Nossa nova vida na casa nova estava confusa, éramos duas escravas, que saímos de um bordel onde só usavam nossos corpos para torturas de bondage, e ali, estávamos sem punições ainda, mesmo tendo passado vários dias. A esperança de uma vida próxima do normal já estava preenchendo nossos pensamentos. O prazer era mais comum que a dor, e eu já não me acostumava mais com castigos como antes. Mas não sabia ainda, porém isso tudo iria mudar da água para o vinho em uma única noite.
Tinha acabado de escurecer, e eu e Akiko estávamos na cela da garagem, achávamos que seria mais uma noite tranquila, presas ali, onde dormiríamos em paz, mas logo as portas da garagem se abriram, o casal que tinha nos comprado entrou, e junto com eles mais dois homens e uma mulher, eram homens altos e fortes, e a mulher que aparentava ter uns 40 anos, era esguia e com corpo bem definido, ela tinha perto de 1,70 m, e andava parecendo que desfilava. Todos os 3 estavam usando pouca roupa, e tinham nas mãos um bastão de choque.
Abriram a cela, tiraram Akiko, amarraram ela pelo pescoço, e foram levando ela para fora da garagem, em seguida foi a minha vez, que fui presa pelas mãos, e uma corda passou apertando minha cintura. Passaram a ponta por entre minhas pernas, que fazia aquela fria corda grossa me esfregasse na buceta ao ter que andar, causando esfolamento. Fomos levadas pelo jardim, em direção ao fundo da propriedade, onde tinha um estreito riacho, que era contornado por uma fina trilha de tijolos antigos.
Após atravessar uma pequena ponte de madeira, chegamos a um velho e sujo casebre, que tinha uma pesada porta de madeira maciça, que quando aberta, mostrou dentro do casebre duas grandes estruturas em formato de X, onde nos levaram em direção a elas, fechando a porta atrás de nós. Ficamos ali, iluminadas apenas por algumas velas, e fomos presas pelas mãos e pelos tornozelos nas duas estruturas em formato de X. Eu estava em pé, e Akiko foi presa de cabeça para baixo.
Não demorou, e aqueles dois homens estavam colocando em Akiko um consolo de metal, em cada um de seus buracos que estavam abertos ao alcance dos olhos deles. Molharam seu corpo de pele amarelada com água fria, que fez ela ficar toda arrepiada, e a pobrezinha me olhava de baixo para cima com um olhar de medo e preocupação, e eu retribuía seu olhar com um amarelo sorriso que não demonstrava confiança. Colocaram nos consolos alguns fios, que iam para um interruptor.
Ligaram o interruptor, e um forte choque elétrico percorreu o corpo da minha amiga oriental, que tentou gritar, mas foi sufocada por um balde de água gelada que foi enfiada em sua cabeça pela mulher que acompanhava os dois homens. O casal que tinha nos comprado, apenas olhavam sorridentes Akiko se contorcer de dor pelo choque. Akiko sentia tanto aquela corrente elétrica passando pelo seu corpo, que chegou a urinar, fazendo com que seu mijo escorresse pelo seu corpo até alcançar seu ombro. Ficaram repetindo os choques por vários minutos, que fez Akiko desmaiar de dor, e ser acordada pelo afogamento com o balde.
Quando retiraram os consolos de metal de dentro dela, Akiko está pálida de dor, e chora baixinho. Ela me olha com desespero e dava para ver sua dor. Aquela mulher, pegou então um alicate de pressão, desses de encanador, e colocou preso em seu mamilo esquerdo, esganando o pobre pedaço de carne caramelo, que fez a pobre garota japonesa gritar de dor. Seus mamilos estavam tão prensados que estava achatado dentro daquela coisa de aço que apertava ele. O cuzinho de Akiko piscava de dor, e isso causou comentários maldosos dos homens que nos castigavam. Eles riam de ver a pobre mulher sofrendo.
Akiko foi retirada da estrutura de madeira, e puseram ela de 4 no meio do casebre, no chão frio, onde um dos homens veio por trás dela, e começou a comer seu cu sem dó, bombando com força, que chegava a empurrar seu corpo para frente. O Outro veio pela frente dela, e pôs seu pau na boca de Akiko, que estava sendo enrabada por um, enquanto era obrigada a chupar o outro. Seu mamilo continuava a ser castigado pelo alicate de pressão, e a mulher que estava com eles, torcia o alicate no corpo da minha amiga, somente para causar dor enquanto estupravam ela. Akiko não sentia prazer, pois a dor no seu seio nunca deixaria ela gozar.
