No sábado os funcionários não precisavam usar roupa social para trabalhar. Meu coração disparou quando vi aquele Homem entrar de regata e calção, com uma cara de marrento, óculos escuros e chinelos nos pés, slides pretos com listras. Um par de pés lindos! Claro que eu já achava Ele um gato, mas agora vendo aqueles dois pezões grandes e maravilhosos... Nem sei explicar o quanto que aqueles pés me deixaram fascinado. Hipnotizando. Pensei comigo: nem se juntar toda minha beleza não chega nem perto daqueles pezões. Na verdade, acho que a maior parte da humanidade não tem um rosto tão bonito como os pés Dele. Dedos grossos e longos, unhas perfeitas, dava pra ver que as solas eram macias e claras. Aqueles pés mereciam reinar supremos sobre o mundo, eles foram feito para pisar em seres inferiores que deviam agradecer pela benção de sentir o peso de um Deus. Comecei a devanear com aquela visão do paraíso e não pude mais me concentrar em nada.
Trabalhávamos em dois escritórios separados por uma parede de vidro, naquele dia apenas eu sozinho do meu lado e ele também sozinho do outro lado.
Dava pra ver que o rapaz estava de mal humor por ter que trabalhar no sábado, entrou irritado, jogou a mochila na cadeira, ligou o computador, logo pegou aqueles dois pesões, esticou sobre a mesa, se apoiou inclinando as costas na cadeira. Só posso dizer que a cara de mal humor que Ele fazia era como o toque final de magia em uma obra-prima. Aquele homem era um Deus grego vestido de bad boy! Tanta beleza devia ser ilegal, um homem gostoso assim com esses pés lindos se mostrando desse jeito.
Parei tudo o que fazia (nada mais parecia importar) e me concentrei Nele. Todo meu ser foi dominado. Eu estava tão duro, como nem lembro de ter ficado, e Ele nem estava fazendo nada sexual. Abri o celular e fui olhar a rede social Dele. Meia dúzia de foto. Ele nem posava direito pra câmera e mesmo assim saia lindo de qualquer jeito.
Uma foto de terno com aquela cara de mau capaz de matar com um olhar. Uma foto mostrando os músculos na academia, brilhando de suor. Uma foto na praia de sunga branca. O diabo sabia que era gostoso, rindo com cara de safada enquanto exibindo o volume marcado na sunga. Devia ter postado aquela foto de proposito, porque o desenho perfeito saltava aos olhos. E Ele numa posição de quem está colocando moral, do tipo “Eu posso, meu pau é grande mesmo”. Que loucura! Aquilo debaixo da sunga era uma arma de destruição para dominar o mundo. Automaticamente curti a foto, mas isso era pouco, eu tinha é que me ajoelhar e adorar, queria imprimir aquilo e colocar num altar, onde eu suplicaria pala servi-Lo (sim eu sou um submisso patológico!)
Fui até a sala Dele, com a desculpa de tomar água, pra olhar aqueles pezões mais de perto. Ele estava de olhos fechados, esparramado na cadeira e com os pés sobre a mesa me provocando. Fui e voltei mais duas vezes pra tomar água, cada vez me demorando mais pra contemplar aquela visão linda. Além dos pés, aquela posição mostrava como Ele tinha o corpo belo. Na última vez enquanto, enquanto enchia o copo de água, fui atingido por um tiro a queima roupa – uma ordem Dele!
– Pega uma água pra mim e vem cá – Ele falou com aquela voz grossa, com um tom um pouco folgado.
Sem nem pensar duas vezes obedeci. Tínhamos falado poucas vezes antes, algumas vezes eu tentei puxar assunto mas Ele nunca me deu atenção.
Ele ainda estava com os pés pra cima, mas seus olhos de matar estava sobre mim. Deve ter visto que eu curti a foto. Ele abriu um sorriso safado e disse:
– Cara, eu estou bem cansado, mas tenho um monte de coisa pra fazer – falou pra mim com um olhar de menino bonzinho, como se estivesse tentando me convencer, ao falar colocou as mãos atras da cabeça e como estava de regata mostrou os pelos debaixo do braço. O que criou uma imagem tão bela quanto qualquer pintura clássica: Ele com aquele corpo de homem esticado, os pés ainda sobre a mesa, os braços dobrado mostrando os músculos dos bíceps e os pelos sedutores debaixo do braço, o sorriso de menino e olhos charmosos me olhando.
