Olá, sou Renato. Se você não leu a primeira parte da história recomendo que o faça. É importante para entender o contexto em que as coisas aconteceram.
Antes de continuar, eu gostaria de agradecer aos comentários e avaliações positivas no primeiro conto. É bem legal ter esse feedback e saber que a nossa experiência pode acabar influenciando outros casais.
Sobre a continuação, acho que na primeira parte acabei omitindo algo importante. É que depois do sonho que tive da Mari transando com outro cara, eu comecei a procurar muito conteúdo sobre o assunto. Eu nunca tinha lido um conto dessa categoria até então. Hoje acho que já li boa parte das histórias no site e só consigo ver vídeos dessa editoria no xvideos.
E eu estou falando isso porque naquela noite nem tudo o que aconteceu foi por acaso. Eu já tinha esse desejo antes e sabia que havia um cenário onde aquilo poderia se tornar realidade se eu jogasse as minhas cartas da maneira correta.
Teria que ser uma combinação perfeita do local ideal + anonimato + bebida + oportunidade + libido no teto + confiança + o cara certo. E vendo que todas essas condições estavam começando a se reunir naquela noite, eu tive a impressão de que se eu dissesse a coisa certa na hora certa as coisas poderiam mesmo acontecer. Era só dar confiança pra ela e não interferir. E foi isso que eu fiz.
[Marcelo] “Caralho, que delicia de mulher. Vou te comer gostoso hoje pra gente poder repetir.”
[Mari] “Vamos ver se você se comporta. Tem que obedecer eu e meu marido, viu?! Se não a gente vai acabar te deixando na rua.”
[Marcelo] “Calma, gata. Você que manda hoje. Gostosa desse jeito a gente só obedece mesmo.”
Mari pareceu gostar da resposta do rapaz, que também tirou um peso enorme da minha consciência. O objetivo de tudo aquilo era dar prazer para a minha mulher. E se no final da noite a experiência acabasse sendo negativa eu iria me sentir muito mal. Ainda bem que ele parecia ser um cara tranquilo e do bem. Se fosse alguém que não nos passasse confiança a gente já teria abortado aquilo faz tempo.
A Mari também tinha gostado dele e eu confesso que isso me preocupou um pouco. Mas eu nunca duvidei do amor dela e eu sabia que não seria um caso de uma noite que iria fazer ela se apaixonar a ponto de colocar o nosso relacionamento em risco. E sei também que ela só topou a brincadeira porque pensava da mesma forma que eu. Era só uma noite de fantasia e nada mais.
Eu já estava chegando ao motel. O trajeto todo levou coisa de oito minutos, o que aparentemente foi tempo suficiente pra eles quase transarem no banco de trás.
Mari estava montada em cima dele e agora parecia estar completamente entregue ao rapaz. Eu ouvi ela gemer e quando olhei no retrovisor vi que a minha mulher estava com os seios pra fora do vestido. Ele apertava e chupava os seus peitos enquanto ela segurava os cabelos dele com força.
Continuei a dirigir e quando olhei de novo pelo espelho reparei que os peitos dela continuavam pra fora enquanto eles se beijavam. Ela enfiava a língua na boca dele enquanto o rapaz apertava a sua bunda com vontade. Marcelo segurava firme e vi que as mãos dele abriam as nadegas dela fazendo a calcinha da minha mulher quase desaparecer.
Eu tinha bebido bastante e precisava me concentrar na direção. Então ouvi um barulho e quando olhei de novo vi que o Marcelo estava começado a desafivelar o cinto com a ajuda dela. Ele abaixou um pouco as calças e quando olhei novamente vi que ela estava se ajeitando sobre ele, movendo o seu quadril levemente pra frente e pra trás.
Quando eu vi ela se mexer daquela forma eu fiquei puto pensando que ela estava transando com ele no carro. Porra, eu ainda estava dirigindo e ela nem tinha pedido pra ele colocar a camisinha?! Só que ai eu reparei que a calcinha continuava no lugar impedindo o sexo de acontecer.
Olhei novamente pelo retrovisor e agora eu vi que ela estava segurando o pau dele com a mão enquanto eles se beijavam. Era escuro e eu não pude ver direito, mas de relance parecia ser maior do que o meu, que tem 18cm. Pelo jeito eles estavam só se esfregando mesmo e eu percebi que aquele pedaço de pano molhado era a única coisa que separava o pau do Marcelo da buceta da minha mulher.
Ela falou algo baixinho em seu ouvido, mas eu não consegui escutar.
[Renato] “Chegamos.”
Quando eu disse isso, a Mari deu um pulo e saiu de cima dele. Ela me olhou no retrovisor com cara de quem tinha aprontado e se ajeitou no banco, subindo as alças do seu vestido. Nós entramos bem atrás de outro veículo e lembro dele fazer algum comentário besta que nos tirou uma risada na hora.
