A saga da traficada Mariana - parte 26.

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1237 palavras
Data: 11/01/2023 14:21:28

As trigêmeas foram anunciadas para os clientes, que lotaram a noite de estreia delas, fazendo altos lances na tentativa de tirar a virgindade daquelas russinhas. Elas estavam ajoelhadas e nuas no meio do salão, sendo apresentadas e apreciadas por todos, quando definiram o lance. Foram compradas por 1 noite por um casal suíço, que arrematou as 3 lindas garotas em um único pacote. Houve reclamações de outros clientes que queriam que dividissem elas, mas não tinha mais como mudar, estava decidido como elas estreariam no bordel, e como perderiam a virgindade.

Uma estrutura de madeira nova, cheirando a resina, foi trazida ao centro do salão, onde ficou parecendo uma pirâmide. Houveram aplausos, e logo puseram as trigêmeas presas naquela estrutura, uma em cada face dela, com seus rostos voltados para dentro, ficando cada uma delas com a bunda para fora, de forma que elas estavam expostas as serem penetradas, sem ver quando e como isso viria a acontecer. A única visão daquelas pobres garotas era o rosto de suas irmãs, nada além disso. Trouxeram Raíssa, Akiko e Lays, que foram colocadas embaixo das russinhas, e deram a ordem para que cada um tratasse os seios das garotas com muito carinho, tendo que lamber e chupar os mamilos rosados delas durante todo o tempo, revezando do lado esquerdo para o direito, e assim por diante.

Eu, Melissa e Cecília fomos colocadas ajoelhadas atrás das bundas das trigêmeas, e cada uma de nós teve a missão de chupar uma daquelas virgens bucetinhas lisas. Não dava para saber qual era nossa russa, pois os números tatuados nas sus virilhas estavam escondidos por um apoio acolchoado, mas tive uma das melhores sensações da minha vida.

Coloquei a língua passando suavemente pelas bordas da buceta da minha nova amiga, fazendo suaves movimentos em círculo, desde a base a coxa, até chegar no clitóris, que eu percebia crescer em minha boca a cada passada de língua nele. Não dava para se ouvir os doces gemidos das virgens devido ao barulho no salão e o isolamento da estrutura no lugar das cabeças delas, mas sentia seu corpo tremer conforme ia explorando a pele delicada e enrugada da sua gruta do prazer. A fina racha estava ficando cada vez mais inchada, e pelo vale entre seus lábios vaginais escorria um delicado fio de lubrificação, que só não estava pingando ao chão, porque eu fazia questão de limpar com minha língua. A inocência de uma bucetinha pouco tocada fazia as gêmeas terem a descoberta de longos e especiais orgasmos com o toque de línguas experientes.

Sem ninguém me mandar, eu que estava subindo pelas paredes de tesão ao dar prazer a aquela linda garota, comecei a enfiar minha língua em sua buceta, forçando seu hímen com minha língua, preparando ela para a penetração que ela iria ter mais tarde. Começava sugando o clitóris dela, viajava a língua para sua fenda, e subia em direção ao seu rosado e fechadinho cuzinho, onde passava a língua ao redor, nas pregas, para depois forçá-la na entrada do seu rabinho, refazendo o caminho de volta até o grelo, e de lá recomeçando o trabalho de dar prazer para a garota.

Depois que todas as 3 tinham gozado, e dava para perceber que estavam enlouquecidas de tesão, fomos ordenadas a ficar sentadas embaixo delas, e o casal que tinham ganhado o lance no leilão entrou pelo salão, o marido com um grande e fino pau claro como um sorvete de creme, que estava duro como uma pedra, era acompanhado de sua linda esposa nua, vestindo um cinto de couro, onde carregava um pau de borracha, de uns 25 cm, grosso como um desodorante. Ela trazia nas mãos uma bisnaga de lubrificante.

