Continuação:
10. O dia para nunca esquecer
Eu estava deitado debaixo dos edredons, completamente nu, e com o pau duro, por tudo o que ouvi e sabia ter acontecido entre a Mel e o Gal. Ela dera o cu para ele e gozara muito, me deixando muito tarado ao escutar atrás da porta. Estava intrigado com o fato de ter sentido tesão com tudo aquilo. Imaginava que o fato de o Gal ser meu amigo e eu confiar tanto nele, e de ele já ter sido amante da Mel, amenizava um possível ciúme e facilitava as coisas. Mas eu sabia que não era exatamente daquele jeito. E eu não sabia se a Mel viria logo para o nosso quarto ou iria ainda ficar mais algum tempo lá. Como eu não queria correr o risco de ser surpreendido ouvindo atrás da porta, voltara ao nosso quarto e esperava. E eu não tinha mais sono. Estava aceso e curioso para ver como a Mel iria me contar o que fizeram. Seria mais um teste sobre a sinceridade e transparência dela e deles dois. E ela demorou um poco mais a voltar.
Passados uns quinze minutos ouvi barulho na sala, uma porta do quarto de hóspedes se fechou e segundos depois a Mel entrou no nosso quarto, procurando não fazer barulho, pensando que eu estava dormindo. Eu disse:
— Voltou safada? Destruída ou sobrou alguma coisa?
Mel entrou nua debaixo do edredom e me abraçou, dizendo:
— Acordado, querido? Nossa, pensei que já estivesse apagado.
Eu exclamei:
— Apagado? Como? Sabendo que a minha esposa está dando para o meu amigo e gozando como uma cadela no cio bem no outro quarto!
Mel sorriu com a minha fala, pegou no meu pau e sentiu que estava rijo como um bastão de basebol. Ela exclamou:
— Está tarado com isso né safado. Bateu o tesão do corninho? Que gostoso, ficou com tesão de saber que eu estava dando pro seu amigo?
Eu não podia negar, e nem queria. Na verdade, estava louco para meter a vara na gostosa e safada da minha mulher. Puxei-a mais para perto.
— Fiquei com muito tesão aqui.
Mel pegou na minha mão e levou até na sua xoxotinha. Estava bem melada. Senti meus dedos bem lambuzados. Dava para sentir que era porra. Eu disse:
— Ainda está gozada? Veio assim, Safada! Está escorrendo?
Mel soltou um gemidinho típico de quando sentia tesão, que sempre me deixava muito excitado:
— Hummmm!
Ela falou no meu ouvido com voz sussurrada:
— Queria que você pudesse sentir isso. Eu gozada de outro macho.
Eu dedilhava a xoxota melada e perguntei:
— Acha que isso me dá tesão?
Ela sorriu:
— Você é que pode dizer. Eu só vim mostrar para o meu marido, que agora sabe que é meu corninho, o que o Gal fez na minha bocetinha, deixou toda gozada. O que você sente?
Eu não sabia muito bem o que é que me deixava tão tarado, e eu imaginei que fosse a safadeza da Mel em me mostrar como ela tinha sido devassa, gozado com outro. Talvez fosse aquilo que me deixasse tão excitado. A verdade é que eu estava mesmo muito, e com as carícias da Mel no meu cacete, ficava ainda mais. Eu comentei:
— Acho que o que me deixa assim maluco é ver como você gosta de ser safadinha, e de provocar. Você faz de propósito, sabe que me deixa louco com isso.
Mel me beijou enfiando a língua e senti o cheiro de sexo em sua boca e face. Eu disse:
— O seu rosto está cheirando pica do Gal.
Mel sorria também novamente excitada e falou:
— Não tem jeito, faz parte. O tesão do homem, ao saber que a sua mulher foi dar para outro macho cresce muito, e é isso que me dá muito prazer em provocar. É uma reação muito comum na maioria dos maridos, os machos ficam tarados de saber que a sua parceira foi dar para outro, e gozou muito, chupou, lambeu, gozou, e depois vem com cheiro da pica contar a eles. Deixa todos muito tesudos.
Eu estava intrigado, pois normalmente imaginava que aquilo me irritasse ou me desse muita raiva. Eu exclamei:
— Não entendo bem o que acontece. É muito confuso. Era para eu estar puto com você e com ciúmes dele.
Mel me beijava com aquela boca cheirando sexo, e me acariciava no pau e no saco para não deixar o meu tesão esfriar. Ela falou:
— Então, esse é o fetiche do corninho, a maioria dos machos tem vergonha de assumir que sente, muitos reagem violentos, sente raiva e impotência, mas é porque não entendem o que os leva a ter tesão com isso. Mas como você não é enganado, eu não escondo nada e peço a sua cumplicidade, você não fica enciumado, mas assim mesmo sente esse tesão da competição, da comparação com o outro, e de saber que a sua mulher se entrega a outro por prazer, por gostar de sexo, por ser tesuda, sem deixar de gostar de você.
Eu estava louco para meter nela e queria acelerar a conversa. Perguntei:
— Você deu muito? Gozou muito com ele?
Mel suspirou bem no meu ouvido, aquilo me arrepiou, e gemendo falou:
— Dei sim, corninho, gozei bastante, e eu sei que você está tarado de saber isso. Sentiu o cheiro da pica do outro macho na minha boca, a porra dele na minha xana, e ficou tarado, pois é do instinto de competição do macho sobre a fêmea. É uma coisa animal. Mas mistura também com o emocional, e o mental do homem. Vem, mexe mais aqui na minha xoxota, sente como está gozada. Isso deixa você mais tesudo.
Eu não disse nada, mas sentia que a safada estava certa. Uma mistura de ciúme, de competição e de vontade de possuí-la me deixava fervendo.
Arrisquei perguntar:
— Será que é porque eu sou amigo do Gal, e confio nele? Será por isso que não acho ruim?
