Notas do Autor
Capítulo pesado, cheio de sofrimento. Se for sensível, pule
Depois de uma tarde prazerosa e carinhosa com Akiko, passamos a noite toda na garagem, descansamos e dormimos, nenhum som ou movimentação pudemos perceber ao redor ou na casa onde estávamos presas. Tudo parecia muito quieto e tranquilo. E eu e Akiko aproveitávamos essa paz para nos aproximarmos, e nos conhecermos melhor, nossas línguas já estavam conhecendo partes muito particulares do nosso corpo.
Mas toda paz é perturbada por uma tormenta, e logo quando os primeiros raios de Sol atravessaram a pequena janela sobre o portão da garagem, ouvimos passos batendo no piso frio da escada que dava para a garagem, eram passos de bota, com salto ressonando ao toque do taco no piso, que faziam nossos piores sentimentos reviverem.
As luzes são acesas, e descem a escada dois homens fortes e mascarados, talvez os mesmos do castigo anterior, mas não tinha como sabermos. Eles colocam uma coleira em cada uma de nós, e usando a mesma corrente, prende nós duas, fazendo irmos em fila, sendo puxada por eles, onde subimos as escadas com muito sacrifício, passamos pela sala, e continuamos subindo em direção ao andar superior, onde fomos colocadas em um quarto grande e amplo. Fomos presas ao pé de uma grande cama, ajoelhadas, com os pés presos a estrutura da cama, ficando somente nossos joelhos apoiando no piso acarpetado, e nossas mãos foram presas para trás, também na estrutura da cama. Era uma posição extremamente desconfortável, que causava dores nas pernas e joelhos. Enrolaram uma fita cinza na nossa boca, prendendo atrás da nuca, impedindo qualquer som que pudesse sair das nossas bocas, nem mesmo gemidos poderíamos dar daquele jeito.
Os homens saem, e ficamos ali, naquela ingrata posição, esperando nosso castigo diário, que pela incômoda posição, seria algo mais pesado que os dias anteriores. E não demora, a mulher que tinha nos recepcionado na chegada, que era agora nossa dona, entra no quarto, ela está vestida com um lindo vestido tubinho, que marca seu esbelto corpo, fazendo suas curvas saltarem aos nossos olhos. Ela inspeciona nossas tetas, passa o pé em nossas bucetinhas, e dá tapas em nossos rostos. Ela fica nos olhando, e sem dizer nada, retira sua roupa, e ficando de costas para nós, começa a esfregar sua bunda em nossas caras, fazendo nossos narizes entrar em seu rego, e passa sua buceta apertadinha em nossos rostos, que pela fita não podemos lamber ou chupá-la. Apenas recebemos seus líquidos sobre nossas peles.
Ela então vai até o outro lado do quarto, onde não podemos ver, e volta com uma grande maleta prata, que coloca sobre a cama. Sabia que ali tinham objetos para nos torturar, mas não conseguia olhar para trás, e não dava para ver o que ela estava fazendo. O medo tomava conta do meu corpo, e Akiko já estava com os olhos arregalados de pavor, mas não tinha como fugir dali. Durante todos os castigos anteriores, aquela mulher só observava, então não tinha como saber o quanto sádica ela era.
Ela então se volta aos nossos seios, e como que pesando eles com a mão, ela levanta eles, aperta, torce os mamilos, como quem escolhe uma fruta, e pesava com os olhos qual ela iria usar. Então a única palavra que sai de sua boca é quando ela para a frente de Akiko, e diz em voz clara: Hoje você é a sortuda, eu escolho você para testar minhas novas habilidades. Aquilo foi terrível aos nosssos ouvidos. O que será que ela estaria querendo dizer com novas habilidades? Será que seriam torturas muito pesadas?
