Reunir os familiares em um fim-de-semana e preparar algo para comer e beber - como um tradicional churrasco, lotado de picanhas, filés, linguiças e aquela Skol geladíssima - é algo extremamente comum na sociedade hodierna. Porém, muitas vezes, a bebida pode aflorar algumas pessoas além do habitual; gerando situações fora do comum. Foi isso que ocorreu com Ana Clara, uma jovem paulista de 21 anos, moradora de um dos bairros mais caros da cidade.
Ana é uma jovem muito bela, altura mediana; pele com um tom suave de caramelo, cabelos batendo na bunda ondulados, tinjidos de preto-azulado, um corpo magricelo - no geral - e uma bunda arrendondada, umas pintas, sardas acumuladas na face assim como barriga. Formada faz uns meses do curso de Química, a novinha aproveita - majoritariamente aos fim-de-semana - o melhor da vida: vai à festas, transa bastante, bebe umas e fuma um cigarro, uma maconha de lei. Além disso, Ana é uma garota super solta, simpática: consegue seduzir qualquer homem - ou mulher - com uma facilidade nata.
Em um sábado bem-ensolarado, a família de Ana resolveu fazer um grande churrasco para reunir toda a família - após longos tempos sem vere, o rosto um do outro. A jovem acordou umas sete horas da manhã, o Sol inundando o quarto pela janela de madeira, os passarinhos cantarolando de um galho roliço de jabuticabeira próximo. Abriu os olhos lentamente, aquelas remelas acumuladas pela noite, os cabelos bagunçados e esparramados pelas camadas de bordados da fronha...
Bocejou intensamente, estalando cada perna, cada dedo. Puxou os compridos cabelos para trás e prendeu-os em um coque simples; os olhos fixados no espelho na mesa à frente da cama. Aproveitou que ainda estava sozinha e tirou o top que usou para dormir, os peitos bem durinhos relaxados naquele busto bronzeado, os mamilos apontados; os raios solares reluzindo - em fileiras - naquela pele macia, cheirosa. Ficou admirando-se ao reflexo e depois levantou-se e foi ao banheiro tomar um banho e arrumar tudo: depilar, escovar os dentes, lavar as mechas, lixar os pés, limpar o rosto...
Pisou naquele box geladinho e ficou na ponta dos pés, os seios dando aquele solavanco com o movimento. Empurrou a alça da janela e permitiu a troca de ar, aquele cheiro de folhas adentrando o cômodo recoberto de azulejos amarelos. Ligou o registro lentamente, regulando a temperatura que desejava ter. Amava o frio, e deixou aquelas gotas geladas deslizarem na pele; o pijamas no topo do cesto de roupas na extremidade direita à porta.
Deixou o corpo estar totalmente molhado para começar a passar o creme de barbear; os dedos longos com unhas naturais médias espalhando a espuma com movimentos circulares, a bucetinha peludinha toda coroada por aquela camada branca, aerada. Com uma mão, deslizou a gilette Vênus virgem no sentido contrário, bem vagarosamente - não deixando haver cortes. Fez o movimento uma dúzia de vezes até toda a virilha - e as axilas - estarem todas lisas.
Realizado isso, escovou os dentes e passou um condicionador da Pantene, aquele cheiro suave de coco se espalhando no ar. Penteou cada mecha, desfazendo nós e tirando pontas duplas; e finalizou com uma skin-care bem rapidinha. Quando saiu do box, o corpo todo mostrava uma sensualidade muito deliciosa: aquelas curvas bem aquosas, os cabelos reluzentes para trás, o rosto com aquele vigor brilhoso; aqueles lábios grossos, tons de vinho sorrindo em meio àquele fundo quadriculado...
Secou-se com uma toalha rosa, a malha grossa assim como felpuda absorvendo os líquidos daquela pele; deixando o aspecto lustroso mais natural. Vestiu uma roupa de ficar em casa qualquer e passou um creme no cabelo - agora modelado em cachos bem abertos - e desceu as escadas de madeira as quais levavam até a sala-de-estar - à direita e até a cozinha - à esquerda. Se fosse para frente, chegaria à área da piscina; na qual o churrasco iria acontecer.
Aproveitou que a cozinha estava vazia e juntou umas fatias de pão de forma, um resto de leite e algumas castanhas e comeu, a janela frontal iluminando aquele busto bronzeado, os peitos marcadinhos sob aquela malha fina de algodão.