Eu estava passando os dedos na xoxota da minha esposa, e sentia muita porra do Gal escorrendo de dentro dela. Aquilo aumentava muito a minha vontade de fodê-la. A Mel respondeu:
— O fato de o Gal ser amigo, ajuda, mas na verdade, o que mais conta é a nossa cumplicidade. Você sabia que eu estava com tesão de dar para ele, podia até ser outro macho, se você está cúmplice do que eu quero fazer, se sente tesão de me ver tarada e aproveitando, o mais certo é que você fique excitado, mesmo sendo com outro macho menos amigo, muito mais do que ter ciúme, e é essa cumplicidade nossa que aumenta o tesão e não deixa ter raiva.
Perguntei sem pensar:
— Você acha então que eu sempre fui corno, sempre tive esse tesão e não sabia?
Mel era muito esperta, novinha, mas muito experiente:
— Não posso saber isso, mas o mais natural é que seja como a maioria. Se eu fizesse escondido, se enganasse, e traísse, você ficaria revoltado. Se sentiria enganado. Como eu não agi assim, e fiz você ser cúmplice da minha vontade, do meu tesão, é natural que você não fique enciumado e inseguro totalmente. Só u pouquinho de ciúme. Faz parte.
Na mesma hora eu me lembrei dos sentimentos que tive quando soube da traição da Salva, e me recordei que ficara excitado de ouvir ela contando o que fez, mas também revoltado de ter sido enganado. Era realmente muito diferente. Eu falei:
— Estou com muito tesão, que não acaba. Isso me excitou demais.
Mel sorriu e disse:
— E você ouviu tudo, não é? Estava escutando atrás da porta do quarto na hora que eu estava dando pro Gal.
Eu não sabia como ela sabia e perguntei sem negar:
— Como sabe?
Mel me deu outro beijo e respondeu:
— Quando eu saí do quarto, pisei numa poça de porra que estava no chão perto da porta, e desconfiei que você tinha ido lá espreitar, ouviu tudo e gozou no chão.
A danada tinha deduzido certo. Não pensei em negar:
— Fiquei muito tarado ouvindo. Não resisti, gozei quase sem querer.
Mel gemeu aquele gemidinho novamente bem excitada e falou:
— Ah, corninho, que tesão né? Delícia, então já sabe que eu dei o cuzinho pra ele.
Ela me masturbava o pau suavemente, mas o meu tesão estava novamente no máximo.
Exclamei:
— Safada! Ouvi tudo. Você gosta de gozar com ele no seu rabo né?
— Adoro, meu querido. O Gal tem o pau perfeito para comer um cuzinho sem machucar. Com ele foi que eu aprendi a dar meu rabo e gozar muito gostoso. Senti saudade.
Ouvindo minha mulher contando aquilo, meu pau trincava e dava solavancos na mão dela. Eu estava louco para meter e ela sabia. Mel afastou o edredom, e veio montar a cavalo no meu ventre, direcionado a pica para a xoxotinha, ficou esfregando a cabeça naquela racha toda melada.
Eu perguntei:
— Não goza comigo no seu cu? Não gosta de me dar o cuzinho?
— Gosto querido, mas você tem o pau maior e mais grosso, é gostoso, mas sempre força bastante as pregas, arregaça, depois entra, mas me deixa sempre meio ardida e dolorida. Faz pequenas fissuras nas preguinhas. No outro dia não consigo fazer de novo. Fico toda ardida. Na boceta eu amo, não tem coisa mais deliciosa que a sua rola, mas no cuzinho é diferente.
Eu estava sentindo a mão dela ir mexendo no meu pau, empurrando, brincando na sua xoxota, e lentamente ela foi engolindo a minha rola naquela bocetinha quente e inchada de ter dado antes para o Gal.
Mel sabe como fazer o pompoarismo na vagina, me massageando a rola à medida que ia enterrando muito lentamente. A safada sabia foder como poucas. Era preciso ter muito controle para não queimar a largada logo na entrada. Nós dois estávamos ofegantes, e ela gemia bem no meu ouvido, exclamando:
— Ah, corninho, que gostoso, hoje foi a primeira vez que eu dei para outro macho com a sua cumplicidade. Eu adorei fazer isso, e mais ainda ao ver que você também ficou tão tesudo com tudo.
Meu pau já estava todo atolado em sua boceta, e ela se rebolava lentamente, desfrutando da rola grossa e grande que a preenchia por inteiro. Eu beijava os seios e sugava os mamilos pois sei que é um dos pontos que ela mais gosta. Mel ofegava e falava:
— Ah, corninho, que gostoso, me chupa gostoso! Vem, mete, goza comigo, goza na sua putinha safada.
Eu fazia de tudo para me controlar, mas estava chegando no limite. Ele gemia e respirava assoprando no meu ouvido:
— Corninho safado, gostoso, goza na sua putinha, eu já gozei muito com o Gal. Agora quero sentir você se acabando na minha boceta melada. Vem corninho, vem, agora você sabe.
Aguentei uns três minutos dela se fodendo na minha rola, rebolando, gemendo, e o fato dela estar me chamando o tempo todo de corninho, que antes ela não fazia, aumentava ainda mais a loucura.
Eu tentando resistir perguntei:
— Fica me chamando de corninho, corninho, isso a deixa com tesão?
Mel ofegante concordou:
— Me excita muito, pois agora eu sei e você sabe que já tivemos a nossa primeira experiencia de troca de parceiro. A partir de agora fica mais fácil a gente se adaptar na vida liberal.
Eu reclamei:
— Você quer é continuar dando pra outros machos! Isso sim! Safada!
— Eu quero, e sei que você vai descobrir como vai ser gostoso ser cúmplice de tudo isso. Vai adorar me ver tarada par dar e ficará tarado.
Ela se debruçou sobre o meu corpo, fodendo com intensidade, e disse no meu ouvido:
— Vai corninho, goza comigo. Eu vou junto. Esse pau é uma loucura, estou quase! Amanhã vai ter mais safadeza com o Gal e você vai estar junto. Quero ver você cheio de tesão.
Naquela hora eu não consegui mais segurar e meu gozo saiu farto, intenso, eu urrando de prazer e ejaculando muito:
— Ahhhh, que loucura! Putinha, safada, tesuda!