Com os dois mais sossegados atrás, eu encostei na cabine do motel e entreguei os nossos documentos. Evitei olhar nos olhos da recepcionista enquanto escolhia um quarto bem bacana, com hidromassagem e sauna. Afinal, aquilo parecia ser uma ocasião especial.
Paramos o carro e eu fui na frente deles para abrir a porta da suíte. Chegando lá, ficamos todos parados por um segundo meio sem graça e sem saber o que fazer.
Então eu sugeri da gente tomar um banho enquanto o Marcelo esperaria no quarto tomando uma cerveja. E depois a gente inverteria e ele que iria para o chuveiro. Parecia um bom plano.
Levei a Mari para o banheiro e começamos a nos despir. Ela parecia um pouco envergonhada e evitava olhar diretamente nos meu olhos. Chamei a ela para o chuveiro e quando entrou eu a abracei e lhe dei um beijo carinhoso na boca. E ficamos namorando um pouco no banho.
[Renato] “Linda, fica tranquila. A gente está aqui só pra se divertir. Nada do que você fizer hoje vai significar algo pra nossa vida juntos. Eu só quero te ver tendo prazer, é só isso.”
Ela me deu um sorriso sincero e me beijou de forma agradecida. Eu estava completamente tomado de tesão e também a beijei com vontade.
[Renato] “Olha só como você me deixa louco. Viu como faço de tudo por você?”
[Mari] “Você me provoca, isso sim.”
[Renato] “Porque eu sei que você gosta. Tá louca pra dar pra nós dois hoje, não tá?”
Antes dela responder eu virei ela contra a parede e comecei a beijar o seu pescoço. Em seguida, empurrei o meu pau pra dentro dela e a sua buceta estava tão úmida que entrou tudo de uma vez.
Mari deu um gemido alto e jogou o quadril pra trás, abaixando a cabeça e me empurrando com força contra a parede do box. Eu segurava firme em sua cintura e enquanto ela rebolava com meu pau atolado em sua buceta.
Era tanto tesão acumulado que eu não me aguentei e puxei o seu cabelo para levanta-la, colocando ela outra vez contra a parede. Então comecei a meter com mais força, desesperado pra gozar. Mas a Mari colocou a mão no meu peito e me afastou mandando eu parar.
[Mari] “Calma, eu não vou deixar você gozar agora. Você que pediu então agora vai ter que me ver dando pra ele primeiro. Não é isso que você quer?
[Renato] “Quero.”
Eu respondi ainda em transe.
[Mari] “Então espera que porque se você gozar agora vai perder o tesão e eu vou ficar com cara de palhaça sem saber o que fazer.”
Eu dei risada e concordei com ela. A Mari tinha razão, se eu gozasse aquela hora eu não sabia se ia continuar gostando do que estava acontecendo. Eu precisava continuar naquele estado pra ver ela com o Marcelo. Eu só poderia gozar depois deles.
[Renato] “Você tá louca pra dar pra ele, não tá?”
[Mari] “Você sabe que sim.”
[Renato] “ Então vamos. Ele vem pro banho e depois vai te comer do jeito que você quer.”
Ela riu meio sem graça e me obedeceu. Voltamos para o quarto e chamamos ele pra ir pro banheiro tomar a sua ducha. Quando estávamos só nos dois, chamei ela pra deitar se comigo na cama de toalha.
[Renato] “Eu te amo, viu? Isso aqui não passa de uma brincadeira, você sabe né?
[Mari] “Eu sei, lindo. Eu também te amo e nada do que acontecer aqui vai mudar isso.”
Ela sorriu pra mim e com isso começamos a nos beijar. E ficamos assim, trocando carinhos na cama de forma apaixonada até que ele retornou usando apenas uma toalha. O rapaz notou que estávamos num momento íntimo e ficou meio sem graça na hora.
[Marcelo] “Gente, vocês que mandam aqui. Se quiserem que eu fique só sentado enquanto vocês namoram tá tudo certo.”
A gente deu uma risada sincera com a sensibilidade dele e nos sentamos na cama.
[Renato] “Fica tranquilo, cara. A gente já teve muitas noites juntos e ainda vamos ter todas as outras. Hoje você pode aproveitar com ela.”
Então eu dei um beijo na Mari e me afastei.
[Renato] “Mostra pra mim.”
Eu disse olhando em seus olhos e com ela imóvel. Então puxei uma cadeira pra perto da cama e fiquei sentado observando os dois.
A Mari se recostou na cama ainda enrolada na toalha e olhou para ele. Pude ver que ela estava excitada enquanto esperava ele se mover. Ele olhou primeiro para mim e em seguida foi até ela.
O Marcelo se deitou ao lado dela e começou a acariciar o rosto da Mari com delicadeza. Eles começaram a se beijar e vi ela suspirar quando sentiu ele tocar o seu corpo. Ele continuou beijando e colocou a mão por dentro da toalha, que se desprendeu e caiu sobre a cama, deixando a minha mulher completamente nua.
Ele parou por um segundo admirando o seu corpo.