Foi então que trazendo duas grandes agulhas, que deveriam ter uns 30 cm cada uma, ela transpassa aquelas coisas nos seios de Akiko, que fecha os olhos de dor, mas está impedida de gritar. E pegando uma grande almofada cheia de agulhas, aquela mulher começa a furar as tetas de Akiko, pondo vários daqueles objetos atravessando suas pobres tetas, que escorriam finos fios de sangue onde as agulhas entravam e também onde elas saíam. Akiko tinha pelos menos 6 daquelas agulhas em cada seio. Que ficaram parecendo almofadas de costura, de tão perfurados que estavam. Depois a mulher sádica pegou duas agulhas menores, que tinham o tamanho de uma agulha de injeção, mas eram muito mais largas, e segurando os mamilos de akiko, enfiou pelos mamilos dela, até a agulhar ficar toda enterrada em seu corpo febril. A mulher sentia muito prazer, dava para sentir o tesão em seu corpo ao ver ela fazer aquilo na minha querida amiga oriental.
Os olhos de Akiko refletiam a dor que aquelas coisas estavam causando nela. Ela chorava de forma singela, com apenas uma trilha de lágrimas que escorria pelos seus olhos, pingando nos seus seios, e descendo em direção ao chão. Ela estava com muita dor, e o sofrimento de ver Akiko daquele jeito já tomava meu coração, causando em mim uma forte vontade de chorar.
Não satisfeita com as agulhas, aquela sádica maldita, pegou um maçarico de cozinha, e esquentava um pedaço de arame, que quando estava vermelho, ela encostava no pescoço, nos seios e na buceta de Akiko, que pulava de dor, mas pela posição que estava presa, não tinha como escapar. O arame ia marcando seu corpo, deixando bolhas de queimadura, e marcas vermelhas, onde o cheiro de pele queimada tomava o ar. Era uma cena grotesca, e nem em meus piores sonhos, tinha imaginado ver aquilo. Depois de enjoar de queimar o corpo de Akiko, ela começou a colocar o ferro quente dentro de seu nariz, causando queimaduras que causavam muito mais dor que todas as outras.
Ela retirou a fita da boca de Akiko, que tentou gritar de dor, mas recebeu um soco tão forte no rosto, que fez ela engolir o grito, e só olhava com medo para a sua algoz. Aquela mulher estava com desejo de sentir o sangue da pobre oriental em suas mãos, e pegou na maleta um objeto roliço, pare cia um consolo, mas ele tinha um grande parafuso no meio. Ela enfiou aquilo na buceta de Akiko, que engoliu o objeto com muito esforço por causa do tamanho. Depois de colocado dentro dela, com uma chave, ela rodava o parafuso, que fazia Akiko ter caretas de sofrimento, e gemer baixinho. Também percebia que a japonesinha estava tentando em vão abrir suas pernas.
A cada volta do parafuso, aquele instrumento ficava mais largo, abria dentro do corpo de Akiko, forçando sua buceta ao extremo da abertura, e também machucava as suas paredes vaginais, cortando a pele, e manchando o chão com o sangue que escorria por suas pernas. Aquela buceta que mesmo sofrida ainda era apertada, agora estava arrombada, parecendo uma vaca, e imaginava que a dor da pobrezinha da Akiko era próximo do que uma mulher aguenta em um trabalho de parto.
Quando a mulher sádica terminou, e ficou satisfeita com as suas torturas na japonesinha, Akiko estava destruída, com a buceta toda arrombada, e seus seios furados igual peneira. Foi então que os dois homens entraram novamente no quarto, a mando daquela mulher, retiraram Akiko das cordas, e levaram ela para fora. Ela não conseguia andar, e quando tiraram aquela coisa de sua buceta, dava para ver o buraco imenso que tinha ficado no lugar. Ela foi saindo, arrastada, e nunca mais veria aquela doce garota oriental, que mesmo nunca terem me informado, deve ter sido revendida ou doada para outro sádico, mesmo que sua buceta nunca mais tivesse fechado, pelo menos é o que eu ficava imaginando.
Akiko nunca mais foi vista, e agora eu era a única escrava daquele lugar, e tinha certeza que logo eu também seria muito castigada, era só questão de tempo, para que meu corpo fosse destruído ali por aqueles seres diabólicos.