No último ano Deborah havia recebido novos piercings, agora além do anel no capuz do grelo e o outro fechando os lábios da boceta, ela tinha um em cada mamilo e Antônio gostava de mantê-la com uma correntinha em Y curta prendendo os mamilos dela no grelo ou então com sininhos nos três lugares, que tilintavam enquanto ela andava e principalmente quando ela era fodida de quatro. A boceta dela já não era mais usada, por isso Antônio a colocava de quatro e a fodia no cu enquanto os sininhos balançavam. A vagina não era mais fodida e o grelo servia principalmente para tortura-la, seja com pregadores, molho de pimenta ou cera quente pingando direto no grelo exposto.
Antônio havia começado um relacionamento com outra dominadora, Márcia, uma mulher mais velha, um pouco mais nova que Antônio e completamente pervertida que adorava torturar Deborah e depois faze-la chupar a boceta dela e por fim assistir ela foder o dono de Deborah.
-- Eu adoro foder com a putinha de boceta presa assistindo -- Ela falava para Antônio.
Uma vês à cada 2 meses, Deborah podia gozar, mas isso tinha que ser da maneira mais humilhante para ela. Uma vez eles a levam só de sobretudo até o parque, no meio do domingo. Ela tem que tirar o sobretudo, sentar em, um banco de cimento perto da pista de corrida e se masturbar, ela podia gozar, mas se parasse por qualquer motivo, não podia colocar a mão de novo na boceta e só iria poder gozar de novo daqui dois meses. Por isso, mesmo depois de dois corredores passarem, ela não para e por sorte ela consegue gozar e se vestir antes de chegar um grande grupo.
Fora ser usada sexualmente, Deborah se dedicava aos estudos e era uma aluna modelo. Isso chama atenção dos professores e ela recebe uma oferta de iniciação científica, só que a iniciação era mais do que somente acadêmica, rapidamente o professor começa com a mão boba nela, mas Deborah não queria que ele visse a boceta trancada ou o cu com plug, por isso toma a iniciativa, se ajoelha, tira o pau do professor para fora e o chupa. Ele goza na boca e ela engole toda a porra. O professor fica meio sem graça no inicio, pede desculpas, mas depois de algumas semanas ela bate uma punheta para ele.
Isso a deixa com ainda mais tesão, só que em casa, Márcia fazia questão dela não ter quase nenhum contato com a pica de Antônio, ela gostava de amarrar Deborah com os punhos para trás das costas e a deitava em um divã e nessa posição Deborah tinha que levantar os pés e masturbar Antônio com eles. Era uma posição bem desconfortável, ela tinha que usar os músculos da barriga para manter os pés para cima e não podia parar até ele esporrar a barriga dela.
Um tempo depois tem uma grande festa de BDSM na casa de Antônio. Inicialmente Deborah é colocada para servir os convidados vestindo somente as meias 7/8, cinta-liga, botas com saltos ainda mais altos que o usual para ela e por fim um aventalzinho preto e transparente que deixa ver claramente os piercings na boceta dela e a correntinha que prendia o anel do grelo aos mamilos. De maneira submissa ela oferece bebidas aos convidados, que aproveitam para abusar um pouco dela, bolinando-a ou puxando a correntinha presa nas partes mais sensíveis do corpo dela.
Mas ela gela quando vê o orientador dela na festa. Mantendo a atitude de escrava, ela não demonstra nenhuma reação e oferece uma bebida. Mas ele diz:
-- Eu já desconfiava de algo assim, mas a realidade é ainda mais impressionante do que a minha imaginação.
Mantendo a faixada de escrava e sem demonstrar nenhuma emoção ela diz: -- Essa escrava está contente que o senhor está satisfeito com o que vê.
O professor levanta o aventalzinho para ver melhor o piercing fechando a boceta dela, ela até pega no anel de metal e o puxa para ver os lábios dela esticarem, ela não reage e ele diz: -- Acho que não daria para ter feito mais nada além de boquete no meu escritório -- E depois vai embora ver mais da fauna da festa e havia muito o que se ver, diversos dominadores, dominadoras, escravos e escravas em todas as combinações possíveis.