[Renato] “Como você é gostosa. Que delícia de mulher você tem.”
Ele disse sem me olhar e se aproximou dela para beijar o seu pescoço.
[Mari] “Você também é muito gostoso, sabia?”
Ela disse com os olhos fechados enquanto ele descia até os seus seios. De repetente ela olhou pra mim e deu um gemido abafado quando sentiu ele abocanhar o seu peito.
Ele apertava com vontade os seios da Mari enquanto chupava e dava leves mordidas em seus mamilos. Eu estava em choque vendo aquilo.
Marcelo continuou a descer e passou pelo umbigo até parar em suas coxas. Ela não esboçou nenhuma resistência quando ele abriu as suas pernas, começando a beija-la na parte interna da virilha.
A Mari começou a se contorcer e vi ela agarrar a toalha com a mão enquanto a outra ela usava para segurar os cabelos dele. Marcelo beijava as suas coxas e ficou provocando ela assim por algum tempo até finalmente colocar a boca em sua buceta.
Eu ouvi um suspiro de alívio dela quando sentiu a língua dele tocar o seu corpo. Ele se afogava no meio das pernas da minha mulher enquanto ela forçava a cabeça dele contra o seu quadril, impedindo ele de parar. Eu vi ela tremer e ter espasmos enquanto ele engolia a sua buceta e usava os dedos para massagear o clitóris.
Lembro dela olhando para mim quando ele ergueu as suas pernas e se abaixou para tocar com a língua em seu cuzinho. Ela suspirou forte e manteve as pernas para o alto enquanto o rapaz deslizava a boca por toda a sua bunda.
Os gemidos dela se intensificaram e eu achei que ela ia gozar, mas acho que a Mari ainda não estava pronta pra ficar estatelada na cama. Aquele orgasmo poderia deixa-la exausta e ela parecia ter outros planos. Então deu um sorriso e afastou a cabeça do rapaz.
[Mari]
Ainda não. Calma.
[Marcelo] “Você é docinha demais, sabia? Deixa eu te chupar só mais um pouco, vai.”
[Mari] “Você chupa muito gostoso, não pode. Fica quietinho que agora é a minha vez.”
Ouvindo aquilo ele obedeceu e se levantou prontamente. Mari agora olhava de forma fixa para o rapaz enquanto ele ia em sua direção. Marcelo passou por mim e parou na beira da cama e deixou a toalha cair.
O pau dele saltou a poucos centímetros de seu rosto e na hora pude confirmar que de fato era maior mesmo do que o meu. Ele segurou com força e fez a cabeça latejar na frente da minha mulher. Ela permanecia imóvel olhando aquilo sem reação.
De repente ela olhou nos olhos dele e abraçou a sua cintura, envolvendo-o com as mãos. A Mari começou a beijá-lo na região da pélvis, com o pau dele colado em seu rosto.
Marcelo acariciava os cabelos dela e vi ele soltar um gemido de prazer quando sentiu ela pegar em sua rola com firmeza e começar a masturba-lo.
Ela olhou pra ele e vi o rapaz se contrair quando sentiu ela espremer o seu pau e esfregar a cabeça nos lábios.
[Mari] “Lindo, me desculpa.”
Ela disse isso olhando pra mim e avançou sobre ele, tentando abocanhar tudo de uma vez. Os dois estavam ficando já há bastante tempo e se provocando desde o pagode. Pelo o que conheço da minha mulher, a Mari já devia estar subindo pelas paredes e com a libido transbordando de seu corpo.
[Renato] “Chupa, linda. Mata a sua vontade.”
[Mari] “Nossa então vai demorar. Hoje eu quero dar a noite toda.”
Ela respondeu ofegante e com um sorriso no rosto.
[Renato] “Ah, é?! Então mostra pra mim o que você sabe fazer.”
[Mari] “Mostro.”
Ela respondeu e começou a engolir o pau dele até quase tocar com o nariz em seu umbigo. Vi minha mulher fazer força com a cabeça pra tentar abocanhar os últimos centímetros que faltavam, mas ela não conseguiu.
Quando finalmente desistiu, ela tirou o pau dele da boca e vi a saliva que tinha se acumulado escorrer até formar uma pequena poça no chão. Ela ainda recuperava o fôlego quando decidiu tentar de novo.
Só que dessa vez ela pegou as mãos dele e colocou na parte de trás de sua cabeça, indicando que precisaria de ajuda. Ele entendeu e começou a forçar quadril pra frente enquanto a minha mulher seguia avançando com a boca.
[Marcelo] “Vai sua vagabunda, engole tudo.”
Ele conseguiu fazer ela abocanhar os centímetros que faltavam e vi seu pau sumir dentro da boca da minha esposa.
Quando viu que ela tinha conseguido, Marcelo puxou a Mari de volta pelo cabelo pra deixar ela respirar. Ela começou a tossir e por um segundo eu temi que ele tivesse passado dos limites, mas então vi ela sorrir e tive certeza de que estava tudo bem.
