(Esse e o próximo capítulo serão mais pesados, para agradar quem está pedindo algo mais denso, e depois volto aos contos médios)
Depois de retornarmos para o bordel, nem fomos para dentro do prédio, e lá mesmo, na parte exterior, retiraram as nossas cangas, e aquele T de metal que mantinham nossas pernas abertas e nossas bucetas empaladas. Mantiveram as mordaças, e nos fundos do bordel 3 cruzes de madeira tinham sido construídas e colocadas em pé, enterradas ao chão. Cada uma de nós fomos penduradas nessas cruzes, uma de cada lado da pesada cruz. Ficamos com os pés amarrados por uma grossa corda que enrolava nossos tornozelos juntos a madeira, e nossos braços ficavam abertos na horizontal, que causava um desconforto muito grande na musculatura do braço e do ombro.
Depois de fixadas ali, um funcionário veio nos lavar usando uma máquina de pressão, dessas que se usa para limpar pisos. O jato de água ardia, e doía muito. O funcionário fazia uma questão imensa de mirar o jato por baixo dos seios, que levantava eles numa dor grande, ou então ele mirava na buceta, pegando diretamente no vão entre as pernas, que alcançava o grelo, machucando. Nosso corpo já estava limpo, e ele continuou só para nos castigar.
Terminado o banho, eles pegaram prensas grandes de madeira que estavam presas nas duas pontas por barras de rosca. Colocaram em nossos seios, e com uma parafusadeira, eles apertaram aquilo em direção a nossas tetas, prensado eles ao ponto de achatar os seios. Meu seio parecia que ia explodir de tão prensado que estava. Eles estavam roxeando, e já não sentia mais o toque nas pontas deles, o sangue não percorria mais aquela parte macia do meu corpo. Os seios de Cecília que eram ruivos estavam parecendo uma uva madura de tão roxos, e os de Akiko que eram menores nem conseguiam sair para fora da tábua, mas dava para ver que ela estava sentindo muita dor. Melissa, Raíssa e Lays estavam a minhas costas, e não conseguia vê-las, apenas ouvia seus gemidos de agonia.
Quando estávamos com os seios bem castigados, pegaram várias armas de airsoft, e começaram a dar tiros em nossos corpos. As bolinhas batiam em nossas peles causando marcas que ardiam muito. Cada tiro que eu recebia deixava um círculo avermelhado com sangue coagulado no meio, a dor era de uma picada de abelha, e os novos tiros não permitiam se concentrar na dor do tiro anterior. Cecília que na brancura de sua pele era a preferida para receber os tiros na barriga, estava pintada de vermelho, parecendo que estava com sarampo.
Enjoados dos tiros de airsoft, voltaram aos nossos seios, prendendo pesos neles, e deixaram todas nós passar a noite naquela posição, nuas na madrugada fria, que para piorar choveu, molhando nossos corpos, gelando ainda mais nossa pele. Dormir era impossível, e a dor nos braços era insuportável pela posição que eu estava presa.
De manhã, fomos acordadas com chicotadas, e depois desceram nossos corpos doloridos daquela cruz. Meus seios estavam sem sensibilidade, roxos e destruídos, doíam demais quando a sensibilidade começou a retornar. Olhava os seios miúdos de Akiko, que estava com uma faixa roxa em seu tronco, Cecília era quem mais aparentava o estrago do castigo, Lays colocava as mãos nos seios para massagear pensando poder diminuir o sofrimento. Melissa e Raíssa apenas choravam e estavam com um olhar distante.
Fomos levadas para a floresta, e nos prenderam de ponta cabeça nos galhos, mantendo nossas pernas abertas, e sem piedade nos chicoteavam na buceta, até deixar ela tão roxa quanto nossos seios. Depois desceram nossos corpos, levaram todas nós para dentro do salão, onde todas nós fomos presas em cavaletes, tivemos um alargador enfiado no cu, que abriram ao extremo, o meu parecia que ia rasgar de tão aberto. A dor era insuportável, e dentro da nossas bucetas foi colocado um pênis de metal, e passaram um fio ligando todas nós a uma máquina que ligava nesse pênis de metal. Era uma máquina de choque que usava um sistema automático que sorteava quem levaria o choque, de forma aleatória. Então nunca sabíamos quem iria levar o próximo choque, e nunca duas de nós receberíamos o choque ao mesmo tempo. Era um choque forte, que obrigava a musculatura das nossas pernas contrair, e fazia a gente mijar descontroladamente durante os choques.
Foi um dia inteira naquela tortura, que destruiu nossos corpos. Não podíamos dormir por causa dos choques, e nossos seios demorariam muito tempo para sarar dos machucados, se é que voltariam a ser o que era antes.
No começo da próxima noite, voltaram a levar todas nós para fora do prédio, mantendo somente os alargadores anais dentro de nós, e voltaram a nos prender nas cruzes, mas dessa vez, ficamos com as nossas bundas para fora, e os seios encostados na madeira da cruz. Prenderam por uma corda os seios de uma mulher no da outra. Eu tive os meus ligados ao de Melissa, esticando nossos mamilos, e para piorar puseram um pesinho em cada cordinha somente para aumentar o sofrimento. Repetiram os tiros de airsoft, dessa vez em nossas costas e bunda, deixando nossos corpos marcados na frente e atrás por cicatrizes de tiros com aquelas bolinhas de plástico. Com uma escada, vieram em cada uma das cruzes, rasparam o meu cabelo, deixando cair os fios pelas minhas costas e seios. Isso destruía a pouca auto estima que ainda existia em mim, me deixando careca, e tirando meu lindo cabelo ondulado.
Melissa teve o cabelo perdoado, mas puxaram sua língua para fora da mordaça, e puseram nela uma ratoeira, que forçava sua língua a ficar puxada para frente, causando muita saliva, e o incômodo viria junto com a sede que ela iría sentir na madrugada. Cecília que estava presa em Raíssa, pelos mamilos, ganhou um gancho em suas narinas, que puxava seu rosto para trás, e machucava, enquanto Raíssa teve as sombracelhas raspadas, que deixou ela tão humilhada quanto eu com meu cabelo. Lays e Akiko Foram presas com um peso muito grande colocado em seus seios, muito maior que os pesos das demais, e tiveram seus cabelos amarrados um no da outra, obrigando elas a ficarem com os pescoços dobrados para a frente, aumentando o desconforto delas.
Foram duas noites e um dia onde não usaram nossos corpos para o prazer, e ficamos ali, somente para sermos castigadas e sentirmos dor. Depois da segunda noite, fomos levadas ao nosso antigo quarto, mas dessa vez, não ficamos mais livres, e tínhamos os pés presos para evitar uma nova fuga daquele lugar. Meus seios demoraram mais de 20 dias para voltar a cor normal, porém nunca mais teve a mesma sensibilidade, e o formato também estava diferente depois da tortura com a prensa. Cecília e Akiko ainda tem marcas nos seios, que acredito jamais irão desaparecer das suas peles, e era nítido que nossas mentes tinham piorado muito depois da fuga.
Meu cabelo estava voltando a crescer, e Raíssa já tinha novamente um sinal de sombrancelha onde teve a sua raspada. Nesse período não foi permitido a nós gozar, e todas as vezes que não conseguimos segurar e acabamos chegando ao orgasmo, fomos castigadas com choques e chicotadas, que nos faziam lembrar da nossa condição de escravas.
Essa foi nossa volta ao inferno no bordel.