Minhas pernas tremeram.
Fiz até um esforço pra não dizer “sim, Senhor, qualquer coisa que o Senhor mandar eu faço com alegria” e ao invés respondi “claro! Não tenho nada pra fazer” e quando vi estava do lado Dele preenchendo uma planilha chatíssima. Mas como negar a o pedido desse Homem? Trouxe meu notebook pra mesa ao lado da Dele, que tirou os pés de cima da mesa infelizmente, mas se aproximou de mim pra explicar o que eu teria que fazer.
Tentei nem olhar pra quelas duas pernas com um pelos perfeitos bem abertas do meu lado, quase tocando as minhas, e os pesões relaxados e ainda descalços dos chinelos. Eu já estava de pau duro de novo, aliás duríssimo. Depois que entendi o que tinha que fazer, na verdade eu já havia feito aquele serviço em minha antiga função mas gostei de explicação porque parecia que Ele estava mandando em mim, comecei a trabalhar e o folgado simplesmente se esticou colocou o pés sobre a mesa, próximo do meu notebook, e começou a mechar no celular. Eu pensei que nós dois íamos fazer aquilo, mas pelo visto Ele só quer um otário pra fazer todo o trabalho. Eu já estava muito feliz de poder trabalhar pra Ele (mesmo sabendo que isso prejudicaria o meu próprio serviço) e senti um prazer tão grande por saber que estava servindo aquele homem, ainda maior por essa atitude Dele se aproveitar de mim. E como um pedido Dele merecia minha total dedicação, parei de ficar sonhando e me concentrei para preencher aquela planilha como nunca ninguém antes tinha feito, pra Ele ter o melhor serviço e o melhor resultado. Por quase uma hora me dediquei totalmente, só parei por que uma coisa incrível aconteceu.
Um momento magico.
Ele me chutou com seu pé descalço!
Aquele safado, aquele folgado, aquele moleque arrogante e mandão, aquele macho lindo, aquele Deus todo gostoso; ergueu a perna máscula, musculosa, com aqueles pelos pretos que pareciam, cada um, ter sido pintado com o desenho perfeito, aquela perna comprida de macho tocou em mim, me cutucou com o pé, me de deu um chute. Ou devo dizer, me abençoou com o toque do seu pé maravilhoso?
Eu me virei para sem nem acreditar e Ele todo marrentinho falou pra mim:
– Faz isso aí direito que é importante.
Morri!
Acho que nunca senti tanta felicidade antes na minha vida. Pensei que que estava sonhando, e refleti sobre aquela situação: um macho jovem e folgado acabou de me dar uma ordem com o pé! COM O PÉ! E que que pé! Um pezão enorme, lindo e feito para pisar insetos inferiores, como eu. Só de pensar que aquele pé tocou em mim eu já me derretia, mas não apenas isso, ao mesmo tempo o Dono daquele pé gostoso me deu uma ordem! Debochado, arrogante, mandão, folgado, perfeito! Ele teve a audácia de me mandar, de me dar uma ordem desse jeito, com aquela cara de nojo. Como se eu fosse um cachorro, como se eu fosse um capacho!
Adoro!
Eu babei. Meu cérebro deu curto.
Fiquei olhando embasbacado para aquele pé. Lindo, tão lindo que eu podia morrer só de olhar o poder da beleza desse de macho.
– Sim, chefinho – eu respondi com um sorriso de orelha a orelha.
Ele me deu um olhar de matar, com cara de mau e depois disso colocou os pés de novo em cima da mesa, bem perto do meu teclado, e se esticou na cadeira. Nunca trabalhei tão motivada para nada.
E foi assim que Ele começou a dominar a minha vida. Foi assim, com aquele pé, que Ele começou a me manipular. Comecei a fazer o trabalho pra Ele todos os sábados, ajudá-Lo a atingir seus objetivos e deixar a vida Dele mais fácil. Não havia nada de sexual, era uma relação de poder. Eu estava naturalmente sob as ordens Dele, eu queria obedecer e Ele naturalmente me dominava. Meu objetivo passou a ser contribuir com a carreira Dele. Queria faze-Lo ser promovido até se tornar o chefe, o chefão.