- Eai, prima - Uma voz masculina bem grave começou às costas da jovem - Como vai? Quanto tempo que não te vejo... - A gostosa sentiu um leve arrepio e virou-se para ver a figura inerte na porta - apesar de ter reconhecido-a como sendo a do primo, afinal; ainda não havia esquecido totalmente dele - a qual estava com uma latinha de Skol em uma mão; a outra tamborilando a superfície de madeira do portal.
- Oi, primo - A voz suave da jovem respondeu, o rosto corando discretamente com a aparição repentina - Quanto tempo, como vais? - Perguntou ao passo que corria os olhos pelo rapaz: recordara-se do nome dele, Daniel Santos; um dono de bar da região e amante de uma gelada. Uns 1,90 de altura, macho peludo; barriga de chop nem muito grande, mas nem muito pequena; adorava usar regatas assim como bermudas para deixar aquela pele dourada à mostra, os pelos pretos ondulando com a brisa que vinha da janela da sala. Tinha mais ou menos a mesma idade da jovem, um pouco mais velho; um homem-formado já. Cabelos lisos com tons de castanho adornavam aquele semblante maduro, pousados naquelas costas largas. Olhos amadeirados, grandes; barba - juntamente com as sobrancelhas - muito volumosa, robusta, expressiva; lábios rosados cheios, semi-cobertos por um bigode por fazer. No bolso, havia uma cartela de Malboro pela metade; o odor mentolado ainda escapando dos poros.
- Vou bem - Respondeu brincando com um cigarro entre o indicador e o médio, aqueles dedos calejados movendo o frágil cilindro de nicotina - E tu? Como vai? - Questionou correndo os olhos pela parente distante; ambos pareados mas um tanto afastados, Ana apoiada na bancada de granito no fundo ao passo que Daniel estava apoiado no portal da transição da cozinha com a sala-de-estar. Os pés naqueles chinelos slide da Adidas batucando no chão; as panturilhas de macho demasiadas contraídas.
- Vou muito bem também - Respondeu de um modo doce, brincando com uma mecha solta pairando aos seios - Tem umas carnes no freezer, caso queira ir arrumando as coisas lá no fundo - Disse apontando - com os olhos - para a geladeira à direita daonde Diego estava - Claro, prima - Sorriu o rapaz, um semblante meio safado; mas nada muito explícito - E prosseguiu coletando as carnes embaladas naqueles plásticos, aquelas mãos grandes, calejadas; agarrando tudo e levando à área da piscina, a porta dela se abrindo e aquele azul reluzente tomando conta da visão - Depois vem tomar uma com nóis - Riu Diego, jogando a latinha vazia no lixo e pegando uma outra na geladeira. A jovem observou o contorno do gostoso ir sumindo conforme o mesmo ia à bancada dos fundos, as carnes sendo tiradas dos sacos e colocadas no granito; sendo salgadas por aquela figura de macho gostoso.
Ana sentiu um tesão com aquela cena... Sendo sincera, a mesma sabia que sempre teve uma quedinha pelo primo, em todas as festas que eles se encontraram, uma sensação estranha martelava a cabeça da moça. Seria aquele churrasco de hoje a chance da mesma ter o desejo de anos finalmente saciado? A mente da bela jovem empilhava as dúvidas infinitamente...
Saiu do transe - após uns minutos - e foi ao freezer e pegou uma Corona, abriu; e deu uma golada. Como estava bem gostosa, geladinha; aproveitou e tomou mais ainda; ficando um pouco tonta, dando gargalhadas. Subiu as escadas - cambaleando um tanto - e jogou-se na cama, apagando em alguns segundos ao passo que a mente bombardeava pensamentos com o primo, momentos eróticos com o mesmo...
Quando despertou dos sonhos, notou que estava um tanto molhada na calcinha... Imaginara além do suficiente. Aproveitou o tesão - e a ausência de mais pessoas no cômodo - e bateu uma siririca pensando no gostoso do primo; a mão direita massageando - com movimentos circulares bem como de vai-e-vem - aqueles lábios com tons de vinho, fazendo com que o clitóris endurece bastante; a esquerda estimulando os mamilos escurinhos, deixando-os bem durinhos, latejantes; os lírios na sacada enchendo o quarto com aquele aroma adocicado, aquelas pétalas lustrosas, largas sendo penteadas pelos ventos; o Sol agora na posição altíssima do meio-dia, a pino.
