Mariana, a modelo traficada - partepastor cheio de segredos
Agora que vocês conhecem melhor as amigas que o cativeiro me proporcionou, vamos retornar a nossa realidade no bordel que nos hospedava, onde tínhamos que atender clientes que iam até lá e pagavam caro para usar nossos corpos, a fim de satisfazer seus mais obscuros desejos, aqueles que ninguém na sociedade poderia saber.
Na maioria das vezes os clientes vinham a noite, mas um em especial chegou durante o dia, e fazia isso para não ser visto, e manter sigilo sobre seus gostos, que iam contrários a sua profissão e ao status social que tinha. Era um pastor de uma igreja local, conservador e rígido em seu discurso aos fiéis, mas que pagava caro, e era fiel ao atendimento daquele bordel, onde podia usar e abusar de mulheres sem medo de ser desmascarado, e sem remorso.
Ele entrou no salão, todas nós fomos enfileiradas lado a lado, para que ele pudesse escolher duas de nós. Era sempre uma dupla que ele escolhia, onde ele sempre usava somente uma delas, deixando a outra ao lado somente para ser testemunha de suas ações, que não eram nenhum pouco divinas naquele lugar. E nesse dia, as escolhidas da vez foram eu e Melissa. Que fomos imediatamente levadas ao quarto que estava reservado para ele pelas próximas 4 horas.
Era um quarto grande, totalmente isolado, para que nenhum som ou grito saísse daquele lugar durante as sessões de tortura sexual que aquele lugar presenciava. Eu fui presa pelos pulsos e tornozelos em uma estrutura em forma de X, que tinham rodas, permitindo aquele homem me girar para o lado que ele quisesse, enquanto Melissa foi acorrentada pela sua coleira, e a chave deixada sobre um criado mudo que não era alcançado por ela. E os funcionários que tinham levado-nos lá, saíram encostando a porta. Ficamos sozinhas alguns minutos, até que o pastor entrou, trancou a porta, e veio em nossa direção, passando a mão em minha buceta, que estava seca naquele momento, mas que não recusou o toque, e me disse que eu seria sua testemunha naquela noite, que ele agradeceria muito se eu colaborasse com ele.
Depois ele foi ao criado mudo, pegou a chave, e soltou o cadeado da coleira de Melissa, puxando ela pela corrente em direção a uma cômoda no canto do quarto, colocando ela sentada sobre o móvel, e prendendo suas mãos a um grilhão na parede atrás de seu corpo, suas pernas foram presas ao lado de sua cabeça, que deixava ela toda dobrada, em uma posição totalmente desconfortável, mas totalmente exposta ao seu cliente, que tinha livre acesso a sua bucetinha carnuda e seu cuzinho rosado.
Depois ele foi ao outro lado do quarto, trouxe na mão alguns objetos, que pude serem consolos e vibradores. Colocou em mim um plug anal, que entrou rasgando minhas pregas, causando muita dor em meu rabo. E colocou um vibrador em minha buceta, ligando ele no máximo, o que com certeza, seria impossível não gozar rápido com aquela britadeira dentro de mim. E me ignorando depois de ligar o vibrador, ele foi em direção da Melissa, passando a mão em sua buceta, masturbando seu grelinho, enquanto dobrava sua cabeça, indo em direção a sua vagina com sua boca experiente, que fez aquela morena estonteante começar a gemer, respirar ofegante e que pela luz que entrava pela janela, podia ver estar ensopada, mostrando ao pastor toda a devassidão que ela tinha dentro dela. Ele enfiou dois dedos em sua buceta, dobrando eles em direção ao seu pulso, fazendo eles tocarem a parede da buceta na frente, abaixo do seu grelo, enquanto o dedinho tocava a entrada do cu. Era um homem experiente, sabia daquela forma tocar o ponto G de Melissa, que em questão de minutos estava gritando de prazer, gozando ao ponto de esguichar, e que mordia seus lábios desejando que aquela sensação jamais passasse, que aquele orgasmo não acabasse.
Seu clitóris estava maior, e os lábios da sua buceta estavam inchados, demonstrando o tamanho do prazer que ela estava sentindo naquele momento. E sem dar trégua a Melissa, o pastor abaixou sua calça e tirando seu pau para fora, um pau médio e grosso, ele introduziu a buceta da morena, começando um movimento contínuo de vai e vem, oscilando o ritmo e chupando os peitos dela, que estavam enrugados e duros. Foram uns 10 minutos nesse sexo convencional. Melissa estava tendo múltiplos orgasmos, e aquele homem retirou o pau de dentro de Melissa, jorrando um forte jato de porra sobre seu corpo, que lambuzou seus peitos, seu rosto e seu cabelo. E terminado a sua primeira gozada, o pastor ficou ali, passando a mão no corpo de Melissa, tocando seu sexo, enquanto olhava cada centímetro daquela bela mulher. Enquanto isso eu gozava com o vibrador introduzido dentro de mim, e incentivada por aquela cena de um pau gozando e espirrando sua porra na minha amiga, que se contorcia de prazer.
