) apontou para uma das camas, no alto e disse: “aquela é sua cama”. Ao chegar na cama, vejo que o beliche é de concreto e o colchão mais parece colchonete de academia. Eu pergunto do travesseiro e as três começam a rir. A morena, que parece ser a líder da cela, diz: “aqui não é hotel, 221030”. Eu apenas olho pra baixo e não falo nada. Ela então chega perto de mim e colocando a mão na cintura, fala em tom alto “aqui quando eu falo, vc responde sim senhora ou não senhora, entendeu?” Instintivamente eu digo “sim senhora”. Nessa hora, penso: “minha fantasia está se tornando realidade, mas será que é isso mesmo o que eu desejo?”.

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