Com a estimulação, teve um orgasmo muito intenso, abafando os gemidos no travesseiro enquanto os músculos se contraíam com o excesso de prazer sentido, os olhos virando com rapidez. Feito isso, fora ao banheiro e tomou uma ducha ligeira, apenas para tirar aquela camada de suor, fluidos corporais. Trocou apenas a roupa de baixo e desceu as escadas, um sorriso de bêbada ainda presente.
Quando chegou à área da piscina, todos os familiares já estavam lá: os pais, avós, tios... E, o mais importante de todos, o primo - sentado naquelas cadeiras de plástico branca, apoiada na parede pedregosa com tons de terra. Na lateral da piscina, várias latinhas, garrafas de cerveja agrupadas, o tornozelo apoiado no joelho, o pézão balançando, aquela sola branquinha, lisinha à mostra, os dedos roliços esparramados, as unhas aparadas e uns pelinhos no topo, umas veias esverdeadas dilatadas na transição do calcanhar para a panturrilha.
A jovem cumprimentou todos e sentou-se ao lado do primo, o cheiro do carvão sendo consumido na queima e o odor da carne sendo assada se acumulando aos ares; a piscina retangular reluzindo imaculadamente, tons azulados muito bonitos, uns parentes tomando umas e dando uns beijos naquela água limpíssima; risos e conversas aleatórias tomando conta do ambiente, as palmeiras aos fundos farfalhando com a brisa, as folhas largas brilhando sob aquele Solzão potente.
- E aí, primo - Ana começou, passando a mão aos ombros dele, aquela intimidade de família - Como vai a vida? E o ganha-pão? - Continuou, ambos tão bêbados que ficaram alheios as pessoas aos arredores.
- Ah, vão muito bem - Prosseguiu o gostoso, petiscando algumas linguiças fatiadas no pratinho de plástico na mesinha ao lado - Estou indo bem demaaais... Lucro vindo - Gargalhou, agora deslizando a mão pelo ombro delicado da Ana, o coração dela acelerando e o rosto em um tom flamejante.
- Que bom, fico feliz, tu merece o melhor - Respondeu, correndo os olhos para baixo e percebendo um volume considerável na bermuda surrada do primo. Aproximou-se do ouvido e sibilou, a voz tão sussurante que ninguém mais conseguiria decifrar: "Nossa, tá com um volumão, hein?"
Os lábios de Ana se afastaram, um sorriso safado formando e desaparecendo, brincando com uma mecha solta, a outra mão passando na coxa e arestando a zona da buceta.
Daniel comeu com os olhos a cena... Ele, lá no fundo também, sempre considerou a prima mais que uma amiga de longa data, para ele aquela moça o deixava sem base, fazia o coração bater tão forte como nunca...
O gostoso deu um toque sutil na mão de Ana, e ambos entenderam o recado como se fossem uma mente só: levantaram e começaram o caminho para o quarto da jovem, o som do povo no fundo desaparecendo progressivamente, ao mesmo tempo que a dupla começava a dar uns beijos intensos nas escadarias; Ana pressionada na parede e Daniel preenchendo todo aquele pescoço comprido com os lábios, ambos suspirando em um tom baixo, aquele som aquoso das bocas se fusionando em uma só; os dois subindo toda a escadaria aglutinados e adentrando o quarto, o rapaz trancando a porta discretamente, a moça com tanta tesão que continuou o beijo ainda na superfície da porta; Daniel agora pressionado na dura madeira, Ana saboreando cada centímetro daquela pele, cada odor, cada sabor, cada som.
- Me beije, amor, vai - Ana suspirou - Foi isso que tu queria, e eu também - Ambos já estavam com as roupas meio-amassadas, a família restante completamente concentrada nas carnes, bebidas que nem notaram a ausência de duas figuras.
- Isso, vai, vai - Daniel deu uns bons tapas na bunda gostosa da Ana, fazendo-a gemer em suspiros - Tu curte tapa, né safada?! - Riu o safado.