Ficamos ali abraçados, por mais de um minuto, eu sentindo a porra escorrer e molhar o meu saco e minha virilha. Nossa respiração foi se normalizando aos poucos.
Lentamente a Mel escorregou de cima do meu corpo e se deitou ao meu lado, apoiando a cabeça sobre o meu peito. Adormecemos praticamente em seguida. Um sono profundo e reparador até nos primeiros raios de sol da manhã que entravam pela janela.
Quando eu acordei, havia passarinhos cantando lá fora. Já ouvi ruídos da Mel na cozinha. Ela havia levantado, tomado banho e preparava o café. Tomei um banho rápido, vesti um calção e fui para a cozinha ver se ela queria ajuda.
Mel estava fazendo ovos mexidos com bacon picado, tinha aquecido leite, feito café e torradas. A mesa da copa/cozinha estava posta, toda arrumadinha, com manteiga, potes de geleia e um queijo Minas, fresco.
Reparei então que ela estava vestindo apenas uma camisolinha bem leve, semitransparente, curta, e sem nada por baixo. Era uma visão deliciosa, e quando ela se curvava mais um pouco para frente ao cozinhar, a camisolinha subia e aparecia a base de sua bunda. Meu pau deu sinal de vida na hora. Exclamei:
— Nossa! Assim você vai abrir muito o meu apetite!
Ela, mexendo os ovos na frigideira, não entendeu bem o que eu disse e respondeu:
— Está cheirando bem? Usei ervas finas para temperar.
Encostei nela por trás para ela sentir minha ereção e disse no ouvido:
— Está cheirando a sabonete e muito gostosa nessa camisolinha.
Foi quando ela se virou meio de lado e me beijou esfregando a bunda nas minhas coxas para ver se eu estava mesmo de pau duro:
— Acordou querido? O caralhão gostoso já está de pé que eu senti. Que bom, vamos acordar o Gal para tomar café?
Eu ia responder quando ouvi a voz dele vindo da sala quase chegando na cozinha:
— Já acordei. Dormi muito gostoso com o friozinho da noite. Estava cansado.
Quando ele entrou na cozinha e me viu encostado na bunda da Mel e ela naqueles trajes ficou meio em dúvida se continuava e perguntou:
— Ops! Estou interrompendo algo?
Eu sorri e disse:
— Estou só conferindo se sobrou alguma coisa para o marido, depois da noite de ontem.
Vi que ele me observava, tentando saber se eu estava falando por brincadeira ou sério. Notando que eu estava sorrindo ele disse:
— Desculpe alguma coisa. Mas a Mel disse que você tinha liberado.
Eu ia responder quando a Mel atalhou:
— Está feliz da vida! O safado estava louco de tesão. Ontem eu ainda tive que dar atenção e sossegar o meu corninho, que ficou muito tarado.
Gal não respondeu nada. Ia sorrir, mas diante da fala da Mel ele ficou discreto. Talvez com medo de me ofender. Tratei de acalmar:
— Relaxa, não fez nada do que você já não tivesse feito antes. Você foi primeiro que eu. Quem está acostumado a pegar o que sobra sempre sou eu.
Gal acabou rindo e a Mel servindo os ovos mexidos nos pratos disse:
— Deixei os ovos mexidos bem sequinhos. Gosto assim.
Demos risada do trocadilho dela e eu tratei de responder:
— Mas a minha parte você serviu meladinha.
Aí acabamos dando muita risada e o clima ficou divertido. Não havia nada a esconder.
Mel veio para a mesa onde eu e o Gal já estávamos nos acomodando para tomar o café. Gal olhou para ela naquela camisolinha e virando-se para mim falou:
— Não é só os ovos que ela deixa sequinhos não. Os pintos e os galos também.
Esperou a gente cair na gargalhada e depois ainda completou:
— Eu não lhe disse que para pilotar esse avião, tinha que ter estrutura? Agora você sabe do que eu estava falando. Eu nunca ia encarar essa barra. A Mel é só para um corno destemido e caralhudo como você.
Começamos a comer dando risada daquela situação. Mel questionou:
— Você disse isso ao Lobas? Quando?
Gal enrolou para responder, mastigando um pouco de comida. Eu contei:
— Na noite que ele me apresentou a você, no baixo Leblon, eu falei que estava encantado, e ele me disse:
“Convide essa gata para um ensaio. Não fique com receio. Eu vou dar força. Você merece. E vai me ajudar a sair desse caminho sem volta.”
Na mesma hora a Mel fez a mesma pergunta que eu havia feito naquela noite:
— Como assim? Caminho sem volta?
Gal e eu sorríamos. E eu contei:
— Eu perguntei o mesmo. Naquela noite o Gal sorriu e dando um tapa na minha mão sugeriu: “Se arrisque, conheça a Mel, experimente. Se apaixone. Depois vai entender. Não vai querer deixar nunca mais.”
Mel ouvia aquilo admirada. Sorriu, deu um beijo na boca do Gal, me deu um beijo, e falou:
— Que bonitinho! Que bom que meu corninho gostosão seguiu à risca o conselho do amigo safado!
Eu de sacanagem respondi:
— Muuuyy amigo, me passou a encrenca já usada, lambuzada, de segunda mão, e ainda pra piorar voltou agora para cobrar a taxa de comissão!
Aí não deu mais para segurar e todos caímos na gargalhada. Eu estava mesmo levando na brincadeira.
Gal rachou o bico de rir e falou:
— Já vi que não vai me perdoar tão cedo de ter comido ela primeiro.
Eu disparei:
— Primeiro antes de eu conhecer, e primeiro ontem de novo! Para mim já chegou o caldo.
Mel nos interrompeu e disse:
— Parem de serem machistas! Que papo mais careta! Quem comeu os dois fui eu. E continuo chupando e comendo com muito gosto sempre que der vontade. Vocês só são comidos por uma safada como eu porque são bem gostosos e safadinhos! Mas se ficarem se achando vou encontrar um tesudo melhor ainda. E tarado não falta para uma safada gostosa como eu.