Ele ficou um longo tempo tocando Melissa, me ignorando totalmente, mesmo que eu fizesse questão de gozar gritando, mostrando para ele que eu estava ali, e queria ser usada também. Era visível depois de um tempo que o pau daquele macho estava acordando novamente, e ele sem cerimônias passou sua mão na buceta de Melissa, coletando seu líquido de mulher, e lambuzou a entrada de seu cuzinho. Ele então colocou seu pau na direção do anel do prazer que estava totalmente exposto para ele, e começou a empurrá-lo para dentro de Melissa. O pau entrou sem muita dificuldade, e com vigor de um garanhão, aquele homem começou a estocar com força, indo ao fundo de Melissa, que engolia totalmente a vara do pastor em seu rabo. Ele colocou suas mãos em volta do pescoço dela, e começou a estrangular a morena enquanto metia em seu cuzinho. Tudo isso sob a trilha sonora dos meus gemidos de prazer, pois eu estava gozando feito uma vadia, e não conseguia me controlar mais, e nem queria. Eu desejava receber aquele pau dentro de mim também.
Não demorou muito, aquele homem repetiu a gozada, dessa vez com muito menos porra, mas o suficiente para escorrer pelo cuzinho alargado de Melissa, que piscava empurrando o leite do seu macho para fora dela. O cheiro de sexo e porra tomava o quarto, fazendo daquele lugar um antro de luxuria e desejo.
Terminado o sexo, o pastor pegou na gaveta a cômoda alguns pregadores, colocou um em cada mamilo de Melissa, um em seu grelo, e dois de cada lado de sua buceta. Pegou também uma cordinha, que passando pelos pregadores, ele esticou um entre os mamilos e o clitóris dela, e também fez um laço de cordas entre os pregadores da buceta da morena e sua coxa, mantendo a buceta dela totalmente escancarada, aberta e inchada, dando para ver seu útero de onde eu estava.
Ele colocou nela um gancho que entrava pelas narinas, e era amarrada ao laço de seu cabelo, esticando seu nariz para trás, e um outro gancho pegava cada um dos lados da boca dela, passando pela nuca um elástico, mantendo suas gengivas e seus lábios abertos. Então ele pega um pequeno chicote, desses que se usa em equitação, e começa a dar batidas na buceta de Melissa, que avermelha rápido, e em suas tetas que chacoalham a cada batida. Seu olhar que era de prazer intenso vai dando lugar a um olhar de choro, e sua boca treme demonstrando a dor que ela estava sentindo. O pastor fica alguns minutos, e para somente quando vê que Melissa já estava seca, o que dava a ele a sensação de missão cumprida.
Ele passa a mão no rosto dela, sorri e vai a frigobar, onde pega uma cerveja, senta entre nós duas, e fica observando nossos corpos. O contraste da porra escorrendo pelo rosto de Melissa, e os apetrechos que esticavam sua pele, tinha dado a ela um ar de submissão que proporcionava tesão a mim, e deveria estar dando prazer a aquele homem também.
Depois de várias horas, eu não aguentava mais, já tinha desmaiado de tanto gozar com aquele vibrador, e meu grelinho estava sensível demais, Melissa chorava quieta, e o pastor somente observava. Foi quando ele percebeu que seu tempo estava acabando, soltou Melissa de sua posição, retirou dela os alargadores de boca, e colocou ela de joelhos para chupar seu pau. Ele forçava o rosto de Melissa contra sua vara, fazendo ela engolir o pau até tocar o saco dele, fez isso até gozar, segurando Melissa pelos cabelos, obrigando ela a receber seu leite direto na garganta.
Satisfeito, ele acorrentou Melissa onde ele tinha encontrado ao entrar no quarto, tomou um banho, se vestiu, e foi embora, deixando Melissa ali, acabada, sentada no chão, e eu continuava com o vibrador, que por crueldade, ele fez questão de deixar ligado dentro de mim. Só fiquei livre daquele tormento fálico quando um funcionário veio nos retirar do quarto e levou nós duas para tomar banho.