Eles passaram pelas 3, passaram as mãos nas lindas bucetinhas que pareciam clonadas de tão iguais, e o marido escolheu sua primeira vítima, justamente a que eu estava dentada embaixo. Colocando o pau na bucetinha molhada, ele sem delicadeza ou carinho algum, empurrou seu pênis fundo naquela doce carne virgem. Deu para sentir a dor que aquela garota estava vivenciando, seu corpo se contraiu para a frente, numa tentativa em vão se escapar do empalamento, mas nada pode evitar. Um fio de sangue escorreu de sua bucetinha, pingando em meu rosto, e logo dava para verseu corpo relaxando. O homem não aguentou muito, e em poucos minutos, ele já tinha enchido a garota com a sua porra.

Quando ele saiu de dentro dela, me puxou e me colocou para limpar sua porra, misturada com um pouco de sangue da virgindade da garota, que estava relaxada, como que pedindo para ser chupada novamente.

Um tempo depois, foi a vez da esposa do homem que tinha deflorado a russinha, vir até ela, enquanto seu marido estava se recuperando sendo chupado por Melissa, aguardando o seu pau endurecer, para comer a outra irmã. Aquela mulher tocou sua vítima, inspecionou o corpo da garota, e passou um pouco de creme na entrada do cuzinho dela. Ela então colocou aquele grosso pau de borracha na entrada da russa, passando a ponta do consolo na borda do cu para espalhar o creme. Ela foi mais delicada que seu marido, e com bastante dificuldade, o pau de borracha foi entrando inteiro dentro do cuzinho alargado da pobrezinha, que tremia de dor. Ela estocava, e seu prazer em molestar aquele rabo virgem era tanto, que ela estava excitada. Então ela me puxou pelos cabelos, e me colocou a chupar sua buceta enquanto ela mexia seu quadril para movimentar o consolo dentro daquela pobre menina.

Como ela se mexia no vai e vem da penetração anal, nem precisei de muito esforço para que minha língua cobrisse toda a buceta dela. E não demorou muito, ela gozou, tremendo seu corpo, e se contorcendo ao ponto do pau de borracha que ela tinha na cinta sair de dentro da russinha.

Satisfeitos, aquele casal fez um último pedido aos funcionários, que gostaram da ideia, e realizaram o desejo tão especial daqueles clientes tão importantes. As meninas foram retiradas da estrutura, e foram ajoelhadas a frente dela, com uma corda, enrolaram os 3 delicados pescoços, fazendo elas ficarem com as 3 testas coladas, e seus rostos muito próximos. Daí foi dado a todos os homens da plateia, e aos funcionários, o direito de se masturbar, e gozar sobre as doces e desvirginadas garotas.

Após alguns minutos os corpos loiros e jovens das 3 irmãs foram sendo cobertos com a porra de mais de 100 homens, que gozaram mais de 1 vez sobre elas. A inocência e a delicadeza daquelas garotas tornavam uma cena suja como aquela, uma linda e delicada visão para nós mulheres, que tínhamos sentido o tesão delas em nossas línguas.

Quando terminaram o bukake que proporcionaram as trigêmeas, cortaram a corda do pescoço delas, soltando suas cabeças, e obrigaram elas a se lamberem para limpar todo o esperma que cobria seus rostos, cabelos, seios e ombros.

Daquele momento em diante, a doce inocência daquelas jovens tinha se perdido naquele lugar, e 3 novas putas vadias tinham acabado de nascer. As suas tristes vidas, dali para frente seriam como as de todas as escravas dali, repleta de sexo, dor e sofrimento, mas com prazeres que a vida comum nunca poderiam proporcionar.

Todas nós fomos levadas de volta aos nossos quartos, e dessa vez as trigêmeas ficaram juntas a nós. Onde pudemos conhecer um pouco mais o corpo daquelas garotas tão lindas.

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Comentários

Foto de perfil de Anão Jedi manco

Por um erro meu postei pulando o número 27. Mas podem continuar do capítulo 28 sem problemas, sem perder nada da história

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