Fiz sinal de paz, com as duas mãos erguidas. Estávamos rindo e acabamos nosso café da manhã num clima bem divertido.
Gal meio no revide falou:
— Não disse que era barra pesada? Agora aguente!
Mel pediu:
— Os dois parem de reclamar, lavem a louça e eu vou me preparar, quero tomar um sol e banho de cacheira. Vocês vão?
Respondi que sim e me levantei, me colocando diante da pia para lavar as louças que o Gal estava trazendo da mesa. Mel foi para a nossa suíte.
Gal encostou perto, entregou a louça usada e falou baixo:
— Desculpe mesmo. A Mel estava decidida ontem. Não deu chance.
Eu fiz que sim com a cabeça e exclamei:
— Já disse, relaxa. Ela queria me fazer de corno de qualquer jeito. Planejava faz tempo. Bom que foi com um amigo de confiança.
Gal sorriu:
— Confiança porra nenhuma, a primeira chance esse cara traiu o amigo.
Demos risada pra valer. O bom do Gal era que ele era criativo, rápido nas ideias e sempre bem-humorado. Sacaneava quase todo mundo na boa. E falava sem filtro.
Eu aproveitei e comentei com ele:
— Como eu podia imaginar que eu ia ser feito de corno e ainda ficar com tesão?
Gal sério respondeu:
— Você se lembra que quando a sua esposa contou que deu para o outro você ficou excitado, mesmo puto de saber que era traição?
Era verdade, e eu me lembrava. Respondi:
— Uma das coisas que mais me deixaram puto foi isso. Ela contando o que havia feito, e eu imaginando e ficando de pau duro. A safada vendo. Pensou que eu estava gostando.
Gal concordou e completou:
— Veja, comigo aconteceu a mesma coisa. Quando a Stela confessou que tinha dado para outro, mesmo eu puto de raiva, também fiquei excitado, imaginando como ela estava safada gozando com outro. Demorei para entender que o que nos deixa putos, é o fato de sermos enganados, ou traídos, saber depois. Se fosse junto não teria crise, pois eu e ela já tínhamos feito ménage e troca no mesmo ambiente. A merda é ter ido fazer sem contar, e escondido.
Tive que concordar:
— Exatamente.
O Gal perguntou:
— Ontem você sabia o que a Mel queria, e concordou. O que sentiu?
Olhei para o amigo e fui sincero:
— Caralho, amigo, um tesão da porra. Imaginei vocês dois juntos na safadeza e não conseguia dormir.
Ele sorriu:
— Levantou-se e foi escutar atrás da porta, né?
Eu sorri e perguntei:
— Você soube? Como?
— Eu não soube na hora, mas hoje, quando acordei vi a jatada de porra melada no assoalho de madeira na frente da porta do meu quarto.
Eu expliquei:
— No escuro, eu enxuguei, mas devo ter deixado algumas que não vi.
Gal sorriu e comentou:
— Espirrou longe. Era bastante porra.
Eu devolvi:
— Mas as jatadas que você deixou na Mel foram muito mais intensas. Ela veio se deitar toda melada com a sua gala escorrendo.
Gal deu risada:
— A safada respondeu que ia deitar assim para mostrar para você, que ia ficar ainda mais tarado. Você sente nojo?
Eu neguei:
— Confesso que não senti nojo, nem sinto. Não tenho essas frescuras. Se eu beijo a minha mulher, que chupou seu pau, não vejo diferença entre a saliva dela e a porra de alguém. São limpas.
Gal sorriu e exclamou:
— A safada é foda! Vai matar você e eu do coração se deixar.
Eu ia responder, mas nem precisava. Logo já tinha lavado as xícaras e pratinhos, e os talheres, e estávamos enxugando e guardando no armário quando a Mel apareceu com uma Kanga de praia embrulhando o corpo e calçando sandálias de borracha:
— Estou pronta. Vamos?
Eu fui calçar meu chinelo de borracha e pegar uma camiseta e o Gal fez a mesma coisa. Depois saímos da casa e seguimos por uma trilha estreita entre as árvores, subindo a colina em direção à cachoeira. Eu estava acostumado àquele trajeto e ia na frente, seguido pela Mel e com o Gal no final da fila. Ele podia observar aquele corpo delicioso dela envolto na Kanga estampada que caminhava na sua frente.
Mesmo não sendo uma subida muito acentuada, acabava nos exigindo um pouco de esforço para caminhar no aclive e nossa respiração ficava um pouco ofegante. Em dez minutos nos aproximamos de um paredão de pedras mais íngreme e ouvimos entre os ruídos da mata atlântica, o som da cachoeira que caía de uma altura de uns dez metros fazendo aquele barulho característico. Não era uma cachoeira grande, mas era forte o suficiente para nos proporcionar uma bela massagem de hidroterapia com o choque da torrente de água no corpo.
Logo nos aproximamos da cachoeira e havia uma espécie de piscina natural entre as pedras onde a água caía. Dava para entrar e até mergulhar pois um metro à frente de onde a água caía a profundidade era de mais de um metro e meio na parte mais funda. A torrente da cascata caía numa laje de pedra bem grande, que nos permitia subir ali e receber a tromba de água que vinha lá de cima. Era uma cachoeira de lâmina fina de água, por isso não muito forte, mas como caía de uma altura considerável, o choque da água no nosso corpo era bastante impactante.
Mel rapidamente despiu a Kanga de praia e ficou totalmente nua. Eu observava o Gal que a olhava admirado, pois estava linda e sensual ali no meio da mata entre as pedras. Ela deixou a Kanga sobre uma das pedras da margem e estendeu a mão para nós pedindo:
— Qual dos dois corninhos vai me levar para tomar uma ducha de cachoeira?
Olhei para o Gal e ele me olhava, esperando uma posição minha. Eu sorri e disse:
— O primeiro corno tem prioridade.
Ele riu e a Mel perguntou:
— Foi? Você foi corno antes do Sid?
