Mariana, a modelo traficada - parte 19 - Porque a polícia nunca ira nos salvar
Um dos sonhos de toda escrava, é um dia ser libertada, deseja que a polícia ajude ela, encontrando seu cativeiro, e salvando seu corpo do uso indevido que a escravidão sexual faz dele. Pois somos mercadorias, e nossas vontades não são respeitadas, sendo somente importante lucrar com nosso esforço. Eu já tive esse desejo no palacete, e também ali, naquele bordel. Hoje não tenho mais, e vou contar a vocês porque perdi as esperanças.
Numa tarde ensolarada, uma viatura da polícia chega ao bordel, eu e minhas colegas de escravidão temos por um momento um fio de esperança de sermos libertadas, e podermos voltar a nossas vidas, cheias de traumas, mas que poderíamos voltar a viver. Porém essa esperança durou muito pouco, e logo a triste realidade bateu em nossa face, jogando sobre nós a crueldade de nossa insignificante existência para os homens que usavam nossos corpos.
Daquela viatura desceram dois homens, um senhor de mais idade, cuja farda pesava de tantas medalhas, demonstrando sua posição de comando na polícia, o seu acompanhante, um jovem policial, musculoso e com um belo rosto quadrado. Eles adentraram ao bordel, sem preocupação, e com intimidade ao local, como se fossem velhos conhecidos dos funcionários. Eles conversam, servem uma bebida aos dois e oferecem a eles um petisco.
Somos levadas até o centro do salão, e temos a certeza que ninguém ali buscava nos socorrer, e que assim como todos os outros que iam naquele lugar, eles estavam buscando diversão, usando as escravas para satisfazer seus mais sujos desejos. Iam ao bordel em plena tarde, para não chamar a atenção, e sabiam que ali nada iria atrapalhar seus momentos de prazer.
Eles pedem aos guardas que prendam todas nós nas colunas do salão, exceto Akiko, que foi a escolhida da vez, e foi presa a um cavalete de madeira que deixou ela debruçada sobre a madeira, seus pés foram amarrados em suas coxas, deixando suas pernas dobradas, e seus braços presos na mesma corda, deixando ela totalmente fixa e imóvel sobre aquela estrutura de madeira maciça.
Usando suas tonfas, aqueles homens começaram a espancar a pobre oriental. Batiam tão forte em sua bunda que dava para ouvir de longe o ecoar das pancadas. Akiko estava com a bunda escurecida de hematomas, e seu choro fino já não tinha mais força para alcançar nossos ouvidos quando eles pararam. Depois enfiaram as duras tonfas em sua bucetinha e em seu cuzinho, forçando até o fundo a penetração, empalando a pobre mulher que somente revirava os olhos puxados em sinal de dor e agonia. Akiko estava marcada, com sua bunda deformada pelo espancamento, e aqueles homens estavam de paus duros fazendo aquilo com ela. Eles estavam desejando abusar dela, destruir seu corpo e gozarem vendo ela sofrer.
Enjoados de sua redonda e macia bunda, eles migraram seus castigos e punições para os seios da japonesinha, colocando neles um pregador com um serrilhado na parte interior, que cortava a pele fina dos seus mamilos, e nesses pregadores penduraram um saquinho de areia, fazendo seus peitos esticarem para baixo. Usando um teaser que o policial mais jovem tirou de sua farda, ele começou a dar choques nas tetas de Akiko, que gritava e se contraía a cada choque. Ficaram eletrocutando seu surrado corpo de pele amarelada, revezando os choques entre seus seios, alguns davam direto em seu grelinho, e também deram choques em sua língua. Akiko estava chorando copiosamente e eles ignoravam seus pedidos para parar.