Não demorou muito eu me ofereci também pra limpar a casa Dele.
Na primeira vez que fui “ajudar” meu Senhor a limpar seu apartamento, tentei me preparar o melhor possível para fazer um bom trabalho, mas nada podia me preparar para a visão Dele atendendo a porta sem camisa e de chinelo e com aquela cara de marrento que me despreza.
Ele me mandou entrar, se jogou no sofá e me encarou por um minuto, eu continuei de pé e babando naquele corpo de Deus esticado no sofá.
– É o seguinte, no escritório você me ajuda. Só que aqui é minha casa e as coisas são diferente – Ele me olhou nos olhos – Aqui eu mando.
Ele falou isso olhando nos meus olhos.
Só havia uma resposta certa pra esse Homem:
– Sim, senhor – e minha boca de submisso ainda acrescentou – o Senhor manda e eu obedeço.
Ele começou a me explicar as tarefas da casa. Pelo jeito eu seria a empregada doméstica. Ele era tão gostoso que só ver meu Mestre andando pela casa já era uma tentação. Ele andava na frente e eu só observava aquelas panturrilhas, as canelas. Quando Ele mostrou a cozinha, se encostou de costas para a pia e foi me falando como queria que eu organizasse as coisas. Eu fiquei observando aquele corpo lindo. Enquanto falava Ele tirou um pé do chinelo e coçou a panturrilha da outra perna e eu achei aquele movimento a coisa mais linda do mundo. Eu até ficaria distraído, mas o poder de comando da voz Dele me despertava e me colocava pra obedecer. Quando terminou de me mostrar a casa e o que eu devia fazer Ele foi pra sala e eu o acompanhei.
Ele se sentou no sofá colocou os pés na mesa de centro e me encarrou.
– Tá esperando o que pra começar a trabalhar?
Até aquele momento eu ainda tinha uma pequena ilusão que “ajudar” seria fazer algo junto com Ele. Mas esse pensamento estava errado, porque meu Mestre esta sempre certo. Então comecei o trabalho. Arrumei a casa toda, como uma boa empregada, eu que era um homem pós graduado com o dobro da idade Dele, me sujeitando a esse serviço pra agradar um moleque. Só porque Ele MANDOU. No meio do serviço eu comecei a perceber o quão ridículo eu era. Ele estava me usando! O poder Dele me mantinha obedecendo, mas eu comecei a refletir como aquilo feria minha dignidade, o jeito humilhante que Ele me trata. Só porque é bonito e tem aqueles pezões lindos, Ele pensa que pode me fazer de capacho?
Eu estava limpando o chão, havia manchas persistentes de lama (Ele havia jogado futebol no dia anterior com o pessoal do escritório e devido a chuva o campo ficou cheio de lama) eu tive que me abaixar e começar a limpar o chão de quatro.
Nesse momento parei e, ainda de quatro no chão, percebi o papel de palhaço que estava fazendo. Ele provavelmente fez isso de propósito. Senti uma muita vergonha de mim mesmo por me sujeitar a esse tipo de coisa.
Então senti um chute na minha bunda. Forte.
– Saída frente – Ele me disse me empurrando com o pé pra o lado, para abrir caminho no corredor para passar.
Fiquei com raiva. Não vou aguentar esse tipo de tratamento de um garotão folgado.
– Para! Isso aqui já passou do limite. Eu sou um ser humano, não um capacho pra você usar desse jeito. Eu quero respeito...
Ele já havia passado por mim e estava alguns passos adiante no corredor, ouvindo isso Ele parou. Antes Dele virar pra mim, ergui minha cabeça e percebi que Ele estava sem camisa. Só um short de praia, um pouco folgado com parte da cueca aparecendo. De vagar Ele virou e caminhou na minha direção, com calma, acompanhei cada segundo daquela visão com o coração disparado, os dois pesões se aproximando de mim. Ele parou diante de mim, a minha cabeça na altura da cintura Dele, mesmo com o calção dava pra ver um volume naquela região. Minha boca exatamente diante de onde estaria o pau Dele. Contemplei o tanquinho, os pelos no caminho da felicidade entrando dentro da cueca...
– Obedece e cala a boca! – Ele disse puxando meus cabelos pra cima e erguendo meu rosto para contemplar a visão do Homem acima de mim, velo de baixo, os músculos do abdômen, o peito forte e o rosto perfeito.
