Conforme o tempo vai passando e a barriga de Raíssa crescia, os donos do bordel resolveram vender o seu parto como um espetáculo para homens e mulheres que pagavam caro para ver a pobrezinha da escrava sofrendo durante o parto. Mas como isso era complexo, combinaram com o médico, que deu uma data aproximada para o parto, propondo uma noite duas semanas antes, para marcarem o espetáculo, e ele ficou responsável por induzir o trabalho de parto com drogas que aplicaria na mãe, para ela parir na hora que ele desejasse, e servisse como uma apresentação macabra e emocionante para os doentes que tinham interesse em ver Raíssa dando a luz.
Na noite combinada, ao cair da tarde, o médico já estava lá, a deu duas injeções em Raíssa, uma na bunda e outra diretamente no lado da buceta inchada dela. Eram estimuladores musculares, que fizeram o trabalho de parto começar, pois meia hora depois da injeção, Raíssa já sentiu a primeira contração.
O salão estava cheio, eu e as outras 4 meninas fomos incumbidas de ficar andando de 4 no meio dos convidados, e para que nenhuma de nós levantasse ou saísse dali, um gancho de metal enfiado em nosso cu, e preso ao nosso cabelo, nos forçava a andar de joelhos, e algemas prendendo mãos e tornozelos não permitia levantar. Nossa missão era chupar os convidados mais excitados, esvaziando o saco deles quando fosse pedido.
Raíssa, Foi trazida ao meio do salão, sua buceta estava começando a dilatar. Prenderam seus braços abertos e suas pernas bem abertas sobre uma mesa ginecológica que tinha sido colocada ali par ela. Fecharam aos cadeados impedindo ela de se movimentar, e em seu cu foi posto um grande plug anal. Ela sofreria as dores do parto na frente de todos aqueles desconhecidos que tinham pagado para vê-la assim. Teria que dar a luz usando um grande plug enfiado no cuzinho, que incomodava, mas humilhava muito mais que qualquer outra humilhação que ela já tinha sofrido.
As contrações estão aumentando, o bebê começa a coroar, a dor parece rasgar seu corpo, e ela grita, causando malvadas gargalhadas da plateia, que ri de seu sofrimento. Para piorar, os funcionários colocam em seus mamilos um prendedor duplo, de cobre, que está ali para ser ligado a uma máquina de choque. Os choques estimulam as contrações, mas dificultam o esforço para terminar logo o parto. Ela grita com cada contração, mas os maiores gritos são quando a máquina de choque faz a eletricidade percorrer seu cansado corpo.
Para piorar, alguns homens são convidados na plateia a ir próximo dela, eles ganham o direito de bater uma punheta em público e gozar na cara de Raíssa enquanto ela está dando a luz a sua cria, que naquele espetáculo horrendo não tinha valor algum. Ver a pele negra de Raíssa coberta de porra enquanto ela está ofegante e suada de fazer força para dar a luz, era ao mesmo tempo grotesco, mas uma cena rara de se ver, que fazia os homens no local ficarem doidos, com seus paus duros e seus olhos ativos para não perder nada do espetáculo.
Aos poucos todos os machos que estavam na plateia foram gozando uma vez na cara e nos peitos de Raíssa, que nem se preocupava com a porra, pois a dor de seu filho nascendo era muito pior que qualquer dor que tinha experimentado no cativeiro do sexo, e ela nem se importava em estar coberta de porra.
Foram mais de 4 horas de trabalho de parto, e durante todo esse tempo, eu fiquei no meio dos machos que estavam ali, chupei muitos paus, comi porra de todos os sabores, e textura, engoli paus grandes, grossos, finos e pequenos, com ou sem pelos, e com ou sem fimose. Chupar aqueles velhos nojentos que não tiravam o olho da Raíssa, enquanto tinham suas varas engolidas, era perturbador, mas ao mesmo tempo, me deixava pingando de tesão. Eu media com meus olhos o quanto eu fazia aqueles machos gozarem, e fazia questão de explorar a minha garganta profunda, fazendo eles gozarem direto na minha garganta. Eu nem olhava para Raíssa, pois meu foco eram pênis que imploravam para gozar com poucas lambidas e uma boa chupada.
Raíssa estava dando a luz, o bebê já tinha saído mais da metade, quando terminou de escorrer para baixo do seu corpo. Era uma pequena menina, mestiça, que quando saiu de seu corpo, o médico cortou o cordão umbilical, e jogou o bebê em uma bacia. A mais nova mãe daquele lugar estava exausta, mas não teve paz, pois limparam sua buceta com um pano molhado, e o médico colocou em seu clitóris um grampo com uma plaquinha que dizia “interditado”. O médico também tirou o plug do cu de Raíssa, liberando seu rabo para quem tivesse desejo de enrabar uma mulher que tinha acabado de dar a luz. Era grotesco ver machos sem a menor dó ou respeito, que faziam fila para enfiar seus paus no cu de Raíssa, enquanto eles podiam passar a mão e tocar na buceta recém usada da mamãe Raíssa.
Eu, Cecília, Akiko, Melissa e Lays fomos levadas ao palco também, e enquanto eu tinha que ficar ao lado de Raíssa chupando sua buceta para limpar a placenta que escorria, as outras mulheres tiveram que lamber o bebê, para limpá-lo de toda placenta, ajudando a cria da amiga a ficar limpa.
Eu chupava a buceta de Raíssa, que não tinha prazer algum, pois uma criança tinha acabado de sair dali, e ela estava arrombada. Mas os machos que comiam seu cuzinho, faziam questão de passar suas varas ao lado da minha boca para sentir meu hálito nos seus paus.
Depois que limparam o bebê, eu e as meninas fomos presas ao lado de Raíssa, e o parto de nossa amiga tinha virado uma grande suruba, com filas de homens para nos comer, metendo em nossos rabos e nossas bucetas, gozando aos montes em nossos corpos e propagando um cheiro forte de sexo no salão. Ficamos a noite toda sendo abusadas, gozei pelo menos 5 vezes em paus desconhecidos, e chupei muito. Mesmo na desgraça da escravidão, vendo uma amiga que deu a luz, e que não foi palpada nem durante o seu parto dos estupros, ainda tínhamos prazer, e cada dia mais nós ficávamos mais putas que antes.
Raíssa nunca mais viu sua filha, que saiu do salão direto para a adoção, e a única lembrança que permaneceu presente em sua vida, foram os próximos 6 meses, onde ela produzia leite todos os dias, presa a uma ordenha mecânica. Leite que era usado para nossa alimentação.