[Mari] “Viu como eu consigo?“
Ela disse de forma orgulhosa, como se ele a tivesse desafiado.
[Marcelo] “Que boca gostosa que você tem, puta que pariu. Agora tenta de novo sozinha, quero ver se você consegue.”
Quando o Marcelo disse isso ela ficou séria e se ajoelhou no chão. A Mari segurou os braços dele para imobiliza-lo e avançou sobre o seu pau outra vez. Ela forçava a boca pra frente com teimosia até que finalmente conseguiu engolir tudo de novo.
Em seguida ela sorriu pra mim enquanto ainda recuperava o fôlego.
[Mari] “Tá gostando, amor?”
Ela disse enquanto esfregava a cabeça em seus lábios.
[Renato] “Muito. Você sabe que eu adoro te ver assim, não sabe?”
Eu respondi com a mão por dentro da toalha e segurando o meu pau, mas sem me masturbar.
[Mari] “Eu sei.”
Ela respondeu baixinho enquanto chupava e batia com o pau dele em seu rosto. Acho que o Marcelo percebeu que a Mari não estava muito confortável no chão e fez ela se levantar.
[Marcelo] “Sobe na cama, vai. Fica de quatro.”
A Mari deve ter achado que o rapaz já estava pronto pra comer ela porque foi se virando de costas, mas ele a interrompeu e fez ela ficar de frente pro seu pau outra vez. E enfiou tudo na boca dela.
Ele segurava o seu cabelo da minha esposa com uma mão enquanto a outra ele usava para explorar o seu corpo. Ouvi um estralo quando ele deu um tapa em sua bunda, fazendo ela gemer.
A Mari realmente chupava ele como se fosse uma vagabunda, engolindo o pau dele quase com desespero. Às vezes eu via ela engasgar e ficava preocupado, mas ela não parava.
Lembro que uma hora ela começou a acelerar os movimentos sem tirar a boca e eu tive a certeza de que ele ia gozar na garganta da dela. Mas de repente ele puxou o seu cabelo e afastou a cabeça dela.
[Marcelo] “Calma. Minha vez de pedir pra parar.”
Ela fez uma expressão confusa, mostrando frustração em seu olhar. Mas em seguida deu um sorriso pra ele.
[Mari] “Achei que você estava gostando.”
[Marcelo] “Até demais. Mas tu não quer dar? Então, vai. Deita na cama.”
[Mari] “Calma, pega a camisinha primeiro.”
Marcelo se virou na minha direção e eu alcancei a camisinha que estava em cima da mesa. E a entreguei na mão dele.
[Marcelo] “Abre uma cerveja ai, Renatão.”
Ele me disse enquanto usava os dentes para rasgar o pacote.
[Marcelo] “Assiste a sua mulher virando puta e dando essa buceta gostosa pra mim.”
Ele concluiu enquanto começava a colocar o preservativo. Mari estava deitada olhando pra ele.
[Mari] “Você vai me comer como?”
Ela perguntou com a voz doce.
[Marcelo] “Você não ouviu? Vou te comer igual a vagabunda que você é. Não é assim que você quer?
[Mari] “É.”
[Marcelo] “Vai aguentar então?”
[Mari] “Vou sim. Prometo.”
[Marcelo] “Se não estiver aguentando você me avisa.”
[Mari] “Aguento sim… vou ficar quietinha. Vem!”
Eu estava imóvel na cadeira assistindo tudo aquilo. O Marcelo avançou e os dois começaram a se beijar loucamente com ele deitado sobre ela. A Mari abriu as pernas e eu ouvi um suspiro de alivio quando vi ele finalmente penetra-la.
Sua buceta estava tão molhada que engoliu a rola dele sem nenhuma dificuldade. E eles continuaram se beijando enquanto o Marcelo comia a minha mulher. Acho que o meu coração estava tão disparado quanto o deles naquela hora. Eu sentia falta de ar vendo aquilo acontecer na minha frente, mas nem pensava em pedir pra parar.
Eu me ajeitei na cadeira e vi quando a Mari ergueu um pouco as pernas pro Marcelo poder meter mais fundo. Ela gemia em desespero enquanto ele macetava a sua buceta, que de tão úmida chegava a escorrer pela cama.
[Mari] “Puta que pariu que pau gostoso você tem.”
[Marcelo] “É todo seu hoje.”
Mari puxou o seu rosto e voltou a beijá-lo enquanto ele a comia. Marcelo usava as mãos para abrir bem as nadegas dela enquanto atolava o seu pau em sua buceta. Depois de alguns minutos nessa posição, ele virou ela na cama e colocou a Mari de quatro.
Ele puxou ela pela cintura e vi que voltou a meter com a minha mulher agora de frente pra mim. Ela ficou olhando nos meus olhos enquanto ele dava tapas na sua bunda e a xingava.
Marcelo começou a acelerar os movimentos e eu vi a Mari começar a respirar de forma mais ofegante. O rosto dela foi de transformando e logo os seus gemidos se tornaram um grito de prazer quando finalmente chegou ao orgasmo naquela noite.