Depois de tanto torturar a pobre japonesinha, o policial mais jovem tirou sua vara para fora da calça. E introduziu na buceta dela com força e vigor que empurrou o corpo surrado de Akiko para frente. Ele meteu nela por quase 15 minutos, estocando seu corpo, empurrando seu pau até as suas bolas tocarem o clitóris da pobrezinha, que aos poucos foi trocando o choro e o olhar de agonia e medo por um rosto que demonstrava excitação e desejos em erupção pelo seu corpo. Quando aquele homem estava prestes a gozar, tirou o pau da buceta melada de akiko, e empurrou em sua boca, gozando diretamente na garganta da moça, que engoliu tudo sem deixar uma gota sequer escorrer pelos seus lábios.
Quando o jovem policial sádico matou sua vontade, foi a vez do senhor, que retirou seu pau da calça. Um pau imenso, que tinha mais de 25 cm, e era grosso como uma lata de Coca Cola, cheio de veias saltadas e uma cabeça descoberta de pele, que parecia um cogumelo de carne. Ele passou seu pau na boca de Akiko, mandou ela lamber a sua cabeça, para que ele endurecesse mais ainda, e depois foi por trás dela, passando cuspe em sua mão, passando com dois dedos na entrada do cuzinho dela, e empurrou aquele pau gigante para dentro dela, que foi engolindo com dificuldade a cabeça daquele pênis que entrou devagar, e passando a cabeça, logo o rabinho dela agasalhou o restante daquele pau, fazendo Akiko fazer uma cara de dor, misturada com muito tesão.
Depois de várias estocadas, aquele velho estava gozando dentro da nossa colega, fazendo escorrer seu leite quando ele arrancou o imenso cacete de dentro dela. O jovem policial veio até Melissa, e soltando ela das cordas, levou ela até Akiko, colocou ela de joelhos atrás da amiga, e forçando sua cabeça com as mãos colocou-a para lamber a porra que escorria do cuzinho da japonesinha.
Melissa limpou todo o cu da amiga, enfiando a língua dentro do anel de couro da jovem oriental, e sugando o leite do policial que escorria ali. Ela aproveitou também para passar a língua na buceta de Akiko, que respondia o carinho com finos gemidos enquanto mordia os lábios demonstrando um tesão imensurável naquele surrado corpo que estava todo marcado de apanhar daqueles malditos homens que deveriam nos ajudar e estavam ali estuprando e abusando de nós.
O velho policial ainda não estava satisfeito com a tortura de Akiko, e passou por todos nós 4 que estávamos nos pilares, e com o teaser, deu choques em nossas bucetas, enquanto ele mordia nossos seios, causando uma dor aguda que percorreu todo meu corpo. Melissa que estava lambendo a amiga, foi pega pelo cabelo por ele, colocada de 4 sobre um sofá, e ele chupou a buceta dela, enfiando vários dedos dentro de seu cu enquanto sugava seu clitóris. Melissa gozou depois de alguns minutos, e o velho prendeu ela novamente no pilar.
Depois disso, comeram um lanche e beberam uma garrafa de whisky, enquanto olhavam o resultado de suas obras de arte na pele de Akiko, que estava muito machucada. Ela cochilava de tão cansada, e aquela dupla tecia comentários maldosos e humilhantes sobre ela, e também sobre nós nos pilares.
Depois de um tempo, foram embora, os funcionários vieram até Akiko, cobriram seu corpo com um líquido lilás, que era para evitar infecções e ajudar na cicatrização. Ela ficou parecendo uma beterraba gigante, e dava para perceber que mesmo sendo para o bem de sua pele, aquele remédio ardia e seus olhos demonstravam o desconforto que ela sentia. Eu e as outras meninas fomos soltadas dos pilares, e levadas para nosso quarto, passamos o restante do nosso tempo de paz cuidando e consolando a Akiko, que chorava e tremia pelo tratamento que aqueles homens tinham dado a ela.
Ali percebemos que a polícia era tão cruel quanto nossos donos, e nossas esperanças de sermos resgatadas daquele lugar acabaram, dando lugar a uma desesperança que nos esvaziou por dentro, fazendo com que os dias perdessem o sentido, e o desejo de nos cuidarmos tinha diminuido.