Gal fez que sim e se adiantou, despiu o calção e estendeu a mão para pegar na da Mel, enquanto respondia:
— Foi sim. Fui, levei chifre da Stela antes do Sid. É uma boa história, prometo contar.
Pegou na mão da Mel e foram andando pelas pedras, com cuidado para não escorregar, avançando para a lateral da cachoeira.
Era interessante observar os dois pelados e juntos ali naquele lugar mágico. Eu nunca poderia imaginar que seria capaz de ver minha mulher, que eu gostava muito, numa cena daquelas, e me sentir em paz, feliz, e descontraído, gostando do que estava vendo e passando. Aquilo me fazia pensar muito em todos os valores e preconceitos que a gente alimenta sobre os relacionamentos, e todas as imposições possessivas que os julgamentos da sociedade nos obrigam a seguir e nos cercear a liberdade de ser como gostaríamos.
Eu sabia que a Mel gostava de mim e estava comigo por isso, até porque ela teria muito mais interessados nela do que eu poderia imaginar, uma mulher jovem, linda, sexy, independente, que ganhava muito dinheiro como modelo, não precisava se ligar num sujeito como eu que nem rico era. O fato de ser bonito, e elegante, não seria suficiente. Mas talvez, o fato de eu ser um safado bom de sexo, cabeça aberta e sem muitos preconceitos, fizesse uma combinação que para ela era importante. Justamente por tudo isso, não me incomodava em nada ela se divertir fazendo sexo com o Gal. Talvez, como ela mesmo disse, nem me importasse se fosse com outro desconhecido.
Gal abraçou a Mel por trás e entraram debaixo da queda d´água, recebendo o impacto da corrente sobre os corpos despidos. Eles soltaram exclamações de emoção com o choque da água e ficaram ali abraçados. Gal já estava de pau duro quando foi com ela para a cachoeira e naquele momento, com a bunda deliciosa da minha mulher se espremendo sobre sua virilha, o cacete se erguera e estava entre as coxas dela. Ver aquilo me deixou de pau duro também e eles viram. A Mel gritou:
— Vem corninho, vem tomar uma massagem de água junto com a gente.
Me encaminhei para lá com cuidado, andando sobre as rochas molhadas da margem e fui até onde eles estavam. Mel se virou de frente para que eu a abraçasse e ficamos ali ensanduichando o corpo dela enquanto recebíamos aquela torrente de água sobre os corpos.
Permanecemos ali por uns dez minutos, mas parecia ser muito mais. Depois saímos dali e fomos nos sentar nas pedras para tomar sol.
A cachoeira caía numa espécie de piscina, e depois formava um pequeno riacho que descia a ladeira do morro. Com isso, as árvores separadas pelo curso de água, deixavam uma abertura entre as copas, permitindo que o sol nos iluminasse em cheio ali nas pedras. Mel estendeu uma toalha que trouxera na sacola de tecido à tiracolo, e se recostou para se bronzear. Eu e o Gal ficamos sentados sobre as pedras, ali ao lado, admirando a beleza daquela mulher deliciosa que se exibia nua.
Como toda mulher, Mel era curiosa e pediu:
—Vai Gal, conta como foi que você foi corno da sua ex-mulher. Deve ter sido feio, a ponto de vocês se separarem.
Gal concordava com a cabeça. Demorou uns trinta segundos para começar a falar:
— Foi parecido com o que a Salva fez com o Sid. A diferença, é que nós já havíamos feito ménage masculino, feminino, e até troca de casal num mesmo ambiente. Então, ela não precisava fazer escondido. Bastava me dizer que queria e eu teria liberado.
Mel, impaciente perguntou:
— Mas então por que foi que você ficou tão puto a ponto de separar?
Gal fez sinal de calma:
— Vou contar do começo. A Stela também perdeu a virgindade dela comigo, e eu ensinei tudo que sabia a ela em três anos de namoro. Durante o namoro, acampávamos com outros casais de amigos, e muitas vezes na barraca rolava sexo a quatro. Ela adorava, sempre foi muito tarada, e eu também. Mas entre amigos valia a safadeza. Nos casamos e tudo ia bem. No primeiro ano, ela queria engravidar, parou com a pílula, cismou que queria logo um filho, dar um neto para os nossos pais. Por isso não fizemos mais nada fora do tradicional. E no meio da gravidez ela abortou espontaneamente. Ficou arrasada, já tinha comprado quase todo o enxoval para o bebê.
Ele parou um pouco, respirando, para prosseguir:
— Nos exames posteriores nós descobrimos que ela tinha um problema nos ovários, uns cistos, e por isso não poderia engravidar. Deveria operar. No período das férias de final de ano, foi a operação, correu tudo bem, mas o médico disse que ela deveria evitar o risco de uma gravidez por um ano. E ficamos dois meses sem praticar sexo como deveríamos, pois ela também teve que interromper a pílula devido ao tratamento. Usávamos camisinha, ou eu tinha que gozar fora, e não é a mesma coisa. Finalmente, depois de uns meses o médico liberou as pílulas e voltamos a praticar sexo normalmente sem preservativo. Mas havíamos ficado um ano praticamente sem fazer sexo com outros. Desde que ela quis engravidar a gente suspendeu as aventuras.
Para mim estava tudo bem, mas para ela não. Ela ficara muito tempo reprimindo o desejo, vivia excitada e fantasiava demais. Ela era uma gata muito bonita e atraente, ainda é uma mulher muito bela, e sempre muito assediada. Ela adora ser desejada. Só muito depois eu vim a saber que ela havia desenvolvido uma espécie de compulsão, e como eu gostava muito de sexo, praticávamos muito, até duas vezes ao dia, assim, nem desconfiei que ela alimentava fantasias liberais. Mas não me contou nada.
Gal deu uma parada e a Mel ansiosa pediu:
— Vai, não para. Agora quero saber o que houve.