– Eu falei que EU MANDO AQUI! – Sem soltar meu cabelo Ele pegou o pano de chão que eu estava usando para limpar e esfregou na minha cara com força.
Depois me soltou, jogando minha cabeça pra trás com força e pegou o balde água e virou na minha cabeça. Sorte que havia pouca água então eu não fiquei muito molhado, mas acho que devido ao produto de limpeza minha camisa ia ficar manchada pra sempre.
– Limpa essa porra logo!
– Sim, Senhor – respondi com a voz um pouco abafada pelo balde que ainda estava na minha cabeça.
– Não escutei? – Ele chutou o balde na minha cabeça, o que deve ter sito uma cena engraçada porque eu perdi o equilíbrio e escutei Ele rir.
– Sim, meu Senhor – repeti respeitosamente quando o balde caiu da minha cabeça.
Então se tudo isso já não fosse humilhação o suficiente, fez uma coisa que me quase que me deixou ainda mais maluco, não sei se de raiva por ser humilhado ou de tesão. Ele passou os dois pés que ficaram molhados com a água que escorreu, para secar na parte ainda secada minha roupa. Minha camisa agora tinha uma pegada de um pesão 43.
Esse ato de limpar os pés em mim, que Ele fez sorrindo, era um deboche simbolizando que sim Ele ia me fazer de capacho e não estava nem aí para o que eu pensava. Manda quem pode e obedece quem ter juízo. Então voltei ao trabalho sem questionar mais. Uma coisa estava clara: ELE MANDA. Ele já tinha fala desde o início e eu idiota estou deixando minha dignidade ficar no caminho de obedecer às ordens e vontades Dele. Mas que bom que meu Mestre sabe me colocar no meu lugar e destruir meu respeito próprio, só pra tirar vantagem de mim.
Me tornei a empregadinha dele. O que eu poderia fazer de melhor da minha vida doque me tornar um capacho para esse Homem limpar os pés? Sinceramente não conseguia imaginar algo que me trouxesse mais felicidade. E não era só o prazer de servir, eram todas as lições de humildade que eu recebia do meu Mestre.
Levar um esporro de um garotão com a metade da minha idade sem ter feito nada errado só porque Ele estava de mau humor. Ter a cueca suja Dele esfregada na minha cara. Deixar meu Mestre atirar as coisas em mim só pra não precisar se levantar.
Ele sempre me humilhava um pouco mais. Uma vez amarrou o saco cheio de lixo na minha cabeça (e sacudiu) porque esqueci de tirar o lixo. Outra vez disse que eu não estava fazendo o movimento certo para lustras o vidro da janela e pra me explicar, cuspiu na minha cara, jogou um pouco de produto de limpeza e esfregou meu rosto com a flanela. E claro os chutes e tapas que são mais pra Ele se descontrair doque qualquer outra coisa.
Mas não pense que meu Mestre era apenas cruel, Ele também era muito divertido e as vezes até mesmo me dava alguns presentes inesperados.
Uma vez antes de ir até a casa Dele eu havia feito algumas comprar pessoais e levei numa sacola, havia uma escova de dentes nova que Ele pediu emprestado, com bastante educação e aquele sorriso de menino lindo. Eu respondi que ficaria honrado em usar uma escova que Ele tivesse colocado na boca. Mas meu Mestre falou que aquela escova era perfeita pra Ele coçar o saco, e no final Ele me devolveu a escova cheia de suor do saco Dele e com um tufo de pentelhos do meu Senhor (talvez Ele pensou que aquilo seria ruim pra mim, mas assim que cheguei em casa meti a escova na boca para saborear). Outra vez, de brincadeira, Ele mandou eu abrir a boca colocar a língua pra fora e fechar os olhos, então inesperadamente deu uma cuspida forte na minha língua que engoli alegre.
Mas não havia recompensa maior, momento de gloria mais lindo, do que estar tirando a poeira de um móvel ou limpando a casa e testemunhar aquele Homem lindo passar de cueca, com o pau marcado; ou ver Ele andando sem camisa pela casa me dando ordens; ver Ele esticado no sofá jogando vídeo game enquanto você trabalha, ou então simplesmente ver aquele sorriso sedutor e alegre, aquele rostinho de anjo se iluminar com um sorriso brincalhão depois de pisar de proposito com a chuteira suja de lama no chão que você acabou de limpar; ou ainda quando Ele te chama de “Otário” depois de obedecer todas as ordens Dele. Essa era minha recompensa.
