Uma sexta, Rafael chama Bárbara para o apartamento dele. Ela tem que pegar um Uber e expõe a boceta para o motorista pois estava com um top bandana laranja e uma saia sintética da mesma cor, curtíssima e justa que subia quando ela se sentava, mostrando a boceta inteira, ficava ainda pior porque ela tinha sempre que sentar com os joelhos afastados. Por sorte o motorista tinha medo de tomar uma advertência e resiste em colocar a mão na boceta da passageira putinha.
Ao chegar no apartamento do dono ela tem uma grande surpresa, havia uma outra mulher lá. Era uma mulher linda, bem vestida, elegante, alta, peituda, peitos surpreendentemente grandes para a cintura fina dela, cabelos pretos muito lisos e olhos verdes. Já Bárbara estava com loiro falso, longas unhas vermelhas, e vestida como uma puta de rua. Ela se sente imediatamente diminuída pela mulher, ainda mais pela atitude altiva da outra.
-- Essa é Patrícia, uma amiga minha -- Apresenta Rafael -- Você deve obedece-la como se ela fosse eu.
-- Sim senhor -- Responde Bárbara.
-- Assuma a posição de inspeção -- Ele ordena.
Bárbara fica imediatamente com as mão para trás, com os braços em um retângulo e as mãos nos antebraços opostos. Patrícia dá uma volta em torno de Bárbara, inspeciona ela inteira, aperta os peitinhos dela, passa a mão na boceta por baixo de minúscula saia e dá um tapa forte na bunda dela.
-- Ela é sempre molhada assim? -- Pergunta a mulher.
-- Sim, é uma putinha natural.
-- Peitos pequenos, mas bela bunda -- Ela comenta, depois sobe a saia de Bárbara e continua -- até a boceta é de puta, com o grelo indecente aparecendo -- Patrícia aperta com força o grelo de Bárbara -- Sempre com o grelo aparecendo, não é putinha?
-- Sim senhora -- Responde Bárbara, extremamente humilhada pelos comentários da outra mulher.
-- Tira toda a roupa.
Bárbara imediatamente tira a pouca roupa que ela estava usando.
-- Os sapatos também!
Bárbara obedece de novo, Patrícia abre uma bolsa e tira uma máscara de látex preto com orelhas e nariz de cadela, ela coloca a máscara em Bárbara e depois ela pega um plug anal com um rabinho e enfia no cu dela.
-- De quatro cadela!!! -- Bárbara obedece -- Late!!! -- a mesma coisa.
-- Ela parece ter potencial, eu aceito treina-la -- Diz Patrícia e logo em seguida prende uma coleira no pescoço da outra mulher e vai puxando por uma corrente.
Bárbara entra em pânico quando vê que elas estavam saindo do apartamento.
-- Rafa... -- Ela tenta falar, mas Patrícia puxa a coleira e diz:
-- Quieta, cadela não fala!!
Bárbara tem que sair do apartamento nua, de quatro, com rabinho e sendo puxada pela coleira, pelo menos ela estava com o rosto coberto, ela pensa. Não só ela sai do apartamento, como entra no elevador e vai até o carro de Patrícia, que era um conversível.
Patrícia sai do prédio dirigindo como uma maníaca. Bárbara está nua, exposta e temendo pela própria vida enquanto a outra mulher voa pela cidade até chegar em um casarão antigo de tijolos, isolado de outras casas. Ela estaciona o carro em baixo de um gazebo de madeira no grande jardim dentro dos muros da propriedade.
Bárbara tem que sair do carro e imediatamente ficar quatro na grama, ele vai sendo puxada de quatro até chegar em uma escada de pedra que descia para baixo da casa e dava em uma pesada porta de madeira com dobradiças de ferro. Ela sente o chão frio nos joelhos e na palma das mãos.
Ela é puxada até o centro do porão com chão e paredes de pedra, depois forçada à ficar em pé. Patrícia prende os punhos de da outra garota em algemas de couro, depois puxa uma corrente e Bárbara tem os braços puxados para trás e para cima de maneira bem desconfortável, ela também é obrigada a se curvara para frente e empinar a bunda, ela é puxada assim até estar praticamente em 90 graus. Em seguida Patrícia pega uma barra de metal com algemas nas pontas e prende os tornozelos de Bárbara forçando a ficar com as pernas afastadas 1m.
Patrícia estava usando um lindo vestido envelope que ela finalmente tira, revelando o corpo que era até malhado demais, ela até pareceria um pouco masculina se não fosse os incríveis peitões, naturais com formato de gota. Em baixo, entre as coxas poderosas ela tinha uma faixinha de pelos pretos bem aparadinha que terminava nos perfeitos lábios fechadinhos e depilados da boceta dela.
Bárbara vê Patrícia abrir uma gaveta e tirar prendedores dela, ela volta até a garota e vai colocando os prendedores um por um, no mamilo esquerdo, no direito, no lábio esquerdo e depois no lábio direito da boceta e por fim um bem no grelo exposto e duro dela. Em seguida ela pega uma corrente curta em Y e conecta os prendedores dos mamilo no do grelo, puxando ao mesmo tempo os peitos dela pra baixo e o grelo para cima de maneira bem dolorosa. Depois ela liga outras duas correntinhas nos prendedores dos lábios, cada uma ela dá uma volta pela coxa da garota e liga de volta no prendedor de forma que a boceta dela ficava ainda mais arreganhada, e o grelo obscenamente exposto.
O próximo item que ela tira da gaveta é um chicote com 9 pontas de couro. Ela dá a volta em Bárbara e começa a fustiga-la com vontade na bunda e nas coxas. Bárbara grita de dor, mas Patrícia só fica com mais tesão ouvindo os gritos da sua vítima. Além da dor do chicote, Bárbara ainda sente a corrente balançando à cada golpe, o que aumentava a dor nos mamilos e no grelo dela.
Satisfeita com o padrão de marcas vermelhas na outra garota, Patrícia vai até a frente de Bárbara e cruelmente puxa a corrente até sentir que mamilos e o grelo estarem para serem arrancados para fora. Satisfeita com os gritos da vítima, Patrícia a solta e Bárbara cai de joelhos no chão, depois ela coloca a bota de couro na frente de Bárbara e diz:
-- Lambe a minha bota, escrava.
Bárbara se curva inteira para lamber a ponta de bota da dominadora e vai subindo com a língua até chegar no joelho dela e de lá ela tenta passar a língua da boceta de Patrícia, que estava logo acima dela, mas a outra mulher a empurra com o pé e Bárbara cai de costas no chão. Patrícia pega o chicote de novo e começa a fustigar os peitos de Bárbara, dizendo:
-- Quem você pensa que é, puta!?!? Você acha que eu vou deixar uma puta barata como você, uma caipira saem classe, chupar a minha boceta???? Abre as pernas!!!
Bárbara obedece, Patrícia fica de cócoras na frente dela e a acerta bem na boceta já maltratada com o chicote, ela repete os golpes até a boceta da outra estar pegando fogo e coberta de marcas vermelhas. Depois Ela se ajoelha com as pernas em cada lado da cabeça de Bárbara, a boceta dela bem em cima da boca da outra e diz:
-- Você nem serve para transar, eu no máximo vou te utilizar como mictório. Abre a boca, puta!!!
Bárbara obedece e Patrícia acaricia o próprio grelo até soltar o líquido amarelo na boca de pobre escrava.