O empréstimo 2

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1718 palavras
Data: 18/01/2023 18:59:55

Sara tinha tido um sonho erótico com o marido e acorda com tesão, mas ela não pode fazer nada pois já estava atrasada para preparar o café e arrumar os filhos para a escola. O marido também tinha uma reunião bem cedo, ele rapidamente se arruma, engole o café e sai com as crianças para deixa-las na escola antes de ir para o trabalho.

Sozinha em casa, Sara finalmente vai tomar um banho. Ela se despe e entra no chuveiro, enquanto se ensaboa ela acaba relando no grelo dela, que estava duro e saindo por entre os lábios da xoxota, e sente um choque. Ela até se acaricia um pouco, mas para antes de gozar pois se sentia como se estivesse traindo o marido ao se acariciar.

Ela se veste porque as amigas haviam chamado ela para sair. Ela coloca um lindo vestido estampado da Le Lis Blanc, um pouco curto, mas soltinho que havia sido comprado com o dinheiro do club de investimento que ela tinha com as amigas. Por baixo ela veste um sutiã push-up e uma calcinha bem grande pois o vestido era um pouco transparente.

As três amigas se encontram no apartamento de Bárbara pois elas iam ir juntas na SUV da amiga mais velha. Sara estanha o semblante das amigas e ainda mais quando elas param em frente de um galpão sem identificação, mas Bárbara diz que é para o club de investimento delas.

Na porta havia somente uma câmera de vídeo e quando elas chegam perto a porta abre automaticamente. Elas sobem uma escada de metal até chegar em um escritório com vários cabides com roupas de puta. No lugar havia dois caras grandes com cara de bandidos e duas mulheres vestidas como putas.

Para a surpresa de Sara um dos homens diz: -- Tirem toda a roupa.

Sara vê as amigas tirando a roupa e entra em pânico: -- Barb!!! O que é isso?????

-- Sara, faz o que eles estão mandando, vai ser melhor.

-- Hahaha, você não contou para a putinha ai o nosso acordo -- Diz o agiota que havia acabado de entrar.

Sara tenta fugir em direção à porta, mas é segurada por dois dos capangas. Bárbara e Natália já estavam peladas, o agiota então diz para Bárbara: -- Tira a roupa da sua amiga.

Bárbara caminha peladinha até Sara, que a olha como se o mundo dela tivesse caído: -- Desculpa -- Ela diz para amiga antes de começar a despi-la, Sara não resiste.

Com as três nuas, as duas putinhas que estavam lá pegam uma fita métrica para tirar as medidas das mulheres, elas medem os peitos, cintura e o quadril, elas também tem que subir em uma balança. Depois as mocinhas pagam as "roupas" para as pobres donas-de-casa. Bárbara tem que vestir uma calcinha aberta, que simplesmente deixava a boceta dela e a faixinha aparada de pelos completamente exposta e um sutiã igualmente aberto. Para Sara, o Agiota diz:

-- Muito peluda, tem que raspar essa boceta.

Uma das garotas pega uma lata de espuma de barbear e um barbeador, Sara tem que levantar uma das pernas e portanto fica arreganhada na frente de todos, ela deseja morrer de tanta vergonha mesmo antes de sentir a espuma fria e depois a garota tocando a boceta dela, puxando os lábios com os dedos enquanto raspa todos os pelos. Ela fica toda lisinha e exposta, o que faz ela se sentir mais nua e humilhada do que em qualquer outro momento da vida. Por fim ela veste uma espartilho bem apertado que a deixa com corpo de ampulheta e ao mesmo tempo os grandes peitos, o quadril largo e a boceta agora completamente descoberta, os pequenos lábios rosados e o grande grelo dela completamente visíveis.

Por fim tem Sara, ela já era raspadinha e em ótima forma, por isso eles só colocam nela um arreio de couro com tiras bem finas que praticamente não cobriam nada do corpo dela, pelo contrário, realçavam ainda mais a nudez de Natália. Uma das garotas dá uma puxada nos anéis dos mamilos de Sara e diz: -- Essa ai é bem putinha, tem até furos nos peitos.

Mas isso não era tudo, depois da "roupa" elas pegam 3 ovos vibratórios e enfiam nas bocetas das três mulheres, eles colocam bem fundo e fica somente o cabo da bateria saindo para fora, as baterias são presas na pouca roupa que elas usavam. Mas tem mais alguns detalhes, Bárbara recebe prendedores nos longos mamilos, as garras pegando forte na parte sensível do corpo dela, cada prendedor é preso por uma correntinha que ainda por cima adicionava peso nos mamilos dela. Já Sara pequenos vibradores presos por band-aides nos mamilos dela, mas Natália fica sem nada nos peitos, ela já tinha os piercings.

-- Isso é para deixa-las prontas para a festa, os convidados gostam de encontrar bocetas molhadinhas.

