Mariana, a modelo traficada - parte 15 - A doce e amável menina dos cachos enferrujados
(Seria muito ingrato não contar sobre Cecília, tão importante para nossa história, que entrou na negociação de nossas personagens no leilão, e que não foi devidamente apresentada)
Nascida no interior do Rio Grande do Sul, Cecília foi a filha caçula de uma família abastada, produtora de vinhos e dona de uma grande área em terras. Que proporcionou a pequena garotinha dos cabelos ruivos, e um rosto com sardas que pareciam uma pintura renascentista, tão bela quanto um crepúsculo de outono, oportunidades que para a maioria das crianças não passa de um sonho distante.
Cecília cresceu em meio a luxo e aconchego, sendo o xodó de sua família, mimada por todos e rodeada de cuidados. Ela estudou francês, inglês, italiano, e alemão, estudou nos melhores colégios, e aprendeu a ser vaidosa desde muito nova. Vestia as melhores marcas, bebia e comia as melhores comidas, e tinha hábitos que tornavam ela uma moça inspiradora e cobiçada pelos homens de sua região. Ela sempre foi sorridente, educada e muito conhecida na sua cidade. Ela era a menina perfeita, conhecida por ser uma das moças mais belas de sua cidade. Uma princesa, literalmente.
Mas tudo mudou quando seus pais morreram em um acidente de carro na serra gaúcha, que deixou Cecília órfã com 15 anos de idade, ficando ela sob a tutela de seu irmão mais velho, que levou a doce menina para sua casa. E depois de alguns meses, ela decidiu se emancipar, e contrariando seu irmão, resolveu ir morar na Europa, onde mudou-se para Paris. O que causou uma briga entre ela e seus irmãos, que cortaram o contato com ela, que não se importou para a solidão de sua família, e nunca fez questão de tentar manter contato com eles.
Em Paris ela foi morar sozinha em um pequeno apartamento, sozinha, estudando na Universidade local, onde conheceu novos amigos, que por pura maldade, um deles acabou armando para ela, induzindo ela a ir em uma festa de república com meninos da faculdade, onde depois de uma bebedeira, ela foi sequestrada, e vendida para um traficante de pessoas. Como ela era uma estrangeira, e não mantinha contato com a família, além de ter poucos amigos, ninguém deu por falta dela, imaginando que ela teria voltado ao Brasil.
Colocada em uma van, ela foi levada da França para a Itália, onde foi revendida para a máfia, que por ela ser muito nova, comprou-a para servir como ninfeta em uma casa de massagens na Sicília, onde ela ficou dos 16 aos 18 anos sendo obrigada a fazer programa e satisfazer os homens, na sua maioria idosos, que pagavam alto para usar seu corpo. Ela era uma prostituta contra sua vontade, mas na máfia ela ainda tinha alguma dignidade, podendo usar calcinha e sultiã durante o dia, e apenas tinha que fazer topless durante a noite, ficando nua somente quando fosse para o quarto, onde era devorada por homens sedentos, que comiam ela e gozavam sem piedade em sua pele ruiva.
As coisas mudaram quando a máfia enjoou dela, principalmente porque deixou de ser novidade na casa de massagens, então ela foi revendida para um casal, fazendeiros, que levaram a jovem para sua fazenda, tornando ela uma escrava sexual deles. Cecília deixou de usar roupas, ficava nua o tempo todo, dormia e vivia em um porão, saia de lá somente para ir ao quarto dos seus donos, onde era obrigada a satisfazê-los, ela chupava a esposa, esfregava seu queixo na buceta de sua dona até ela gozar, que melava todo seu delicado rostinho. O seu dono era muito cordial com ela, nunca fez questão de comer seu cuzinho, e se contentava na maioria das vezes com o sexo oral. Ela chupava com capricho, e não demorava mais que 2 ou 3 minutos, ele já estava gozando, liberando a delicada ninfeta para atender sua esposa. Cecília não se importava dele gozar em sua boca, ela já tinha se acostumado com o sabor daquele homem, e ela ficava feliz quando ele tinha disposição para comer sua bucetinha dourada, que quase sempre só matava suas vontades com masturbação, enquanto estava solitária no porão, e passava o tempo se tocando e se conhecendo melhor.