Ela ainda estava olhando pra mim quando ele segurou o seu rosto e fez ela se virar para beija-lo. Marcelo enfiava a língua na boca da minha mulher enquanto ela gozava. O corpo dela tremia e aos poucos ele foi diminuindo o ritmo, com ela se mostrando agradecida por aquilo.
[Mari]”Nossa, olha como eu tô arrepiada.”
Ela disse pra ele apontando os pelos em seu braço. E em seguida olhou pra mim.
[Marcelo] “Tô vendo, gata. Que coisa linda te ver gozar desse jeito.”
[Mari] “Gostou, é?”
Ela disse olhando novamente pra ele agora.
[Marcelo] “Demais. Mas você deu a ideia primeiro e agora eu quero te comer a noite inteira. Como faz?”
Ele disse exibindo o seu pau pulsando.
[Mari] “A noite inteira, é?”
[Marcelo] “Quem sabe amanhã cedo também. Só depende de você.”
[Mari] “Eu quero. Muito.”
E com isso eles voltaram a se beijar. Mari então se virou na cama e deitou outra vez, abrindo as pernas para receber o seu amante novamente. Ele a penetrou e ficaram de beijando enquanto ele voltava a meter.
Depois de um tempo, ele interrompeu o beijo e com um movimento rápido colocou as pernas dela em cima de seus ombros. Ele forçou o quadril pra frente e Mari suspirou quando sentiu o pau dele entrar ainda mais fundo do que antes. Ele começou a forçar o seu corpo com violência contra ela, fazendo tanto barulho que era difícil de escutar os dois.
[Mari] “É assim que você quer?”
[Marcelo] “Isso, assim que eu gosto. Eu vou te comer toda hoje.”
[Mari] “Ah, é?! Vai me comer toda?”
Ela disse olhando pra ele enquanto gemia.
[Marcelo] “Aham, vou te comer todinha. E a noite inteira.”
Meu coração estava disparado já nem sei há quanto tempo. Ver a minha mulher transando daquela forma com um estranho era muito assustador e excitante ao mesmo tempo.
É difícil descrever como eu me senti vendo ela alucinada daquele jeito e completamente entregue ao prazer. Acho que ver ela gozar é a melhor droga que existe na face da terra.
[Mari] “Então vai, pede o que você quer.”
[Marcelo] “Posso pedir o que eu quiser?”
[Mari] “Pode.”
Ela disse com malícia.
[Marcelo] “Então deita de lado.”
[Mari] “De lado? Quer me comer de ladinho, é?”
[Marcelo] “Quero.”
Mari então se virou na cama e ficou de frente pra mim enquanto ele se posicionava atrás dela. Marcelo pegou forte em sua cintura, trazendo ela mais pra perto do seu corpo. Ele beijava a sua nuca enquanto ela esfregava o pau dele na buceta.
Mari se virou e eles começaram a se beijar outra vez enquanto Marcelo empurrava o pau pra dentro dela. Minha mulher lambia a boca dele enquanto eu via o rapaz usar a mão para levantar a nadega dela e meter fundo em sua buceta.
Depois de algum tempo, ela olhou na minha direção outra vez com um sorriso.
[Mari] “Tá gostando de me ver assim?”
[Renato] “Muito.”
Eu respondi com a respiração ofegante.
[Mari] “Ele mete gostoso, sabia?”
E olhou para ele antes de se virar para mim outra vez.
[Mari] “Depois que eu terminar com ele vou cuidar de você.”
Ela disse com um sorriso e me mandou um beijo.
[Renato] “Tomara que a gente consiga dar conta desse fogo todo.”
Ela deu uma risada e me olhou com cara de safada.
[Mari] “Calma, eu tô só começando.”
Ela disse isso e se virou para beijar ele outra vez. Marcelo seguia macetando a buceta dela enquanto apertava os seus seios com força. O rapaz estava incontrolável e levantava minha mulher a cada estocada.
[Mari] “Calma...devagar.”
Ela disse isso e deu um beijo carinhoso na boca dele, que na hora começou a diminuir a intensidade dos movimentos. Então a Mari se mexeu um pouco pra frente e deixou o pau dele escapar de sua buceta, agarrando a rola dele com a sua mão.
Ela olhava fixamente pro pau dele enquanto o masturbava de forma lenta contemplando aquilo. A Mari gosta de forçar o pau até a base e ficar vendo a cabeça latejar na sua mão. E lembro que na hora achei engraçado reconhecer esse tipo de característica enquanto via ela transando com ele.
[Mari] “Achei que você ia me comer toda. Não foi isso que você falou?”
Quando eu ouvi isso, vi que ela pegou o pau dele e esfregou na sua buceta antes de desliza-lo para trás. Ela se ajeitou na cama e eu percebi que ela estava se preparando para receber a rola dele em sua bunda.