Foram uns 40 minutos de estocadas e chupadas, e enquanto os dois homens não gozaram uma vez na boca, e outra no cu alargado da oriental, não sossegaram . E quando eles ficaram satisfeitos, a mulher que estava com eles, colocou sua buceta na boca de Akiko, e obrigou ela a chupar, até que ela gozasse algumas vezes em sua boca. Que misturava porra com gozo feminino, lambuzando todo seu rosto e cabelos.
Durante todo esse tempo, eu apenas observava, molhada de tesão, o que faziam com minha amiga, sem ninguém sequer tocar em meu corpo. Mas isso mudou quando se satisfizeram com Akiko, deixando ela de lado, e vindo em minha direção. Presa, na posição que eu estava, nada poderia fazer, e apenas torcia para não sofrer choques igual minha amiga. Mas se me dessem, eu não tinha como evitar.
Tiraram o alicate do mamilo de Akiko, e aquela mulher colocou sua mão na minha buceta, puxando meu grelo para fora, ela tinha uma grande experiência nisso. E Ela com uma mão puxou meu grelo, destapando o couro que cobria meu clitóris, e com a outra prendeu aquele alicate nele, causando uma dor maligna, que me percorreu todo o corpo. Uma dor tão grande que me deu vontade de urinar, eu não tinha forças para segurar aquilo pendurado em mim. Eu tentei gritar, mas colocaram em minha boca uma mordaça com um pau de borracha que tocou minha garganta, me dando ânsias. Eu me contorcia, mas aquele alicate estava muito preso em mim, e não iria cair, apenas fazia doer mais e mais, causando arrepios de dor que me gelavam o ventre.
Aquela mulher com uma raquete elétrica encostava nos meus mamilos, me dando choques nos seios. Eu impedida de gritar, chorava, e babava, molhando meus peitos, aumentando a dor dos choques da raquete. Ficaram fazendo isso por muito tempo, eu perdi a noção dos minutos, pois doía demais meu corpo. Era a pior tortura que eu sofria desde a nossa tentativa de fuga no bordel, e eu desejava morrer a passar por aquilo.
Me tiraram da cruz de madeira em forma de X, me colocaram em um tambor cheio de água, e me afundavam nele, até eu quase me afogar, daí me puxavam pelos cabelos, permitindo eu respirar, e afundavam novamente. O pânico de não conseguir puxar o ar, era muito ruim, e me fazia esquecer a dor no grelo, para terem uma ideia de como era assustador. Eu não sabia qual seria a última vez, nem se me puxariam antes de eu morrer ali sufocada. Era uma tortura psicológica muito grande.
Depois de passar por maus momentos no tambor, me tiraram, toda molhada e com frio, me arrastaram para fora do casebre, e me colocaram sentada em um formigueiro, que logo encheu minha buceta e minha bunda de formigas, que cortavam minha pele, causando muita dor e muita coceira. A alergia que meu corpo teve daquilo, me causou pelotas vermelhas que coçavam muito. E que ficariam sendo sentidas por longos dias, me lembrando a cada momento daquela maldita tortura.
Não satisfeitos, em me ver chorando desesperada, sem poder gritar, com dor e coceira, respirando com dificuldade por ter os narizes trancados pelo choro, e a boca preenchida por um imenso pau de borracha, que me sufocava a garganta. Além do alicate que preso ao meu clitóris estava prestes a me mutilar, jogaram água no meu corpo, retirando todas as formigas e me limpando da terra seca e grossa que estava presa na minha bunda. Me puseram novamente na cruz de madeira em forma de X, e puseram uma máquina embaixo de mim, feita por uma parafusadeira e um imenso pau de borracha dura, que começou a bombar dentro de minha buceta, entrando tão fundo que me empurrava para cima, numa velocidade muito rápida, que não deu tempo de meu corpo se lubrificar, causando uma sensação quente, e esfolando minha buceta por dentro. Aquele pau duro e gelado empurrava também o alicate para o lado, me fazendo sentir meu grelo esticar. Fiquei mais de uma hora naquela coisa, me causando fortes dores e me deixando toda assada.
Depois tiraram a máquina, o alicate, e nos deixaram ali, para dormir naquela posição, onde apagamos por causa do cansaço e da dor que ambas estávamos sentindo.