A saga da traficada Mariana - parte 29.

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1084 palavras
Data: 11/01/2023 14:28:02

Logo pela manhã fomos acordadas pelos funcionários do bordel, e fomos levadas ao pátio, onde colocaram todas nós sentadas no chão frio e úmido de orvalho, com gramas cutucando nossa pele, e dando uma enorme coceira.

O casal dono do bordel, conversou conosco, explicou que era um dia especial, e que teríamos uma festa de Halloween. Seria uma festa interna, para os funcionários e uns poucos convidados ilustres, e duraria daquele momento até o fim da manhã seguinte. Aconteceria ali mesmo, nas dependências do bordel, e todas nós iríamos participar.

Nisso vimos Martina ser trazida ao pátio, arrastada por um homem que puxava ela com força por suas argolas. Outro homem cortou um fino pé de eucalipto que existia no pátio, foi um corte vários centímetros acima do chão, e com um facão ele raspou a parte que ficou enterrada, fazendo ali no improviso um grande pau liso. Puseram Martina de joelhos com aquele pau entrando em sua buceta. Deveria estar machucando por dentro daquela mulher, pois seu rosto era de grande desconforto. Ela foi presa ao chão por estacas que foram batidas na terra, e ficaria imóvel ali, empalada pelo tempo que os nossos donos quisessem.

Para completar, para dificultar que ela fosse reconhecida em algum momento, eles rasparam seu cabelo, jogando sobre seu corpo nu, e depois, fecharam sua boca com uma mordaça em forma de pênis, que ia até sua garganta e colocaram em sua cabeça uma abóbora madura, furada e esvaziada para caber a linda cabeça careca da advogada. Ela foi deixada ali, ao Sol, naquela posição incômoda, e ali passaria todo o restante de tempo daquela festa demoníaca. Onde poderia ser usada sem ninguém saber quem ela era.

Cecília e Lays foram levadas por dois funcionários, que prenderam elas na cerca do jardim, com as pernas bem abertas, e os braços esticados na horizontal. Ao lado delas, deixaram um armário com rodinhas, cheio de instrumentos de BDSM, que seriam usados nelas durante a tarde, noite e na manhã seguinte. Melissa, Raíssa e Akiko foram enterradas em covas rasas que tinham no jardim, ficando somente suas cabeças para fora. Elas não poderiam se mexer de forma alguma, e o sol castigava a cabeça delas, fazendo o mormaço esquentar demais o solo onde estavam. As trigêmeas foram colocadas de 4, presas pelos pescoços e pelos punhos em um cavalete. Elas estavam disponíveis para quem quisesse comer elas. E eu fui colocada pendurada de ponta cabeça em uma árvore, ficando balançando ao vento, com pés e mãos atadas. Meus seios tinham prendedores com pesos, e minha boca estava aberta por um alargador.

O Sol queimava minha pele, mesmo sendo outono onde estava, ele ainda ardia ao ficar várias horas desprotegida, sendo bronzeada a força. Melissa, Akiko e Raíssa estavam ofegantes, e dava para ver nos olhos delas o desespero. Elas só viam líquido quando os homens passavam por elas e mijavam em suas cabeças. Era terrível ver o quanto humilhavam elas. Cecília e Lays estavam sendo espancadas por finos chicotes, e em suas bucetas colocavam vibradores tão intensos que elas se mijavam por não conseguir segurar a vibração dentro dos seus corpos. Cecília estava de olhos fechados, e quando as pontas do chicote batiam em sua buceta, ela dava um grito estridente, que era ouvido ecoando nas árvores.

As únicas que estavam somente sendo usadas para o prazer eram as trigêmeas, que estavam sendo enrabadas por vários funcionários, que esperavam esse momento desde que elas chegaram no bordel. Elas recebiam os paus na buceta e no cuzinho, levando fortes estocadas, e quando eles iam gozar, retiravam seus paus de dentro delas, e gozavam em seus rostos. Era uma quantidade grande de porra escorrendo daquelas rostos tão parecidos, fazendo elas ficarem com o cabelo todo melado e duro.

Eu não tinha sido usada ainda, e passei a manhã toda ali, sem ninguém tocar em mim. A dor de cabeça por ficar de ponta cabeça era muito grande, e meu tornozelo ardia pelas cordas que me apertavam. Só no meio da tarde é que vieram ao meu encontro, e um homem me baixou na corda, me fazendo ficar na exata altura de seu pau, me colocando para mamar numa violenta garganta profunda, enquanto ele enfiava um dedo no meu cuzinho. Eu estava com tanta sede e fome, que a porra daquele maldito estava doce, me dando prazer em engolir seu leite.

Fui usada por uma fila de machos que estavam dispostos a me fornecer o leite quente de seus sacos. Enfiavam até minha garganta. Empurravam até eu não conseguir respirar, segurando meu cabelo pela nuca, fazendo movimento em seus quadris, me fodendo com força, como se minha boca fosse uma buceta arrombada.

Martina estava em sua posição, única diversão que tinham em seu corpo, era a de apagar cigarros em seus seios, em quanto puxavam e torciam seus mamilos. Batiam em sua bunda, e colocavam o pé forçando os dedos dentro do cu dela. Ela ficou ali manhã, tarde e noite, sendo retirada só na manhã seguinte, onde puseram ela em uma mesa ao sol, colocaram um grande espéculum em sua buceta, e abriram até não ir mais. Depois colocaram algodão embebido de pimenta, que fazia Martina sentir um ador terrível, que machucava e queimava sua mucosa.

Melissa estava tão suja enterrada, que parecia um monte de lixo a sua cabeça. Akiko e Raíssa tinham até fezes de cachorro sobre seus cabelos, pois os animais passavam ali, e faziam suas necessidades nas escravas, atraídos pelo cheiro de urina dos funcionários. Era uma festa para todos, menos para nós, que fomos usadas como lixo, judiadas e machucadas, e que não tivemos prazer algum. As únicas que tinham gozado nessa loucura toda foram as trigêmeas, que como eram novidade foram usadas para receber paus na buceta e no cu, o que permitiu elas gozarem pelo menos uma vez naquele tão longo dia de castigos.

Na manhã seguinte, após longa noite de abusos, fomos retiradas de nossas posições, inclusive Martina, e nos foi dado uma ração, jogada na terra, onde tivemos que comer com as mãos. E depois, de alimentadas, prenderam Martina deitada no chão, me mandaram que todas nós, urinássemos nela, enquanto dela tinha que lamber nossas bucetas para secar o mijo. Depois de imunda com nossos fluidos, Martina foi marcada com um ferro em brasa, que foi posto bem na sua buceta, e em seus peitos, fazendo ela desmaiar de dor.

Esse foi nosso maldito halloween. Meu desejo era sumir, mas minha vida era ali.

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