Ele sorriu pela ansiedade dela, e prosseguiu contando:
— No mês do carnaval, fomos para uma casa de praia, quase igual o que o Sidney fez, só que éramos muito mais gente, alugamos duas casas de pescadores, e éramos seis casais e mais quatro solteiros. Alugamos por um mês, e o carnaval seria no final. Eu trabalhava na agência ainda durante a semana e só ia para lá nas sextas-feiras de noite. Como alguns outros também faziam. Eu passava o final de semana inteiro lá. A safadinha, aproveitava que eu não estava durante a semana e deu para um cara, algumas vezes. Depois da primeira semana, gostou da safadeza, deu para outro, e mais de uma vez. Ela é tarada e os caras aproveitaram. E na terceira semana, a do carnaval, antes da minha chegada, deu para os dois de uma só vez. Ela fazia escondido, quando a turma estava na praia, e ninguém desconfiou. E eu também não sabia de nada. Fui para lá no carnaval e notei que ela estava meio estranha, meio arredia, mas ela alegava que ficava chateada de eu não estar com ela durante a semana. Acho que ela já estava angustiada por ter que contar. Depois uma amiga me disse que desconfiou dela e falou que ela deveria me contar, ou ela mesma contaria, porque não queria ser cúmplice. Passamos o carnaval juntos, ela não disse nada, não quis desencadear a crise, e quando acabou voltamos ao Rio de Janeiro. No dia seguinte, quando retornei do trabalho, pois agência de propaganda é sempre trampo até tarde, eu a encontrei chorando em casa. Quis saber o que era e ela disse que estava angustiada, queria começar uma terapia, achava que era depressão por não poder ter filho como desejava. Marcou o analista e começou a fazer análise, e mais um mês se passou. A nossa vida sexual não estava bem, ela sempre tinha uma desculpa para evitar, e eu saquei que ali havia algo muito errado. Eu ainda dei mais um mês de tempo, passou março, e a coisa não melhorava, nossa relação estava péssima, ela depressiva. Aí, eu apertei querendo saber o que se tratava. Ela pediu um tempo, queria ficar na casa da mãe dela, achava que a convivência comigo não estava ajudando. No começo eu aceitei, mas estava desconfiado e falei com aquela amiga que nossa relação estava péssima. A amiga me deu um toque, e disse: “Não vou trair amizades, mas não vou ser cúmplice. Aperte a Stela, pois, eu também acho que tem coisa errada.” Na mesma hora entendi que ela desconfiava e não queria acusar. Chamei a Stela em nosso apartamento, e forcei que ela contasse a verdade. Ameacei a nunca mais olhar para ela. Foi quando ela confessou tudo. Mas contou que se sentia péssima de ter me traído, alegou que a culpa a estava destruindo, e relatou o que havia feito. Ouvi em detalhes. Foi péssimo.
Gal parou de contar. Por muitos segundos ninguém disse nada. Eu falei:
— Caralho! Foi barra!
Gal confirmou, e depois comentou:
— Eu fiquei destruído, mas como já lhe disse, quando ela estava contando o que havia feito com os dois safados, eu fiquei excitado, de pau duro, não sabia o motivo, e aquilo mais mexeu com a minha cabeça. No dia eu fiquei tão desconcertado que não sabia como reagir. Não falei nada, disse que ia levá-la à casa da mãe, e quando voltei para nossa casa me sentia um trapo. Ela sentiu que eu havia rompido naquela noite, sem chance de volta. Foi uma sensação destruidora, e eu peguei nojo da Stela. Nos separamos definitivamente e eu também não quis mais saber de nada. Aluguei o apartamento, e me mudei para dividir um outro com um amigo. Passei um ano bem traumatizado, e depois disso nunca mais consegui ter uma relação amorosa mais estável, só casos eventuais.
Ele parou de falar e eu e Mel não sabíamos o que comentar. Permanecemos calados. Deu para perceber que o amigo ficava alterado apenas de recordar o caso. Eu me recordava do que havia me acontecido também e acabei dizendo:
— Você não foi corno. Você foi vítima. As pessoas dizem que o traído foi corno, mas está errado. Neste caso, você foi enganado, e ao ser traído se tornou vítima de uma pessoa que fez algo sem o seu consentimento, e de forma escondida, traiçoeira. E isso fez mal a você.
Gal concordou com a minha análise e respondeu:
— E aconteceu com você também, então, sabe o problema que dá.
Nesse momento, eu resolvi mudar o clima da conversa:
— Mas você me apresentou a Mel, e desde então, tudo mudou na minha vida. Graças aos dois, especialmente a ela, eu estou vivendo uma fase deliciosa, e muito feliz. Até ser corninho dela eu aprendi com essa safada.
Os dois sorriram e a Mel me puxou para dar um beijo nela:
— Vem cá corninho, você deveria rezar todas as noites e agradecer o favor que a Salva lhe fez. Bendita traição! Eu sempre agradeço, sem nem conhecer aquela mulher.
Eu dei risada do jeito dela falar, e o Gal que tinha ficado meio tenso com as recordações desagradáveis, voltou a sorrir.
A malandra da Mel esticou uma das pernas e começou a alisar a coxa do Gal com aquele pezinho lindo, bem provocante. Ela sabia que ele também era todo vidrado nos pés dela, e explorava aquilo. Em poucos segundos o Gal estava ficando excitado. Ele pegou no pé da Mel e puxou até sua boca, começando a beijar a sola, e mordiscar os dedinhos. Vi quando minha mulher se arrepiou toda com aquelas carícias. Ela gemeu daquele jeitinho excitado:
— Huuummm, gostosinhoooo.
Depois se recostou no meu peito, e virando o rosto me pediu:
— Me beija corninho. Estou ficando com tesão gostoso!
Beijei sua boca, meu pau já acordando, ficando duro também. Exclamei:
— Quando é que você não está com tesão?
— Nem sei amor, mas hoje está demais.
O Gal, já sabendo das intenções dela e entendendo que eu estava na mesma onda, beijava os pés, chupava os dedinhos, acariciava as coxas e a Mel foi abrindo as pernas até pedir:
— Vem, me chupa gostoso, pro meu corninho ver como eu fico tarada.
