Mariana, a modelo traficada - parte 17 - Ensinamentos de mãe para filha
Capítulo um pouco mais pesado, caso não gostem de algo mais pesado e sujo, fica o alerta)
A pior realidade que nós poderíamos viver, era receber a visita de mulheres, que mesmo sabendo a nossa condição de escravas sexuais traficadas e submissas contra nossas vontades, iam ao bordel buscar diversão conosco.
Um dos casos mais absurdos e cruéis de toda minha vida, é do dia que uma senhora, aparentando ter próximo de 50 anos, mas que tinha um belo corpo, torneado e com curvas sensuais, veio ao bordel, acompanhada de sua filha, que era uma jovem garota, que deveria ter saído da adolescência a pouco tempo, e tinha entre 18 ou 19 anos. Era uma menina magra, de bunda e seios pequenos, que contrastava totalmente com sua mãe, se não fosse pelo seu rosto que era a cópia jovem da mesma.
No bordel elas escolheram 4 de nós, duas para cada uma delas. As escolhidas foram eu, Cecília, Lays e Akiko. Diferente dos homens que escolhiam um quarto conforme seus interesses, escolhendo conforme a disponibilidade de aparelhos de sadomasoquismo o que mais lhes interessasse, as duas mulheres pagaram uma taxa extra, para torturar as 4 escravas no meio do salão, aos olhos de todos os funcionários e das outras duas escravas, que ficaram ali para ver o que suas amigas iriam receber de castigo.
Eu e Akiko fomos penduradas de ponta cabeça em meio ao salão, por cordas amarradas em nossos pés, e que passavam por uma roldana no teto. Ficamos presas de um jeito que nossas pernas ficaram entreabertas, e nossas bucetas ficaram a altura do rosto das duas mulheres que seriam nossos carrascos naquela noite. Uma vela de 7 dias foi enfiada na minha buceta e na de Akiko. Entrou machucando, pois estava seca. E outra menor mas bem mais grossa que uma vela normal foi enfiada no meu cu. Acesas, elas esquentavam minha coxa, e não demorou muito, começaram a escorrer, queimando minha buceta, criando uma crosta quente e dura sobre ela. A vela do meu rabinho escorria pelo meu rego, queimando a pele e acumulando cera entre minhas machucadas pregas. A dor daquela cera quente caindo na minha pele mais sensível me fazia gemer, e foi uma desculpa para colocarem uma mordaça em nós. Mas usaram uma mordaça com uma única bola e duas fitas, prendendo eu e Akiko uma na outra, fazendo com que ficássemos inclinadas, aumentando a área de exposição de nossos sexos para a cera quente, e fazendo nossos lábios se tocarem em um beijo forçado.
Enquanto fiquei ali colada na japonesinha, Cecília foi posta sobre uma sela vibratória, que acomodava dois imensos consolos de borracha, que penetraram com dificuldade o cuzinho da ruiva e alargava muito sua buceta, fazendo os seus lábios de baixo quase rasgarem na junção com o grelo. Lays foi presa de ponta cabeça, com os pés presos atrás de seus braços, tocando quase sua cabeça, praticamente dobrando ela ao meio, e levada pela filha magrinha que nos torturava para perto de Cecília. A ruiva teve uma mordaça com dois paus de borracha amarrada em seu rosto, onde sua boca engolia um deles, e o outro ficava apontando para a frente, tornando sua boca um objeto de penetração. Lays foi acomodada encostada em Cecília, de forma que esse consolo de borracha foi enfado em seu cuzinho, Tanto Cecília quanto Lays ganharam prendedores nos mamilos, que eram presos por barbantes esticados ao corpo da companheira. Tudo foi feito de forma que qualquer movimento de alguma delas, as duas iriam sentir dor.
Então a senhora chama a filha, e dá a ela a honra de ligar a sela vibratória que Cecília estava sentada, fazendo com que aqueles consolos gigantes dentro dela virassem dois vibradores ultra-potentes, que chacoalhavam seu corpo. Enquanto Cecília vibrava em seu interior, a jovem e sádica garota empurrava sua cabeça na direção de Lays, que tinha aquele imenso pau de plástico enfiado inteiro dentro de seu rabo.