De repente ela começou a gemer de forma ofegante e imaginei que a cabeça do pau dele deveria estar pressionando a entrada do seu cuzinho.
[Marcelo] “Se você quer também vai ter que pedir.”
Ele disse no ouvido dela.
[Mari] “Eu?”
[Marcelo] “Aham, você. Eu quero que você peça.”
[Mari] “Safado!”
[Marcelo] “Pede.”
Ele disse enquanto colocava o dedo dentro da boca dela.
[Mari] “Ainn, eu não sei!”
Ela mentiu enquanto gemia pra ele.
[Marcelo] “Não sabe o que? Você não quer, é isso?”
[Mari] “Quero!”
[Marcelo] “Então vai, pede. Aonde você quer meu pau?”
[Mari] “Na bundinha.”
[Marcelo] “Na bundinha de quem?”
[Mari] “Da sua puta.”
Ela disse isso tão baixo que eu quase não escutei.
[Marcelo] “Ah, é? Vai dar o cuzinho pro seu macho então?”
[Mari] “Vou.”
[Marcelo] “Então fala pra ele.”
Ele disse isso fazendo ela olhar para mim.
[Mari] “Amor, eu vou dar o cuzinho pro meu macho.”
Eu nem consegui responder. Depois que ela disse isso, se virou para beijá-lo outra vez. Eu movi a cadeira um pouco pro lado, tentando não chamar a atenção deles. Quando me ajeitei, vi que ela estava mesmo forçando a cabeça na entrada do seu cuzinho.
E ficaram assim por algum tempo, até que não houve mais resistência e o pau dele começou a entrar. Nessa hora ela deu um gemido profundo e começou a beija-lo em desespero.
[Mari] “Ai que pau enorme. Não sei se eu aguento.”
Ela disse segurando o pau dele, que tinha saído pra fora.
[Mari] “Amor, pega o lubrificante ali em cima, por favor.”
E apontou pra onde estava kit fornecido pelo motel. Eu me movi quase por instinto e fiz o que ela mandou. Peguei o tubo e quando me aproximei ela estendeu a mão com um sorriso.
[Mari] “Eu falei pra você não me provocar.”
[Renato] “Eu sei, mas acho que eu gosto”.
[Mari] “Você já deveria ter aprendido a não me desafiar, né? Olha só no que deu.”
Ela disse enquanto começava a lambuzar o pau dele com a mão.
[Renato] “Eu sei. Mas agora acho que é tarde pra parar.”
[Mari] “Agora é tarde.”
Ela confirmou. Eu estava perto deles e senti a Mari cravar as unhas no dmeu joelho quando jogou o quadril pra trás, fazendo o pau dele entrar quase até a metade de uma só vez.
[Mari] “Fica perto de mim. Me dá um beijo.”
Ela disse olhando pra mim em desespero. Quando ouvi o pedido dela eu me movi tão rápido que quase cai da cadeira. Avancei sobre ela e comecei a beijá-la como se fosse a nossa primeira vez.”
[Renato] “Eu te amo.”
[Mari] “Eu também te amo. Muito.”
Ela respondeu emocionada e voltou a me beijar. Fiquei namorando a minha mulher ali ajoelhado no chão até que senti ela apertar a minha mão com força.
Quando eu recuei, vi que o Marcelo estava metendo na bunda dela sem nenhuma preocupação. Ele segurava na cintura da Mari e forçava o quadril pra frente com vigor, atolando o pau até as bolas. Fiquei me perguntando quanto tempo tinha durado aquele beijo.
[Mari] “Me dá a mão.”
Ela disse olhando pra mim enquanto ele comia o seu cuzinho. Eu me sentei outra vez na cadeira e segurei as mãos dela. Ela olhava pra mim com o rosto sério enquanto o seu amante bufava na sua nuca e socava a bunda dela.
Senti a boca seca e dei um gole na cerveja, que estava quente. De repente a expressão dela começou a mudar e ela soltou as minhas mãos pra se virar outra vez.
A Mari começou a beijar ele com a língua e a gemer bastante. Vi o Marcelo espremer a cintura dela com as mãos e de repente os dois começaram a gritar juntos, com as bocas quase coladas. Eu via ela tremer enquanto o Marcelo urrava de alivio com seu pau pulsando dentro dela.
Eu não conseguia falar nada. Estava imóvel vendo ele beijar ela com carinho enquanto a sua rola parecia latejar dentro de seu cuzinho. E eles ficaram assim por algum tempo, até que a Mari se virou outra vez para mim e me deu um sorriso encabulado.
[Mari] “Agora você não precisa mais imaginar.”
Ela disse como se tivesse me feito um favor.
[Renato] “Era assim que você dava então?”
[Mari] “Só pra quem merecia.”
Ela disse isso e olhou para ele. Marcelo começou a se mover com delicadeza para tirar o pau de dentro dela. Ele olhou para mim e vi ele tirar a camisinha, que parecia estar cheia.
[Marcelo] “Que mulher gostosa você tem.”
