Mariana, a modelo traficada - parte 14 - Sacrifício materno
Raíssa nasceu em Angola, e como grande parte da população daquele país, as necessidades básicas para uma vida digna não eram tão acessíveis a ela. Casou-se muito jovem, e ainda adolescente ela virou mãe de um menino. Ela descobriu muito pouco tempo após virar mãe, que seu filho tinha uma doença, e pensando no bem-estar da sua cria, ela deixou o filho com seus pais e seu marido, e tentou chegar a Europa para trabalhar, ganhar dinheiro e enviar para casa para tratar seu amado filho. Porém seus planos nunca se realizaram.
Ela chegou por conta própria a Portugal, e depois de pouco mais de um mês trabalhando em um restaurante, onde lavava pratos, uma mulher que sempre ia ao restaurante convidou ela para um emprego na Itália, onde ela iria ganhar muito mais que ali no restaurante, e que não precisaria trabalhar com água ou sujeira. Raíssa pensando em seu bem-estar e no dinheiro que ela poderia enviar para Angola. Ela quis tentar esse novo emprego, e demitiu-se do restaurante, indo com a mulher para a Itália.
Foi uma viagem como qualquer outra, com a mulher conversando e mostrando para ela as estradas do sul da Europa. Ao adentrar a Itália, aquela mulher parou em uma casa de inverno aos pés dos Alpes, onde passariam a noite. Raíssa nunca tinha adentrado em uma casa como aquela, uma mansão aos pés das montanhas geladas do norte de Itália, onde o vizinho mais próximo ficava a uma distância grande daquela mansão de pedra.
Tomaram um banho, e quando Raíssa saiu do banho, não achou nenhuma de suas roupas. Toda sua mala tinha desparecido, e ela nua, viu a porta do seu quarto se abrir, e dela a mulher que lhe dava carona e um homem entraram observando com cautela seu corpo de ébano. Ela ficou acanhada, tentou se esconder, mas não tinha onde nem o que usar para tapar seu sexo. A mulher rindo avisou a ela que dali para frente ela nunca mais iria usar uma roupa, e que não adiantaria fugir. Mesmo assim Raíssa tentou sair correndo, sendo segura pelo homem, que com uma mão apertando sua garganta, passou a outra em sua buceta, que sentiu os dedos fortes percorrendo a sua fenda seca de medo.
Colocaram nela uma coleira preta com um cadeado, que se ela saísse do ambiente que tinham permitido ela ficar, logo um alarme iria disparar no celular daquele casal, e também com um simples comando deles, ela era eletrocutada pela coleira, o que fazia ela cair ao chão de dor. Só restava a ela chorar e sonhar com uma chance de fugir ou ser resgatada por alguém.
Depois de alguns dias na mansão de inverno, ela descobriu que tinha sido vendida pelo seu próprio pai, que informou a dupla que tinha sequestrado ela, onde e como levar ela para a Itália, onde serviria aos traficantes de pessoas. Ele sabia que europeus teriam grande interesse em prostituir uma negra com um corpo tão belo. E se aproveitou disso para lucrar.
Raíssa foi abusada pelo casal que levavam ela para o quarto deles a noite, e ela tinha que chupar os dois novos donos de seu corpo antes deles irem dormir. E não era raro o marido enrabar ela, ou a mulher colocar sua mão dentro de sua buceta. Ela não tinha autorização para gozar, e quando eles viam que ela estava quase lá, davam um choque em seu pescoço, fazendo ela piscar seu cuzinho e buceta, o que dava mais prazer ainda aos seus donos.
Depois de aproveitarem de sua escrava, aquele casal vendeu ela para um alemão que levou Raíssa para o sul da Alemanha, onde foi colocada em um bordel, onde homens faziam fila todas as noites para comer sua buceta. Era um trabalho árduo, atendendo mais de 20 homens por dia, o que deixava Raíssa totalmente exausta, e sua buceta ficava toda esfolada, com seu cu alargado de tanto uso.
Quando o movimento de homens que desejavam aquela negra escultural, o dono do bordel alemão revendeu ela a um amigo russo, que levou Raíssa para a fronteira entre Rússia e Ucrânia, onde ele tinha um bordel de uso livre para homens que desejavam gozar sem compromisso.
Lá no novo bordel, todos os dias Raíssa era presa em uma parede falsa, ficando só sua bunda e buceta e pernas para fora, inclusive com as pernas bem presas ao chão, deixando seu cuzinho e sua buceta livres para quem quisesse pagar para entrar no bordel, e poderia comer qualquer uma das mulheres, quando quisessem e quantas vezes quisessem.
Raíssa ficava pelo menos 8 horas por dia sendo estuprada naquela posição, esfolando sua buceta, que recebia paus de todos os tamanhos e larguras, mas que a pobre Raíssa não via a cor, formato ou sequer o rosto do dono. Ela gozava todos os dias, mas o prazer era uma fuga para sua condição, e não um desejo agradável. Uma vez por semana ela era posta em outro lugar da parede, que ao invés de ficar com seu sexo exposto, ela ficava com sua boca disponível para receber os paus nela, e muitos homens gozavam em sua cara e boca nesse dia.
E quando o bordel estava fechado, Raíssa e as outras mulheres dali ficavam presas em pequenas jaulas, no porão do bordel, passando frio e sendo castigadas pelo cafetão daquele local. O cafetão sabia que sua mercadoria não seria muito atrativa se tivesse hematomas em suas bundas ou bucetas, mas como nenhuma mulher tinha os seios disponíveis aos clientes, ele focava todas as suas torturas nessa parte do corpo das escravas, que eram duramente castigadas pelo chefe do bordel.
O cafetão tinha um fetiche mórbido por agulhas, perfurando as tetas das pobres escravas, e também adorava pendurar mulheres pelos seios em cordas, e içarem elas pelos peitos, fazendo seus corpos esticarem as tetas ao máximo. Marcas de queimadura de cigarro, e espancamentos também eram rotineiros naquele lugar.
Raíssa era uma das escravas que ele adorava pendurar pelos seios, pois sua pele negra demorava para demonstrar o arroxeado da pressão do estrangulamento do órgão, e ele adorava ficar vendo ela pendurada. Ela também era uma das preferidas dele para espancamento nas suas tetas, que era chicoteadas por muitas vezes com ela pendurada na parede falsa, fazendo ela piscar seu cuzinho e buceta, enquanto um desconhecido lhe penetrava. Com isso, ele poderia cobrar mais caro dos homens, que ficavam doidos sentindo um cu piscando em seus paus.
Meses depois de chegar, e ser uma das maiores atrações daquele bordel, Raíssa engravidou, sendo retirada do trabalho, forçada a abortar, e depois, o seu dono resolveu vender ela para o palacete na Itália, onde ela foi leiloada e comprada por seus atuais donos.
Raíssa tinha um tesão muito grande, que tornava ela uma escrava muito procurada, pois ela canalizou toda sua dor e saudade em desejo de fazer sexo, esquecendo a traição de seu pai, e o desejo de rever seu filho.
Ela era famosa na região como sendo uma puta que gozava fácil, e que não costumava gritar ou gemer alto durante os castigos que os clientes fizessem para ela. E todas as noites homens reservavam seu corpo para usar durante várias horas, com a certeza que ela iria gostar de ser abusada. E sem dúvidas, ela tinha a mais linda buceta do lugar, sendo uma verdadeira deusa de ébano a serviço da luxúria e do prazer de desconhecidos.