Meu pau já latejava encostado na lateral do corpo dela. Mel pegou nele e apertou, gemeu e virada para mim disse:
— Tá tesudo né corninho? Vai ver sua mulher safada gozar na boca do amigo?
Em dois minutos o clima havia se alterado completamente e estávamos novamente envoltos numa energia de sensualidade e de tesão enormes.
Gal foi ficando de joelhos entre as pernas da Mel e aproximou o rosto da xoxotinha. Vi quando ele cheirou primeiro antes de lamber, e me olhou com uma expressão de muito tarado:
— Que loucura, esse cheiro e essa bocetinha linda.
A seguir ele lambeu algumas vezes ouvindo a Mel suspirar. Ela apertava meu pau a cada lambida. Eu também me sentia tarado de assistir aquilo e participar.
Gal foi lambendo, enfiando a pontinha da língua na rachinha, e sorvendo o caldinho melado que já escorria. Eu beijava minha mulher e acariciava os seus mamilos. Aos poucos as chupadas do Gal no grelinho foram fazendo com que a Mel gemesse mais alto, tomada pelo prazer e me beijasse deliciada:
— Ah, Sid, que gostoso, o Gal me chupando tarado e você adorando assistir bem de pertinho! Está gostando de ser meu corninho? Sente tesão?
Eu sentia tesão, muito, e entendia que a cumplicidade nossa, e a satisfação de poder fazer aquilo juntos, aumentava ainda mais nossa libido. Respondi:
— A sua safadeza me deixa muito tarado.
Senti que a Mel estremecia forte tendo o primeiro orgasmo com as chupadas do Gal em seu grelinho, e me beijando intensamente. Ela gemia mais alto e apertava meu pau. Depois de quase um minuto desfrutando aquele prazer, ela fez nós dois ficarmos de pé, um ao lado do outro, e de joelhos na nossa frente, começou a lamber as nossas picas, enquanto apertava nossas nádegas com as mãos. Segundos depois ela chupava nossos paus, alternando, umas mamadas em um e depois em outro. Eu e o Gal olhávamos para aquilo e víamos a Mel mamando com desejo, nos olhando com olhar de tarada. Eu disse:
— A safada delira com uma rola, agora com duas, vai pirar.
Gal fez que sim, contendo os gemidos, suspirando, tentando controlar o orgasmo que se aproximava.
Mel chupou o cacete dele por um minuto e teve que retirar o pau da boca senão ele ia gozar. Ela mudou e passou a me chupar. Naquele momento, o Gal muito excitado foi para trás dela e fez com que ela ficasse de quatro. Eu me sentei sobre a pedra na frente dela para que ela continuasse a me chupar, e vi minha mulher empinando a bunda para facilitar as esfregadas da pica do Gal na sua xoxotinha melada. Ouvi a Mel pedir:
— Vai Gal, enfia, mete na minha bocetinha. Estou querendo gozar de novo.
Mas ele não enfiou logo, ficou pincelando, enfiava a cabeça e a Mel rebolava, e gemia pedindo:
— Me fode, mete, mete gostoso! Mete para o meu corninho ver.
Ela chupava meu cacete sugando com força, revelando o estado de tesão que estava. Mas eu me segurando, fiquei observando como o Gal provocava o desejo nela, a ponto dela urrar e pedir:
— Me fode logo filho da puta, mete essa rola na minha boceta!
Gal de um tapa estalado na bunda dela, e finalmente, agarrou minha esposa pela cintura e forçou a entrada na rola. Mel chegou a ofegar e tirou meu pau da boca para exclamar:
— Isso, mete, vai fundo, que gostoso isso!
Gal passou a foder com ritmo, já socando até no fundo, e eu ouvia o barulho da virilha e do saco dele batendo na bunda e na xota da minha esposa por trás.
Olhei no rosto dele e vi que ele observava aquela bunda deliciosa que recuava em direção ao seu pau. A Mel ajudava nas enfiadas indo ao encontro da rola.
Enquanto era fodida ela me chupava, me lambia o saco, exclamando baixinho que estava louca de prazer.
Gal fodeu forte a xoxota dela por uns quatro minutos seguidos e eu senti pelas mamadas no meu pau que a Mel estava entrando em mais um orgasmo. Fui eu que tive que recuar a pica, retirando de sua boca, pois a Gal sugava alucinada, gemendo alto.
Na hora me bateu a consciência de como é bonito e excitante ver a nossa parceira dando a boceta e gozando na rola de um outro tarado, que a fode alucinado de tesão. Aquilo me deixou ainda mais tesudo. Só assistia. Foi quando ouvi a Mel pedindo:
— Põe no cuzinho, mete no meu cuzinho, quero gozar com seu pau atolado no meu rabo.
Eu tremia achando que ia gozar sem encostar na minha rola.
O Gal não esperou nada, apontou a cabeça da pica bem no anelzinho castanho da minha mulher e firmando com as duas mãos nas suas ancas, foi forçando para entrar. A Mel rebolava, gemendo:
— Isso, enfia, vai, atola essa rola! Como eu gostoooo!
Em segundos o Gal conseguiu penetrar a pica no rabo da Mel. Eu exclamei:
— Caralho, entrou fácil!
A Mel deliciada gemia:
— Ah, que delícia, adoro! Estou acostumada nessa rola corninho! Ninguém me fode o cuzinho como esse filho da puta tesudo do Gal.
Gal socou firme por quase um minuto, e eu ouvia a Mel gemer a cada socada. Ela queria chupar o meu pau, mas eu negava, senão ia gozar na mesma hora.
Então, a Mel empurrou o Gal para ficar sentado e recostado na pedra, com os pés apoiados no chão, e ela foi junto sem deixar ele retirar a rola, sentando na pica e rebolando. Quando ela viu que o Gal estava bem apoiado, e abraçado ao corpo dela, colocou os pés sobre a pedra do lado das coxas dele e se recostou, como pau enterrado no cuzinho. Eu vi a bocetinha dela vermelha e toda melada e entendi na hora o que ela queria. Mel gemeu:
— Vem corninho, mete essa rola grande na minha boceta, me atola também, quero gozar de novo na pica dos meus dois machos.