Ele disse e olhou pra ela, que retribuiu com um sorriso.
[Mari] “Eu falei que aguentava, não falei?”
Disse ela orgulhosa outra vez.
[Marcelo] “E aguentou mesmo. Não reclamou nada.”
Ele disse enquanto dava um nó na camisinha e jogava o preservativo usado no cesto de lixo.
[Mari] “Foi gostoso.”
Ela respondeu de forma tímida e em seguida olhou pra mim.
[Mari] “Vem amor, sua vez.”
Ele disse isso pegando na minha mão. Eu olhei pro Marcelo e vi ele sorrir enquanto disse que ia tomar outro banho. Eu me levantei da cadeira e a Mari fez um movimento com a mão pra tirar a minha toalha. O meu pau estava duro e latejando muito, com a cabeça toda melada. Ela se aproximou e começou a me chupar.
[Mari] “Viu o que você fez comigo?”
[Renato] “Vi linda. Me desculpa.”
[Mari] “Tudo bem, eu te perdoo.”
Ela disse com um sorriso irônico e voltou a esfregar a minha rola em sua boca. Eu estava com muito tesão e achei que ia gozar.
[Mari] “Calma, deita aqui comigo.”
Eu obedeci e deitei na cama com ela, sentindo o lençol molhado de suor. O cheiro de sexo tinha impregnado o quarto e aquilo me deixou ainda mais excitado. Começamos a nos beijar enquanto eu acariciava o corpo dela.
[Renato] “Você é maravilhosa. Eu tenho muita sorte mesmo.”
[Mari] “Eu é que tenho. Amei a nossa noite hoje, sabia? Nem me lembro da última vez que a gente bebeu desse jeito e se divertiu assim.”
[Renato] “Assim desse jeito acho que foi a primeira vez mesmo.”
Eu disse fazendo ela rir.
[Mari] “Besta. Você entendeu o que eu quis dizer.”
[Renato] “Eu sei linda, também adorei a nossa noite. Foi legal ver você com ele.”
[Mari] “Gostou mesmo?”
[Renato] “Muito. Acho que nunca estive tão excitado.”
E mostrei como meu pau estava duro. A Mari me beijou e segurou nele, fazendo eu me deitar enquanto me chupava. Depois de alguns instantes, ela montou em cima de mim e colocou o meu pau dentro de sua buceta. Ela começou a cavalgar e eu achei novamente que ia gozar, mas ai vi o Marcelo aparecer outra vez nas escadas.
[Marcelo] “Chega ai, casal. Eu liguei a hidro pra gente.”
Ele disse nos interrompendo.
[Marcelo] “Vamos continuar a festa aqui em cima, o que vocês acham?”
A Mari me olhou pensativa e vi que ela pareceu gostar da ideia.
[Mari] “O que acha, lindo? Vamos?”
[Renato] “Vamos linda, claro.”
Eu estava bebendo desde o meio dia e pra ser bem sincero não tinha vontade nenhuma de sair daquela cama, mas eu simplesmente não conseguia dizer não pra ela.
A Mari me puxou pela mão e subimos para o último andar da suite, onde tinha a hidromassagem e uma outra cama. Era uma área úmida então a almofada era dura e com tecido impermeável. O Marcelo estava esperando já dentro da banheira, que era suficientemente grande pra caber nós três.
A Mari continuou me puxando pela mão e eu entrei junto com ela na hidro. Ela se sentou no meio de nós dois e na hora vi o Marcelo colocar a mão na perna dela.
[Marcelo] “Vocês querem continuar sozinhos ou também posso participar?”
[Mari] “Pode sim.”
Ela respondeu sem me consultar e deu um beijo nele. Em seguida ela se virou e começou a me beijar outra vez. Mari abriu as pernas levemente e vi ele colocar a mão na buceta dela. Ela deu um suspiro e continuou a me beijar.
Em seguida ela subiu em cima de mim e fez um gesto com a mão pra ele.
[Mari] “Vem.”
Ela disse isso e ele começou a se posicionar atrás dela, beijando o seu pescoço. Marcelo começou a encoxa-la e eu senti os nossos corpos de tocarem.
[Mari] “Só não pode colocar, tá?”
Ela disse pra ele antes de se virar e continuar me beijando. Eu apertava o seus peitos e mordia a boca dela enquanto ele esfregava o pau na bunda da minha esposa. Pude ver que já estava duro outra vez.
Mari pegou no meu pau e posicionou ele em sua buceta, fazendo-o deslizar para dentro. Eu senti ela quente e comecei a beija-la com desejo. Ela movia o quadril e lembro da sensação dos seus pelos raspando na minha barriga. Aquilo estava me enlouquecendo, mas a Mari parecia incomodada de transar dentro da água.
[Mari] “Vem lindo, vamos deitar ali.”
E apontou para o local onde tinha o colchonete. Eu concordei e ela se levantou, fazendo o Marcelo sair de trás dela. Lembro de deitar e ver ela subindo em cima de mim novamente. Notei que o Marcelo tinha descido outra vez, mas não dei importância.