Deborah segue servindo os convidados até que Antônio a chama para o meio da sala. Com uma corda ele prende os braços e os peitos dela em shibarti, depois passa a corda por um anel de metal preso no teto. Em seguida ele pega a ponta da corda, prende o tornozelo dela e puxa a perna de Deborah até ela estar com o pé na cabeça. A perna fica paralela ao corpo e a boceta com piercing completamente exposta e com ela nessa posição, Antônio tira o piercing que fechava a entrada da boceta dela. Ela tem uma sensação estranha de finalmente estar livre, mas Antônio deixa claro que ele ainda era dono da boceta dela com um chicotinho de equitação começa a fustiga-la na boceta, acertando várias vezes bem no grelo. Satisfeito com o castigo da escrava, ele anuncia para todos:
-- Caros, essa escrava esta sem sentir uma pica na boceta faz uma ano e sem gozar faz dois meses. Por isso você vão ter a oportunidade de usa-la como quiserem agora, podem fode-la com o pau, com os dedos, com a língua. O objetivo é faze-la gozar até ela desmaiar.
As pessoas chegam e ela sente mãos e bocas por todo o corpo dela. Ela é beijada, beliscada, mordida até que finalmente entra a primeira pica na boceta dela, de uma dos amigos de Antônio. Ele tinha uma pica pequena, mas mesmo assim ela goza só dele coloca-la na xoxota dela. Ele goza dentro dela e depois vem outros, cada um enfia a pica e adicionando mais porra nela. Até mesmo um escravo, com uma roupa de gimp, de máscara cobrindo todo o rosto, enfia o pau curto e grosso nele. Esse ela sente a quantidade de porra, que é tanta que até escorre para fora.
Quando ela estava toda melada de porra, uma escrava é colocada de joelhos na frente dela e a dona da escrava a faz enfiar a cara na boceta de Deborah e lamber toda a porra, o que causa ainda mais orgasmos para ela. No final, o professor chega perto dela com o pau para fora, ela a provoca um pouco, só encostando a cabeça do pau na entrada da boceta, mas Deborah, louca por aquela pica, move o quadril e se fode na pica do professor.
Ela ainda é fodida mais algumas vezes depois disso e realmente desmaia de tanto gozar. Quando ela acorda está na cama dela, com o corpo lavado e o piercings de volta no lugar.
No mês seguinte ela descobre que está grávida. Como uma cadela ela não tem ideia de quem era o pai e também não ia ir atrás disso, ela aceitava que uma escrava podia ser emprenhada como uma animal. Antônio e Márcia cuidam dela durante toda a gravidez e claro que adoram a perversão de faze-la desfilar nua, com a barriga e os peitos inchados sendo puxada pela boceta na frente de todos os amigos deles antes de ter que chupar várias picas e bocetas. Para o pré-natal, o piercing que lhe fechava a boceta é retirado, mas os outros são mantidos, o que causa bastante estranheza no médico e nas enfermeiras.
Na hora do parto, ela vai para o hospital com Antônio e Marcia, e antes do bebe nascer, Márcia a masturba na cama do quarto do hospital e ela tem o primeiro orgasmo em 9 mesesEpílogo
Depois que o bebê nasce ela é toda paparicada. Os piercings dos mamilos são removidos para ela poder amamentar, e o leite dela é uma grande atração entre os pervertidos, que mamam nela antes de faze-la chupa-los. Depois do desmame, os piercings nos mamilos são colocados de volta e ela ainda recebe um clit-shield, que era uma peça de metal, presa por novos piercings nos grandes lábios que removiam toda a qualquer forma dela ser estimulada no grelo. Esse era o fim dos orgasmos para Deborah, a humilhação final.
Apesar de tudo isso, ela se forma com louvor. Antônio e Márcia adotam o menino e o criam como filho, enquanto que Deborah arranja um emprego em uma empresa que a mantém ocupada, sempre viajando. No fim ela chega até um cargo alto, com poder, ela trata todos de maneira impiedosa, mas por baixo do terninho, ela esta marcada com os piercings e a boceta trancada. Nos poucos momentos livres ela volta para a casa de Antônio para ver o filho sem ele saber que ela é a mãe e também para ser chicoteada e usada pelos dois pervertidos.
FIM.