Cecília já não resistia mais ao eficiente propósito daquela sela, que vibrava os consolos dentro dela, mas que também vibrava esfregando uma superfície rugosa em seu clitóris, que não tinha como evitar, ela estava gozando, e cada vez tremia mais e mesmo engasgada pelo pau de plástico em sua boca, gemia feito um animal no cio, chamando a atenção de todos naquele salão. Lays não tinha sua buceta usada para ter prazer, e apenas na penetração anal, ela não iria gozar tão rápido, pois aquele consolo enorme causava desconforto dentro del.
Foi então que mãe e filha tiveram a cruel ideia de pegar uma caixa de percevejos, essas taxinhas de uso escolar, e numa brincadeira de adivinhação, que elas erravam de propósito, a cada erro elas enfiavam na pele da buceta de Lays uma taxinha daquelas, cobrindo toda a buceta da minha amiga com aquele metal dourado que contrastava os finos fios de sangue que escorriam da sua buceta em direção aos seus seios. Os seios de Cecília também não foram esquecidos, e ganharam cada um deles 3 taxinhas, pregadas nela com a força dos dedos da garota, que sentia um prazer enorme em fazer aquilo.
Enquanto isso acontecia, eu e Akiko estávamos prestes a sermos queimadas pelas velas, que estavam acabando, e logo o fogo alcançaria nossas bucetas. A garota que nos torturava, vendo que machucar os seios de Cecília lhe proporcionou tesão, pegou dois anzóis, e amarrando cada um deles em uma ponta de um curto pedaço de linha, furou o meu mamilo, prendendo o anzol nele, e depois repetiu o mesmo em Akiko, deixando nossos peitos esticados pelo curto tamanho da linha, e doloridos pelo anzol que parecia rasgar nossa pele.
A mulher mais velha mandou que os funcionários descessem eu e Akiko das cordas, jogando nossos corpos ao chão, também que fosse retirada a mordaça e os anzóis, e depois ordenou que fossemos presas sobre o sofá, de barriga para cima, e com as nossas cabeças para fora. Os funcionários fizeram e depois de presas ali, a senhora veio até nós, retirou sua roupa, e sentou com a sua buceta em minha cara, me sufocando. Ela estava molhada, e eu sabia que a única forma de respirar era chupar aquela vadia até ela gozar. Sua filha fez o mesmo em Akiko, e as duas gozaram sendo chupadas, dando as mãos uma para a outra, como que passando o conhecimento do sexo e do sadismo para a nova geração.
Depois de gozarem em nossos rostos, ela voltam suas atenções para Cecília que estava desmaiando de tanto gozar, e Lays que sentia uma dor torrencial em sua buceta por causa das taxinhas que furavam sua pele mais sensível. Separaram as duas mulheres, e sem tirar Cecília da sela vibratória, a garota colocou uma camisinha no consolo que antes estava no cu de Lays, encostou o consolo que em sua buceta, e ordenou que Cecília mexesse a cabeça comendo ela, até que ela gozasse. A senhora foi até Lays, pediu para trazerem para ela um pouco de vinagre, jogou na buceta machucada da minha amiga, que começou a gritar de dor e desespero. Foi então que aquela senhora parou sobre Lays que berrava de dor, e começou a mijar na cara dela, sufocando seus gritos e fazendo ela engasgar com a chuva dourada que recebia daquela desconhecida.
Foi um longo tempo daquelas duas sentando em nossos rostos, mijando em nossas bocas, e gozando em nós, como se fossemos bonecas sexuais e sugadores de clitóris para elas.
Já no fim do tempo que elas tinham contratado, a mãe deu um beijo na filha, e mandou ela bater na buceta de Akiko, que fez a cera derretida cair, e depois a mãe mandou ela chupar a japonesa, sentindo na sua boca o gosto de uma mulher. Era o batismo sexual daquela pirralha sádica que gostava de mulheres tanto quanto eu, e não tinha medo de demonstrar isso.
Para terminar, elas tiraram Cecília da sela, ela não conseguia levantar, e a sair dos consolos, estava totalmente arrombada por eles. Ficando caída no chão. Lays teve sua buceta limpa, retiraram as taxinhas, e a senhora chupou seu grelo, dando uma pequena porção de prazer a Lays, que quando achou que ia gozar, levou uma mordida no grelo, que a fez dar um pulo e um grito alto. Akiko também ganhou uma mordida no clitóris, mas da garota, e eu levei uma palmada na buceta, que deixou ela vermelha e em brasa.
Quando elas foram embora, Cecília dormiu ali mesmo no chão enquanto as outras 3 foram comidas pelos funcionários, e depois bebemos a porra deles.