Ela começou a cavalgar de novo no meu pau enquanto eu segurava nos seus peitos. De repente ela parou e se virou quando viu que o Marcelo tinha retornado. Olhei e vi ele abrindo outra camisinha com a boca, notando que o tubo de lubrificante também estava em sua mão.
[Marcelo] “Você não falou que queria dar pra nós dois hoje?”
Ele disse isso e ela olhou pra mim com cara de safada.
[Mari] “Falei.”
Ele começou a se posicionar atrás dela e vi o seu rosto mudar outra vez quando sentiu ele colocar o pau em seu cuzinho outra vez.
[Mari] “Caralho. Puta que pariu!”
Ela xingava ele enquanto seu amante começava a penetra-la. Eu conheço bem a Mari e sei como ela pode se transformar na cama, mas aquilo que estava acontecendo era completamente diferente de tudo o que eu já tinha visto. Assim como na aventura dela em Salvador, minha mulher parecia estar possuída naquela noite.
Senti ela me beijar com força quando ele começou a meter.
[Mari] “Tá gostando de ver a sua puta? Olha só como eu sou vagabunda.”
[Renato] “É mesmo. Sua piranha.”
[Mari] “Isso, xinga a sua putinha. Bate nela, vai.”
Ela disse isso e colocou a minha mão em seu pescoço. Eu pressionei um pouco e depois dei um tapa com leveza em seu rosto.
[Mari] “Mais forte.”
Ela pediu e eu obedeci. Aquela noite foi uma insanidade. Eu nunca tinha vivenciado algo parecido, nem na minha época de solteiro. A Mari estava incontrolável movendo o quadril de forma frenética em cima de mim enquanto o Marcelo segurava firme na sua cintura.
Ela me beijou quando viu que eu ia gozar.
[Mari] “Isso, amor. Goza pra mim.”
Eu estava há tanto tempo excitado que achei que fosse desmaiar. Lembro que apertei os seus braços com força enquanto gozava fundo dentro dela. Eu tremia de prazer enquanto a beijava e ela sorria.
[Mari] “Que delícia.”
Ela disse enquanto lambia a minha boca. Eu estava quase inconsciente com o orgasmo, mas percebi que o corpo dela não parou se mexer sobre o meu. Olhei exausto e vi que o Marcelo não tinha diminuído o ritmo em nada e que continuava a meter segurando a bunda dela.
A Mari parecia nem se importar. Ela acariciava o meu rosto e dava leves mordidas nos meus lábios enquanto sentia o meu pau amolecer dentro dela. Era uma delicia a sensação da sua buceta raspando em mim.
Eu já estava quase perdendo a consciência quando o Marcelo tirou ela de cima de mim.
[Marcelo] “Vem gata, vamos pro banho. Deixa seu marido descansar um pouco.”
Ele disse e a Mari não respondeu, apenas olhou para mim enquanto descia as escadas com ele. A última coisa que me lembro daquela noite foi o barulho do chuveiro ligando. E então eu apaguei.
[Mari] “Amor, acorda.”
Ela disse tentando me despertar. Eu acordei com uma ressaca terrível e quando olhei a Mari já estava vestida.
[Renato] “Que horas são? Quanto tempo eu dormi?”
[Mari] “Já tá tarde, lindo. Vamos pra casa, vem.”
[Renato] “Cade ele?”
[Mari] “Foi embora. Ele já deixou tudo pago, a gente só precisa se arrumar e ir.”
Eu me levantei e senti a cabeça latejar. Olhei pela janela e vi que já tinha amanhecido. Eu desci para o quarto e comecei a me vestir com dificuldade.
[Renato] “O que aconteceu? Até que horas ele ficou aqui?”
Eu disse um pouco enciumado e ela pareceu não gostar.
[Mari] “Não sei, a gente ficou mais um pouco e depois ele foi embora. Não era isso que você queria?”
Ela respondeu de forma seca.
[Mari] “Vem, vamos embora. Deixa que eu dirijo.”
Quando eu estava saindo do quarto reparei que o lixo estava cheio de latas de cerveja. Não lembro da gente abrindo mais do que uma naquela noite.
Sentei no banco do passageiro e ficamos em silencio durante a volta pra casa. Eu não sabia bem o que fazer, então fingi que dormi enquanto ela dirigia.
Quando chegamos eu desci do carro e notei que ela parecia desconfortável.
[Renato] “Eu te amo, linda. Espero que tenha se divertido hoje.”
Eu disse com um beijo e subi para o chuveiro. Em seguida apaguei outra vez na nossa cama e fui acordar só no fim do domingo. Lembro de agradecer pelo lençóis limpos e macios antes de pegar no sono.
Já faz pouco mais de três semanas que isso aconteceu e estamos conversado aos poucos sobre o assunto. Eu não sei se vamos repetir isso outra vez, mas essa noite eu tenho certeza de que nunca vou esquecer.