Dominado pelo cara da banda - Parte 3 (Final)

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Gay
Contém 1661 palavras
Data: 25/01/2023 21:52:03

Hugo me deixou em casa. Surpreendentemente, ele não foi sarcastico. Só me deu boa noite, me surpreendendo com um beijo na testa. Eu amei, mas estava triste demais pra me animar. Só entrei em casa, tomei um banho e deitei na minha cama.

No dia seguinte, assim que acordei, recebi uma mensagem. Era Everton.

- Precisamos conversar. Hoje, na minha casa, às 20h.

Eu passei o dia todo pensando naquela mensagem. Em como tudo tinha mudado e provavelmente todo lance da banda e nossa amizade tinha acabado. As horas foram se aproximando. Eu me aprontei e fui. Quando cheguei ao estúdio, só Hugo estava lá.

- Hugo? Cadê todo mundo?

- Cala a boca. - ele respondeu, seco.

Eu obedeci. O poder que Hugo tinha sobre mim era absoluto.

- Tira a roupa.

Assim que eu fiquei totalmente nu, percebi que o estúdio estava mais escuro do que o normal.

- Hugo, você tem certeza que quer fazer isso aqui?

- E você? Quer?

- Como assim?

- O que você sentiu ontem, Lucas? Quando eu agarrei você na frente dos seus amigos.

- Constrangimento...

- Só isso?

- Não... eu também senti muito tesão.

- Ah... Era isso que eu queria ouvir!

- Por que você faz isso comigo, Hugo?

- Essa é a pergunta errada... a pergunta certa é: por que você gosta tanto disso? - disse ele se aproximando. Em seguida, ele fez aquilo de novo. Ficou atrás, encaixado na minha bunda, com o pau enorme roçando na entradinha do meu cu, enquanto alisava e apertava meu peito.

- Ai Hugo... - eu comecei a gemer excitado.

- Por que que quando eu aperto seu peito você fica molhada? - dizia ele, me dominando completamente - Por que que quando eu dou tapa na sua cara, assim... Seu grelinho fica duro.

- Eu... ai Hugo... que delicia.

- Por que que quando eu te chamo de CACHORRA... - ele falou, apertando meus peitos como se fosse arrancá-los - você se tremendo inteira.

- Por que eu sou.

- Você é o que?

- Eu sou uma cachorra... sua cachorra, Hugo.

- Ah que delicia! Fala isso pro teu macho de novo, fala...

- Eu sou sua putinha, Hugo. Fode a sua putinha.

- Você tá doido pra eu te comer, né?

- Muito. Eu preciso de você me preenchendo de novo.

- Ah... mas só eu? Ou tem mais alguém que você quer?

- O Everton... E o Hugo...

- Ah é? Quer sentir o Everton te rasgando, quer?

- Eu preciso!

- E as mãos do Danilo... Imagina aquela manzona dando tapa na tua bunda.

- Ai... eu preciso disso.

Assim que falei isso, Hugo saiu de trás de mim. Em seguida, me segurou, empinando a minha bunda. Foi quando eu senti uma mão forte dando um tapa na minha bunda. Quando me virei, eu fiquei congelado. Era o Danilo, com o Everton do lado.

- O que? Vocês? Há quanto tempo estão aí?

- O tempo todo... - disse Everton.

- Então quer dizer que esse tempo todo que a gente é amigo, você tava pensando na gente, né? - perguntou Everton.

- Eu... - eu tava muito constrangido, não sabia o que dizer.

Danilo, sem nenhum pudor, pôs a mão dentro da minha calça, agarrando meu pequeno pinto enrijecido. Em seguida, chegou perto do meu ouvido e falou, num sussurro covarde:

- Então você fica alisando essa piroquinha pensando em mim?

Meus olhos se arregalaram. Minha língua enrolou, e eu só consegui dar un suspiro de puro tesão.

- Responde, cachorra. - ordenou Hugo.

- Sim, eu bati muito pensando em você, Danilo.

- E o que você quer?

- Eu quero que você me destrua. Vocês três.

Foi quando Hugo me soltou e eu fiquei ali, naquele estúdio escuro, cercado pelos três homens da minha vida... meus senhores. Daquele ponto, não tinha mais volta: eu era submisso de todo eles. Eles se aproximaram com um olhar de malícia e tesão, enlouquecidos. Eu sabia que seria totalmente estraçalhado naquela noite... e era isso que eu queria. Danilo me colocou de 4 e, enquanto Hugo colocou o pau enorme dele na minha boca, Everton abaixou as minhas calças, deixando a minha bunda exposta.

- Quer levar tapa nessa bunda gorda, Luquinhas? - perguntou Everton.

- Quero...

- Então pede. - disse Danilo.

- Bate na minha bunda. Me espanca, vai.

Imediatamente, Danilo e Lucas começaram a dar tapas na minha bunda, alternando e sem interrupções. Enquanto Hugo fodia minha garganta, rindo de forma sádica enquanto me via engasgar, eu sentia golpes incessantes nas minhas nádegas, enquanto minha bunda ficava cada vez mais quente e meu cu piscava cada vez mais.

- Olha, Dan... o cuzinho dele. - disse Everton, rindo.

- Tá piscando? Quer dar?

- Quero!

Everton se aproximou de mim, enquanto Hugo interrompeu as socadas na minha boca.

- Você sabe que a partir de hoje, você vai ser putinha de macho, né? - perguntou Everton.

- Vai ser nossa puta particular. - disse Danilo.

- É isso que você quer? - perguntou Hugo, olha do no meu rosto.