Esse casal não ficou muito com ela, pois na primeira necessidade financeira, viram na garota uma chance de arrecadar dinheiro, e repassaram ela para um milionário solitário, que tinha gostos peculiares, e viu em Cecília a chance de pôr em prática seus fetiches reprimidos. Foi nas mãos desse homem que ela foi espancada pela primeira vez, foi ali também sob a tutela dele que ela fez sua primeira dupla penetração anal, e constantemente o seu dono atual prendia ela em uma cruz de madeira, pendurava no jardim, e passava mel em seu corpo, principalmente em sua vagina, só para ver Cecília ser visitada por pássaros e insetos, que pousavam em seu corpo buscando alimento. Era um hábito estranho, mas Cecília fazia sem reclamar, mesmo porque ela não tinha essa opção.
Um dia de verão, o seu dono prendeu ela em uma cama, e praticou nela seu pior castigo até ali, quando ele introduziu em seu corpo um consolo de metal, preso por fios em uma máquina, que também era ligada a prendedores de cobre, que foram postos em seus seios, e com sadismo incontrolado ele ligava aquela máquina, eletrocutando Cecília, que sentia um forte choque em sua buceta, que saia pelo seus peitos, queimando as aureolas de seus mamilos. Enquanto isso seu dono filmava tudo, a cada intervalo de choque, ele jogava água em seu corpo, para piorar a dor da garota, e facilitar a energia a percorrer seu corpo.
O sexo com Cecília sempre era brutal, sem fazer questão de umidecer a buceta da garota, que esfolava ao receber o pau do seu dono seca e não preparada para o sexo. Aquele homem tinha prazer em colocar ela de 4, e ficar bombando com força por longo período, enquanto encaixava sua mão na bunda dela, colocando seu dedão dentro de seu cuzinho, que como um gancho forçava uma dilatação anal. Quando gozava, fazia questão de ejacular no chão, obrigando Cecília a se ajoelhar como uma cachorrinha, coletar todo o esperma com a língua, e mostrar para ela, que fazia questão de ver ela engolindo seu leite, e depois ele mandava ela agradecer ao seu senhor por ter permitido a cadelinha a comer sua porra.
Somente era permitido a Cecília gozar com autorização do seu dono, e ela era castigada com choques ou prendedores nos mamilos e clitóris todas as vezes que descumpria isso. E ele passava dias comendo e abusando da pobre moça, sem permitir ela satisfazer seus desejos. Muitas vezes Cecília ficava horas com um vibrador dentro da bucetinha, monitorada por uma câmera, sem poder gozar, o que tornava seu prazer um castigo muito mais cruel que qualquer chibatada ou choque que ela já tinha levado.
Ser impedida de gozar deixava Cecília com o tesão a flor da pele, e ela não sabia mais até quando poderia controlar seus desejos, tornando seus dias um pesadelo, pois mesmo que ela não admitisse, ela estava tendo uma síndrome de Estocolmo, e estava apaixonada pelo seu dono, que sabia disso e usava a fragilidade mental dela para puni-la mais ainda. Ele parou de comer Cecília, apenas pedindo para ela masturbar ele e engolir sua porra, deixando a moçoila descontrolada, ao ponto dela pingar pela buceta ao menor toque em seu corpo.
Uma garota com hormônios a flor da pele, recém superada a maior idade, que era estimulada no sexo precocemente, e tinha se tornado uma ninfomaníaca que não tinha restrição alguma no sexo. Ela pensava em sexo o tempo todo, ela desejava ser comida, ser penetrada por seu dono até gozar junto com ele, abraçando seu algoz, enquanto aperta seu pau com sua buceta, sentindo cada veia e cada centímetro da pele daquele pênis, tateando com seus lábios vaginais sua extensão, enquanto escorre pela sua coxa o leite do seu macho. Ela desejava dar o cu, sentir a língua do seu dono percorrendo sua buceta, passando pelo seu grelo, fazendo movimentos circulares pelos lábios vaginais, enquanto ao mesmo tempo o dedo indicador de seu dono entra pelas suas pregas, e o dedão dele penetre sua buceta, formando uma pinça entre suas carnes, fazendo ela explodir em um orgasmo sem pudor, gritando como uma cadela, e puxando o rosto dele em direção ao seu grelo, lambuzando sua barba mal feita com seu suco do prazer.
Cecília não tinha mais controle sobre seu corpo, que ardia em desejo e tremia ao menor toque, e ficava encharcada só de ver o volume nas roupas do seu algoz.
Ela depois de vários meses na mão daquele homem, foi trocada por uma menina mais jovem, e acabou sendo levada para os atuais donos, que viram na ruivinha ninfomaníaca uma chance importante para alavancar os negócios. Ela não se importava mais com isso, desde que lhe permitissem gozar, e ser abusada, ela faria tudo que mandassem ela fazer.