Eles colocam uma coleira com um anel de metal em cada uma das mulheres e prendem uma corrente nos anéis, e finalmente eles colocam máscaras nos rostos delas, o que é um alívio pois pelo menos os rostos não estavam expostos. Elas são puxadas pelas correntes através de uma outra porta e descendo uma escada vazada elas vão para um enorme galpão e no meio havia umas dúzia de homens, elas são levadas até eles e colocadas em um tablado de madeira no centro do círculo de pessoas. O agiota chega e como um vendedor de carros ele começa a falar para todo mundo as medidas das 3 mulheres mas também detalhes da vida delas, quanto tempo elas eram casadas e quantos filhos elas tinham, tudo para aumentar a fantasia dos homens que estavam lá para estuprar mulheres de família.

Rapidamente os homens se separam em 3 grupos. Os primeiro 4 ficam em torno de Bárbara e colocam os pintos para fora, ela é colocada de cócoras e ela tem que se revezar chupando e batendo punheta para eles. É um experiência completamente diferente para ela, ela se sentia exposta por estar com as pernas abertas e a boceta arreganhada e usada por estar servindo 4 picas, algo que ela nunca imaginaria que ia fazer. Só que o vibrador seguia na boceta e apesar de não ser o suficiente para faze-la gozar, ele à estava deixando encharcada, até a dor nos mamilos à estava excitando.

Já Sara é colocada de quatro, eles tiram o vibrador da boceta e logo depois um negão enfia a enorme pica na boceta dela. Sara nunca havia se sentido tão preenchida, mas a pica entra fácil de tão molhada que a boceta dela estava. Logo em seguida enfiam uma outra pica na boca dela, não era tão grande como a do negão, mas era maior que do marido dela. O homem segura a cabeça dela e lhe fode a boca, deixando-a sem ar por longos momentos, ela tinha que respirar nos poucos instantes que ele colocava a pica para fora. Por sorte ele logo tira a pica e jorra uma quantidade enorme de porra no rosto de Sara, mas ela mal recupera o fôlego e outro enfia uma nova pica na boca dela, esse pelo menos é mais gentil, o problema é que a pica grossa na boceta dela faz efeito e ela sente um orgasmo chegando, é muito forte, o mais forte da vida dela, ela quer gritar, mas tem a boca cheia com a outra pica.

For fim é a vez de Natália. Ela era bem putinha, e das três era a que estava menos ofendida de ser usada daquela maneira, na verdade ela até tinha essa fantasia. Ela estava pronta para relaxar e gozar, só que em vez de receber um pau na boceta, eles começam a lubrificar o cu dela, enchem de vasilina, enfiam um dedo e depois um dos caras à pega por trás e enfia o pau no cu dela. Enquanto ela estava sendo comida em pé, um outro chega e pega os piercings dos mamilos dela e puxa para baixo até Natália ficar curvada como um L invertido, ele então enfia o pau na boca dela. Ela é fodida em todos os lugares, menos onde ela mais queria.

Depois dos dois primeiros, um outro cara deita no chão e eles fazem ela sentar na pica dele, novamente sendo fodida no cu, mas eles então a curvam para trás até ela estar deitada sobre o estuprador e nessa posição eles finalmente tiram o vibrador de boceta dela e o último cara enfia o pau nela. Natália sente os dois paus nela, preenchendo-a completamente, e mesmo com a dor no cu, ela acaba gozando e grita como uma cadela. Todos riem dela.

Depois que todos os homens gozam, elas são largadas lá, toda esporradas. Sara estava muito envergonhada de ter gozado, Natália não queria admitir, mas estava ainda com as pernas moles pelo orgasmo. Somente Bárbara estava sem gozar.

O agiota chega, tira os prendedores dos mamilos dela, que ficam extremamente doloridos com a volta da sensibilidade, mas logo em seguida ele manda ela colocar a língua para fora e prende uma das pontas lá e a outra ponta, para desespero de Bárbara, ele prende bem na ponta do grelo dela. A dor é infernal, mas ele não liga, a coloca de quatro, tira o vibrador e a fode. Mesmo com o grelo pegando fogo de dor, Bárbara acaba gozando assim.

Elas não tem como tomar banho, só colocam de volta as roupas e voltam para casa toda esporradas. Ninguém fala nada no caminho, mas elas sabiam que não tinha acabado, o agiota havia dito para elas ficaram prontas para novos serviços até a conta ser paga.

Em casa as três vão direto para o banho, para limpar a porra e os próprios fluídos do corpo. De noite ela é ignorada pelo marido, ela até tenta se tocar, mas o grelo dela fica sensível por um dia inteiro. Já o marido de Sara a procura de noite e quando ele toca no sexo dela e sente a pele lisinha, ele fica louco de tesão e a come como não havia feito em vários anos. Por fim Natália ataca o marido na cama, chupa o pau dele e fica de quatro e quando ele à esta comendo estilo cadelinha, ela pede que ele enfie um dedo no cu dela.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 46 estrelas.
Incentive Bocage.Amato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Esperando a parte 3

1 0
Foto de perfil genérica

Acho que vai demorar um pouco, eu comecei a série da Bárbara e está fluíndo muito bem que vai demorar para eu voltar para essa história.

0 0
Este comentário não está disponível