E assim se passou alguns meses, além de me submeter a Ele no trabalho eu também duas ou três vezes por semana servia de empregadinha. Um mês sendo feito de gato e sapato, humilhado e usado. Embora minha carreira estivesse sendo prejudicada, minha casa estivesse uma bagunça, eu estivesse exausto, minha autoestima escorrendo pelo ralo, ainda assim eu estava mais feliz que nunca pois estava servindo o único e verdadeiro Deus, meu jovem Mestre.
Um dia Ele chegou do jogo de futebol, todo enxarcado de suor. Notei que alguns homens ficam estranhos quando estão suados, vermelhos, inchados ou parecendo lambuzados. Mas um Deus como meu Mestre não, o corpo Dele simplesmente se cobre de um líquido brilhante que O deixa com um perfume irresistível.
Como sempre jogou a camisa pingando de suor em mim (esse hábito Dele de atirar coisas na minha cara é a gloria), sentou numa cadeira e mandou eu tirar as chuteiras e as meias. O chulé era celestial.
– Você tem sido muito obediente, um bom capacho.
Ele começou a brincar com os pés, mexendo eles enquanto falava e ajeitando o pau entre as pernas. Existe uma coisa explicitamente erótica e sexual em ver um homem bonito sentado de pernas abertas, e se fossem pernas como aquelas do meu mestre era obsceno. Sendo dúvida estava me provocando, Ele sabia como era irresistível: aqueles dois pezões de macho, as canelas grossas, aquelas pernas peludas bem abertas, o grande volume daquele pênis perfeitamente visível pelo calção de futebol sem cueca. Meu mestre usando calção de futebol sem cueca, sem camisa e descalço é fatal, morte súbita só de olhar pra mala daquele Homem gostoso, qualquer um fica apaixonada com o poder que Ele. Aquilo é magia negra que Ele usa só pra judiar.
– Obrigado, meu Senhor. Eu fico feliz de ser útil ao Senhor...
Ele me interrompeu colocando a sola daquele pé enorme e chulézento na minha boca, os dedos nos meus lábios, deu uma batida leve, mas forte o suficiente pra doer de um pouquinho.
– Cala boca – Ele mandou e eu pensei que não deve existir maneira mais humilhante/excitante de ser calado do que com o pezão de um macho na sua cara. Será que Ele fez isso pra me provocar mais um pouco, atiçar minha submissão ou só queria mesmo que eu ficasse quieto pra não perder tempo com minhas palavras inúteis? Bom não importa ele conseguiu os dois. Ele sempre consegue o quer de mim.
– Por ter sido um verme útil e se dedicado, eu vou te dar um presente. Te recompensar por ter se fodido tanto na minha mão.
A proximidade com os pés Dele, estar ali de joelho entre aquelas pernonas abertas estava quase fazendo minha cabeça explodir e Ele folgado continuava provocando,
– Só que eu quero te usar ainda mais – Ele não fala olhando pra mim, seu queixo estava pra cima, arrogante – Você vai ter que se esforçar mais pra me agradar e me servir melhor, porque eu mereço – de novo Ele sorriu com aquele sorriso que é pura tentação – Eu vou te dar mais ordens e controlar mais a sua vida, isso significa que você vai precisar sacrificar qualquer outra coisa pra atender os meu caprichos. Eu vou pisar em você e te usar ainda mais. Quero saber se está disposto a me ajudar a subir na vida sendo meu capacho?
Levo um chute de leve na orelha e respondo afirmativamente, hipnotizado pelo poder Dele.
– Só que pra isso, eu vou ter que te transformar num otário perfeito, eu preciso confiar em você e o único modo é fuder essa sua mente até deixar completamente submisso e sob meu controle. Você vai passar a viver pra me servir. Ou então pode voltar pra sua vida miserável de antes. A escolha é sua.
Ele disse isso com simplicidade como se fosse um negócio banal. Pensei um pouco na minha vida, como todas as outras pessoas eram falsas que me rodeavam e com que eu detestava interagir, no meu emprego chato que apesar de me pagar um bom dinheiro não era o que eu sonhava, nas minhas noites solitárias e depressivas, na monotonia dos meus dias vazios... nada disso valia muito.
