Meu marido e eu moramos em Belo Horizonte. Temos uma casa em um bairro tranquilo, que é quase perfeito para nós dois, pois é perto do colégio de nossos filhos. Vários meses atrás, o encanamento da nossa cozinha começou a dar problemas. André, meu marido, falou para chamar um encanador. A empresa de encanamento respondeu que enviaria Alberto Alcântara, um técnico experiente.
Eram cerca de 10 horas quando Alberto chegou, e meu marido já tinha saído para o trabalho. Eu o deixei entrar e mostrei a ele a cozinha onde estava o problema do encanamento. Eu não pude deixar de notar que Alberto era um cara atraente. Ele estava vestindo uma camisa da empresa e um folgado short vermelho.
Alberto rastejou pra baixo da pia para verificar os conectores entre a máquina de lavar louça, o triturador de lixo e a pia principal. Eu me ajoelhei para lhe indicar minhas suspeitas de alguns dos possíveis problemas nos encanamentos.
Eu estava usando um camisolão sem peças íntimas por baixo. Mas isso aconteceu por eu ter saído apressada do banho quando Alberto chegou. De repentes meus olhos focaram os de Alberto e o flagrei olhando diretamente para a aberta rachadura da boceta.
Sou considerada uma mulher de respeito na sociedade, mas naquele derradeiro momento, fingir ares de paisagens e continuei com as pernas entreabertas. Cinicamente gesticulei, e fiquei tagarelando sobre dificuldades diárias causados pelos encanamentos entupidos.
Mas eu precisava conservar a falsa compostura e unir os joelhos. Na sequência escutei Alberto explicar os problemas e necessidades de peças. Eu disse que precisava ligar para meu marido para ver como ele queria que isso fosse resolvido.
O encanador tinha peças usadas e novas, então nós dois entramos na sala de estar para fazer a ligação.
Sentei-me no sofá e liguei para o escritório de André, meu marido, assim que ele atendeu, comecei a descrever o problema. Enquanto a conversa começava, olhei para Alberto, que estava de pé ao lado de onde eu estava sentado no sofá.
Havia um sorriso malicioso no rosto, ele abriu o zíper e mostrou seu pau. Minhas sobrancelhas se ergueram e meu primeiro pensamento “Esse cara tá louco?” Eu olhei de seu pau até os olhos de Alberto e de volta para seu pau.
Era um pau bonito. Digo isso pelo tom da cabeça rosa brilhosa. Já o restante do órgão era envolvido por veias roxas grossas. No entanto, mostrar o pau duro para uma mulher casada era motivos pra fazer escândalos. Eu deveria o chamar de filha da puta do caralho!
Mas em vez disso, continuei a conversa enquanto mantinha os olhos focados no pau em minha frente.
E enquanto eu ouvia o que meu marido tinha a falar, Alberto puxou a pele do prepúcio e se aproximou. Ele audaciosamente forçou meus lábios a se abrirem. “Prometo será nosso segredo, então dê uma mamadinha básica e depois eu de chupo.” disse ele.
Eu meio que me surpreendi quando chupei a cabeça como se fosse um canudo de refrigerante enquanto meu idolatrado marido falava insistentemente para eu verificar a qualidade das peças.
Dizer para verificar a qualidade foi como um comando psicológico, pois eu abocanhei o pau chegado a encostar os lábios no grosso pentelhos escuros. Eu tirei o pau da boca quando precisei responder a uma pergunta que meu marido fez.
Em um ponto meu marido pediu para falar com Alberto, então eu acesse o viva voz enquanto eu continuava masturbando seu pau. Quando André pediu a Alberto mais detalhes, eu parei a masturbação e fiz garganta profunda.
Alberto olhou para mim e sorriu enquanto continuava respondendo perguntas de meu marido. Mas num movimento surpresa, Alberto puxou meu vestido e fez sinal. Entendi que ele queria que eu me masturbasse, encostei no sofá e pernas abertas e me toquei olhando seu duro pau pingando minha saliva.
Não prestei atenção na conversa no telefone, pois Alberto agiu como macho alfa e fez com que eu ficasse de quatro no sofá. Ele alinhou seu pau contra os lábios da minha boceta inchada e encharcada e num impulso violou minha fidelidade conjugal. Tudo isso enquanto dialogava com meu marido.
Eu sufoquei gemidos de prazeres recebendo seu membro maciço e suas bolas batendo em minha bunda branca. Segundos depois, André pediu para falar comigo. Com o celular em minha mão direita, Alberto puxou com forças para trás meus cabelos pretos e martelou violentamente minha boceta a alargando mais e mais.