Eu me aproximei e debruçado para a frente me apoiei na pedra com as duas mãos, sobre os pés da Mel, e curvando a cintura para frente meu pau logo encontrou a boceta melada e quente que foi recebendo a penetração da pica que parecia estar ainda maior do que já era. Mel ofegou com a minha enfiada. E eu nunca poderia imaginar que iria sentir uma volúpia tão intensa quanto aquela, metendo numa dupla penetração em minha esposa.
Eu podia beijar e sugar os mamilos dela e aquilo a levou a um estado de prazer incontrolável. Fiquei metendo, com calma, sentido que a Mel se remexia sobre a pica do Gal, e podia perceber o pau duro dele dentro dela, separado do meu por poucas camadas de músculos vaginais. Ela exclamava:
— Mete corninho, fode a sua esposa safada, putinha tesuda, me faz gozar na rola do Gal e na sua ao mesmo tempo.
O estado de excitação e as sensações de prazer eram tamanhas que em menos de três minutos naquele vai-e-vem dentro dela, eu senti que ela ia gozar novamente, sua xoxota mastigava meu pau e certamente também apertava o pau do Gal em seu cu. Mel começou a gemer pedindo:
— Ah, vem, vem, gozem comigo! Que loucuraaaa!
Senti quando o pau do Gal começou a dar solavancos dentro do ânus da Mel enquanto ele urrava de prazer. Meu pau também parecia uma bazuca prestes a explodir e logo meu gozo veio intenso, eu soltava jatos de porra na xoxota que se inundava também com o gozo da Mel em um squirt incontrolável. Minha mulher temia como se estivesse em convulsão, e só gemia com os dentes trincados num esgar de prazer.
Ficamos ali rebolando e desfrutando daquele gozo intenso por quase um minuto. Ou até mais, era impossível calcular o tempo. Eu tinha sugado os peitos da Mel que estavam vermelhos e inchados. E meu pau dentro da xoxota foi amolecendo e escorregando para fora. Uma cascata de líquidos vaginais e porra escorreram e molharam o saco do Gal que estava por baixo, ainda com o pau dentro do cu dela.
Nos desengatamos, eu fiquei de pé e puxei minha esposa para me abraçar. Ela me beijou deliciada. Vi o Gal ficar deitado de costas na pedra, respirando com dificuldade.
Esperamos nossa respiração se normalizar, a Mel estendeu a mão e puxou o Gal para que se levantasse e fomos novamente tomar uma outra ducha revigorante na cachoeira.
Depois de um banho demorado, de uns dez minutos, voltamos a nos sentar sobre as pedras e aproveitar mais uma hora de sol antes de voltar para o almoço.
Nosso papo fluía descontraído e Mel disse que estava muito feliz de ter podido desfrutar aquilo com os dois homens que ela mais gostava. O Gal me perguntou:
— Você não sente ciúme de ouvir sua mulher falar desse jeito?
Eu dei risada e confessei:
— Juro que nunca imaginei isso, nem sabia que reagiria dessa forma, mas aprendi com a Mel que mesmo que ela adore você com todo o carinho, e eu sei que é assim, eu sou o cara que ela escolheu para ficar.
Mel me deu um beijo:
— Ah corninho, que bonito! É isso mesmo.
Eu para provocar disse:
— Você viu que o Gal não ia querer nada mais sério com você e pegou o segundo na fila.
Eles deram risada. A Mel em vez de negar concordou:
— Pois é verdade. Eu amo os dois, de paixão. Mas você com essa beleza toda, essa sua cabeça liberada, e a safadeza que tem, ganhou na parada e ia ganhar sempre.
O Gal, zoando, exclamou:
— Sem falar que ele tem A ROLA! Você, gulosa numa pica como é não ia dispensar mesmo!
Eu dava risada. De fato, me sentia muito bem e a amizade que tínhamos não seria afetada por nada.
A Mel cutucou:
— Sem falar que eu não vou esquecer nunca o que o Sid contou, que você disse que não ia encarar a parada comigo de jeito nenhum e me empurrou para ele. Fui descartada.
Nós sabíamos que era pura provocação, nada sério. Mas fazíamos um clima.
Nisso, o Gal sério, disse:
— A culpa disso não é sua Mel. É da Stela. A atitude dela me feriu muito. Nunca mais eu quero passar por algo semelhante. Acho difícil me apaixonar novamente por outra mulher.
Eu sabia exatamente o que ele sentia, pois a ferida que a Salva havia criado, não cicatrizava. Eu era feliz com a Mel, talvez até muito mais do que seria com a Salva, mas o trauma havia deixado sua nódoa dolorida. Que me acompanhou para sempre.
Perto das treze horas, voltamos para casa, o Gal preparou uma macarronada que era uma das receitas prediletas dele, com um molho de tomate, cebolas, alho picado, pimentão em fatias, salsichas e calabresa fritas, e muitas especiarias. E almoçamos aquilo regado a um bom vinho. Depois do almoço fomos para nosso quarto, o Gal foi junto e dormimos algumas horas na nossa cama, abraçados na Mel que ronronava deliciada como uma gatinha. Um macho de cada lado. E naquela noite, ainda brincamos um bocado, demos uma surra de pica na Mel, que gozou com os dois por vários momentos deliciosos. Quando resolvemos voltar ao Rio de Janeiro era quase meia-noite. Foi um final de semana inesquecível para nós.
Meses depois soubemos que o Gal estava saindo com uma outra moça, também modelo, mas na vida corrida daquele ano, com muitas campanhas, viagens seguidas e produções, não nos encontramos. Nosso reencontro iria demorar. Mas isso pretendo contar em outra oportunidade.
Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com
NOTA DO AUTOR: Esta história é parte integrante de meu próximo romance a ser publicado em breve. Trata-se de uma história de pessoas reais cujos nomes foram alterados propositalmente. Portanto, direitos reservados e história exclusiva. Não é permita sua reprodução. Aqui publico algumas partes, até onde acho que é conveniente. Faz parte da divulgação de minha próxima obra.
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