- Sim. É exatamente isso que eu quero.

Foi então que eles me iniciaram definitivamente.

Primeiro, Hugo sentou no sofá. Com o pau enorme ereto, ele fez sinal pra mim. Foi quando eu me joguei no colo dele e, devagar, fui sentindo cada centímetro penetrando no meu rabo. A dor e o tesão eram inimagináveis. Até que entrou tudo e a dor passou. Só o tesão ficou, enquanto meus olhos se reviravam.

- Tá gostoso, Luquinhas? Tá sentindo teu macho te preenchendo?

- Tô.

- Agora senta!

Ele ordenou, e na mesma hora eu obedeci. Comecei a subir e descer naquela cobra gigante, enquanto gemia igual uma putinha. Everton e Danilo olhavam, cientes de que seriam os próximos a me comerem. Enquanto eu sentava, ouvia Hugo me xingando de todas as formas possíveis.

- Isso, piranha. Senta, vai. Faz aquilo que tu gosta.

Depois de quase 5 minutos sentando e. Hugo, Everton me chamou. Ele me colocou de frango assado. Encaixou o pau a porta do meu cu e enfiou, de uma vez. Em seguida, começou a vai e vem. Ele segurava nas minhas pernas e quanto movia os quadris com força, me penetrando forte e maldosamente, sem dó.

- Então era nisso que você pensava quando me via? Sonhou com isso a vida inteira, né piranha?

- Ai... me fode mais, vai. - eu repetia, louco de tesão.

Ele continuou me botando e me vendo gemer, até que chegou a vez de Danilo.

Ele me colocou de quatro, e enfiou o pau, de uma vez. Danilo metia em mim como se matasse uma fome de muito tempo. Enquanto me pegava de quatro, Danilo me humilhou das formas mais degradante possíveis.

- É isso que você merece, puta! Cachorra! Sua bicha gorda! Patética!

A cada insulto de Danilo, eu ficava mais excitado. Em seguida, Danilo me levantou e me pegou naquela posição... a mesma que Hugo fazia. Com o pau dentro de mim, ele jogou o peso sobre meu corpo, apertando cruelmente meus peitos.

- Era assim que você queria? As mãos do teu macho machucando teu peito?

- Era... assim mesmo. Que mão gostosa!

- Gostosa. Você merece isso. - disse ele, beijando meu pescoço de um jeito que me fez gritar e gozar feito uma vagabunda, enquanto eles riam do meu tesão.

Por um instante, eu achei que tudo tinha acabado. Mas eu ainda estava com tesão, e descobri que eles também estavam. Hugo se deitou no chão do Estúdio e me mandou sentar. Eu sentei facilmente no pau dele, já que meu cu já estava largo. Em seguida Everton, de pé, colocou o pau na minha boca e começou a foder minha garganta. Quando eu pensei que não tinha como aquilo ficar melhor, Danilo chegou por trás, encaixando o pau dele junto com o de Hugo, me fazendo uma dupla penetração. Na hora que senti meu cu sendo arregaçado, meu grito foi abafado pelas mãos de Danilo. Eu gritava, mas nada saía. Era uma mistura de tesão, dor e desespero. Parecia que eu ia morrer, mas seria a morte mais deliciosa que já ocorreu. Mas do que a penetrando por todos os buracos, o meu maior tesão era me sentir usado, me sentir objeto de todos eles. Hugo, Everton e Danilo metia em mim freneticamente, quase que sincronizados, me destruindo completamente. O tesão foi tanto que as lágrimas começaram a descer do meu rosto. Depois de algum tempo, eu senti se aproximar o maior orgasmo da minha vida.

- Eu... vou gozar... - anunciei, só não imaginava que todo estávamos prontos. Por incrível que pareça, ao mesmo tempo, nós quatro tivemos o orgasmo mais louco da vida, enquanto gritavamos freneticamente. Jatos e mais jatos de leite pra todo lado. Uma poça de porra se espalhava pelo estúdio. Terminamos todos cobertos de saliva, suor e esperma. Pra completar a noite perfeita, nós quatro deitamos juntos no chão, enquanto eu ganhei um beijo delicioso de cada um deles. Hugo era o típico dominador, puxava meu cabelo e apertava minha bunda enquanto me beijava. Everton era o típico brincalhão, beijava minha boca enquanto enfiava o dedo no meu cuzinho, me chamando de putinha no final. E Danilo, mais intenso, beijava minha boca enquanto dava tapa na minha bunda, parando o beijo várias vezes para me chamar se cachorra. No fim, começamos a rir.

- Nossa, que loucura. - disse Everton.

- Caralho... a gente é muito safado. - disse Danilo

- Mas foi bom demais. - eu disse.

Hugo estava pensativo, até que soltou.

- Vamos tirar uma foto.

- Foto de que? - eu perguntei.

Foi quando ele explicou que queria tirar uma foto dos nossos paus. Eu já nem ligava mais. Tudo aquilo era tão bom que eu só queria me entregar e viver. Tiramos a foto.

Os dias se passaram e a nossa diversão continuou, tanto na música quanto na putaria. Todo ensaio acabava em sacanagem. Todo dia pelo menos um dos dois me comia. Com o tempo, começamos a fazer nossos shows. E no camarim, era a putaria de sempre, às vezes até envolvendo um ou outro fã que chegava doido pra sentir o pau de Hugo, depois que ele teve um nude vazado na Internet. Mas no fim da nossa primeira turnê, ele me pediu em namoro. E estamos juntos até hoje, inclusive nas putarias com nossos amigos, que nunca acabaram.

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