Tentando desesperadamente não o deixar ouvir meus grunhidos e gemidos, eu disse: “Tá André… acho que entendi tudo, vou pedir abatimento no preço, sim a peça é boa…”
Parei de tagarelar para tapar a boca com a mão quando sucessivos orgasmos múltiplos rasgaram pelo meu corpo. André estava me dizendo em qual conta bancária pagar a conta do encanamento, e (felizmente) não percebeu meu estado ofegante.
Alberto de repente empurrou seu pau tão longe em mim enquanto alojava a prova da traição profundamente em minha boceta. Felizmente, ele apenas soltou um grunhido baixo enquanto ejaculava, o que André não ouviu do seu lado do telefone, já que ele ainda estava falando raivosamente sobre preços.
Alberto terminou de bombear sua semente, então apenas deslizou lentamente seu pau meio amolecido para fora da minha boceta. Talvez num requinte de machismo, Alberto encostou seu pau no meu cuzinho e derramou fios de espermas bem no centro do alvo.
Uma vez que André disse que eu deveria baratear os custos, nós dois nos despedimos e encerramos a ligação.
Alberto e eu olhamos um para o outro. “Isso foi ótimo!” ele disse.
“É, eu sei, mas nunca mais farei isso” Eu respondi.
Ele disse: “Você é a mulher mais gostosa que comi, mas eu tenho que trabalhar agora”, e ele entrou na cozinha com o pau ainda pendurado no short, balançando para cima e para baixo enquanto caminhava despreocupadamente, como se ele se fosse o sujeito mais irresponsável do mundo.
Coloquei meu vestido de volta e olhei para a foto de meu marido e dos meus dois filhos e fiquei pensando nas imoralidades que fiz. Como encarar meu marido?
Aliás, se Alberto tentasse enfiar o longo e grosso pau todinho no meu cuzinho, ele tinha faturado até deixar completamente arrombado e gozado.
E pior, como fetiches de momento, eu rebolaria e conversaria animadamente com meu marido até ser preenchida com espermas nas partes mais profundas de minha bunda. Por mais que eu diga que não sou puta, mas naquele momento eu teria dado o cu.
Quando Alberto finalmente terminou o conserto, eu fui “convidada” a levantar o camisolão e sentar no seu gostoso piroção numa cadeira na cozinha só pra ser chamada( elogiada) de putinha gostosa bem casada.
Após gozar, assinei um pix pelo seu trabalho, então fui com ele até a porta da frente e bati a porta... Quando fechei a porta atrás dele, pensei comigo mesmo: “Infidelidades nunca mais e nunca mais precisarei dessa empresa de bando de filhas das putas.”
Quando meu marido chegou, eu já tinha me masturbado duas vezes pensando em dar a buceta e o cuzinho no sofá e já tinha mudado de opinião quando fui perguntada se o custo do conserto valeu apena.
“Seria bom chamar esse que veio aqui, não lembro o nome, mas só quero se você ligar pra tentar baratear o custo do orçamento. Ah, nossos filhos devem passar o dia na casa dos seus pais para não atrapalharem em nada.”
Sei que longe de André fui a vadia da sociedade, mais o fato é que não procuro amor. Eventualmente o cano do esgoto do quintal entupiu. Então pedi que André procurasse a empresa.
Na primeira vez não dei, mas agora eu ofereci o cuzinho. Mas nunca mais fiz isso de trair. Mas as férias estão chegando, seria bom ter um macho pra alargar minha buceta longe de casa.
André não é o inocente! Sei que ele fodeu uma vizinha, então… Nós nos amamos, portanto, uma trepadinha sem causar prejuízo é bom demais e se for ocultamente escondidinho do conjugue é melhor ainda.
𝓞𝓵𝓪́ 𝓵𝓮𝓲𝓽𝓸𝓻𝓮𝓼, 𝓮𝓾 𝓹𝓻𝓮𝓬𝓲𝓼𝓸 𝓭𝓮 𝓿𝓸𝓽𝓸𝓼 𝓷𝓸 𝓽𝓮𝔁𝓽𝓸 “𝓞 𝓪𝓶𝓲𝓰𝓸 𝓭𝓮 𝓶𝓮𝓾 𝓶𝓪𝓻𝓲𝓭𝓸 𝓶𝓮 𝓮𝓷𝓻𝓪𝓫𝓸𝓾.” 𝓓𝓮̂ 𝓾𝓶𝓪 𝓿𝓲𝓼𝓲𝓽𝓪 𝓮 𝓮𝓼𝓼𝓪 𝓯𝓸𝓻𝓬̧𝓪 𝓵𝓪́, 𝓿𝓪𝓵𝓮𝓾?
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