Ambos continuaram nos pegas, mas começaram a cair na cama, tirando - entre um chupão e outro - as roupas, jogando-as aos pés da mobília. O suor já estava gotejando na pele de ambos, o pauzão - de 20 cm, meio peludo, prepúcio puxado mostrando a glande escura saltando, bem babada - do Daniel saltando sob o corpo de Ana, a mesma deitada, com as pernas bem angulosas e as mechas esparramadas pelo lençol úmido. A buceta já molhada pelo tesão, ao passo que o gostoso ia posicionando-se sob o pescoço da safada, preparando-se para enfiar o pau naquela boca molhadinha; uma garganta profunda bem gostosa.
- Chupa vai, vai, vai - Ordenou o macho, dando uns tapas na bochecha; adentrando a cabeça, e depois o pau todo, a língua e os músculos da Ana massageando todo aquele comprimento, as veias latejantes em relevo sendo tateadas pela boquinha da gostosa, a buceta dela sendo dedilhada com uma mão do Daniel, a outra apoiada nos detalhes amadeirados da cabeceira, o ranger das molas pelo peso do sexo - Chupa, chupa, issooo... - Continuou, enfiando o indicador fundo naqueles lábios carnudos, fazendo um gemido escapar ruidosamente da moça - cuja ação imediata foi tapar a boca com as mãos.
- Aaaah... Aaah... Isso... - Daniel tentou segurar, mas Ana chupava tão eficientemente o pau que ele simplesmente não aguentou: subitamente, jorrou esperma quente, espesso, caudaloso adentrou a garganta da gostosa. Houve um engasgo aqui e ali, mas a putinha engoliu tudo ao final; saboreando cada gotícula daquele saboroso esperma. Daniel admirou a cena, o pau dele saindo - totalmente ausente de esperma - da vadia.
- Curtiu, é?! - Questionou - retoricamente - o rapaz, o corpo ainda estremecendo do boquete, o suor deslizando e pingando na fronha amassada; o Sol vazando pela janela e iluminando a cena pelo reflexo do espelho; aquecendo ambos deliciosamente.
- Muito, amor... Agora fode a minha xota, vai... - O tom bêbado aglutinando os fonemas.
Daniel foi até o criado-mudo e colocou - rapidamente - uma camisinha básica, o pauzão babado aderindo naquele plástico industrial facilmente.
- Vou dar uma chupada nela primeiro... - Daniel começou a dar lambidinhas rápidas naqueles lábios grossos, circulando o clitóris com a ponta da língua, aquele deslize aquoso extremamente preciso. Quando sentiu que já estava molhadinha o bastante, começou a meter na xota - porém, primeiramente; esfregou a glande volumosa na parte externa, sentindo cada centímetro daquela mucosa quente, apetitosa, úmida, deslizante.
- Isso.. Eita buceta das boas - O rapaz riu, apoiando ambas as mãos na cabeceira; usando toda a força no movimento dos quadris, enfiando - com a máxima potência - o pau naquela buceta sem parar. Os gemidos continuavam, aumentando - exponencialmente - consoante o gostoso ia fodendo mais e mais... Quando sentiu que iria dar outra gozada - menos farta, porém ainda saindo uma quantia considerável - tirou o pau, tirou a camisinha; e deu uma jorrada nos peitos durinhos da safada, ela gemendo muito alto ao passo que a gala quentinha respingava e ricocheteava no busto, na face, um pouco nos cabelos. Ambos estavam tão cansados que sentaram - um ao lado do outro - na beirada da cama, respirando irregularmente ao passo que seguravam um a mão do outro, cada dedo entrelaçado firmemente.
- Gostei da foda, hein, gostosa - Exclamou Daniel, olhando pela janela e observando o Sol reluzindo, os galhos de árvores recheados de folhas ricocheteando nas vidrarias; uns pássaros ao fundo cantarolando melodicamente - Eu também amei! - Concordou Ana sorrindo, o rosto ainda corado e as mechas bagunçadas - Vamos nos divertir mais nos próximos churrascos! - Ambos finalizaram, Ana apoiando a cabeça no ombro robusto de Daniel, para depois irem tomar um banho, vestirem as roupas de novo, tirar os amassados, arrumar a cama; e voltarem à festividade, como se nada tivesse ocorrido entre ambos; sendo esse o segredo - guardado a sete chaves - da dupla.