– Eu aceito meu Senhor, eu aceito ser o seu escravo. Quero que o senhor me use e abuse de mim, quero te servir de todo meu coração. Pode me treinar para ser mais útil aos seus objetivos, eu imploro! Eu suplico!
Coloquei minha cabeça no chão me prostrando diante do meu Novo Deus.
O que meu Mestre oferecia era uma chance de dar sentido pra tudo, de ser útil para alguém que realmente que libertou o meu verdadeiro eu. Esse Homem foi o único que enxergou como eu realmente sou por dentro, aceitou aquilo sem julgamento e ainda deu um sentido! O Mestre era a única pessoa que foi sincera comigo desde o começo:
“Eu quero te usar, otário.”
E mesmo quando me chamava de otário, até isso me fazia bem, pois era o som da verdade, era o que eu precisava ouvir pra saber quem sou. Que se foda tudo, eu quero ser o escravo Dele!
– Eu me diverti bastante te humilhando... mas tu sabe otário que quanto mais eu te usar mais você vai se torar um objeto pra mim, e mesmo você me servindo ao máximo, pode chegar um dia que eu simplesmente vou te descartar por não ser mais útil.
– Eu sei isso me deixa feliz, tudo que eu quero é servir o senhor.
– Certo então, otário. Eu te falei que você teria um presente por me servir tão bem esse. O que você gostaria de receber? Qual seria a recompensa que você merece?
Meu coração de escravo estava explodido de alegria com a generosidade do meu Mestre, mas eu tinha acabado de me comprometer em servi-Lo. E não poderia simplesmente aceitar um recompensa, por que eu já não interessava mais, minhas vontades ridículas, eu queria fazer Ele feliz.
– A coisa que eu mais quero no mundo é servir o Senhor. Ao invés de ganhar algo acho mais justo que o Senhor tenha uma recompensa por ser tão bom comigo. Eu quero colocar meu Mestre sempre em primeiro lugar – eu estava sendo sincero, nada me deixaria mais feliz doque sofrer e ser usado e no fim todo o benefício do meu trabalho ir para o meu Mestre.
– Ótimo, vamos combinar que toda vez que você fizer o seu trabalho bem feito eu ganho um recompensa especial! Você se fode trabalhando e eu ganho presente, assim todo mundo fica feliz!
– Sim! Sim, Mestre! – eu respondi parecendo um cachorro que abana o rabinho feliz pro dono.
– Então hoje eu quero relaxar enquanto você limpa os meus pés, com a língua – Ele ergueu o pé convidativamente pra mim e sorriu como um anjo.
Sem acreditar eu rastejei em êxtase para lamber aqueles pesões enormes, me entreguei completamente, beijei-os com devoção, me embriaguei com o perfume do suor maravilhoso daquele homem, senti o sabor do suor Dele, que absorvi como um néctar sagrado. Abracei aqueles pés lindos e não queria nunca mais largar, queria ficar pra sempre embaixo deles. Quando minha saliva cobriu a sola, Ele esfregou o pé na minha cara. Me dava alguns chutes e eu só agradecia maravilhado.
Outro mestre teria pedido um presente, dinheiro... mas O meu Mestre, o meu Senhor sabia que ao me deixar ordenar lamber os Seus pés, estava ganhando poder sobre mim, já me colocando ainda mais submisso e entrando em minha pobre mente para me viciar naquele perfume de chulé dos deuses, para eu guardar aquela experiencia de lamber os pés Dele como o clímax da minha vida, e claro no futuro Ele usaria isso contra mim. Mas na hora eu nem podia imaginar, apenas continuava entregando aqueles pés com a mais pura felicidade.
Lambia entre os dedos, fica admirando a beleza daquela anatomia. As vezes eu deitava minha cabeça no chão e Ele cobria todo meu rosto com as solas. Apenas um pé Dele era mais longo que minha cabeça, que Ele pressionava contra o chão enquanto eu colocava a língua pra fora tentando alcançar o outro pés que Ele afastava um pouco para fazer eu me esforçar e depois trazia pra minha cara com um chute. Eu queria viver assim, debaixo da pegada Dele. Inalei profundamente o chulé do meu Senhor e suspirei realizado como nunca.