Virei uma puta de verdade. Gostei.
Chegamos ao bar umas 21 horas, poucas mesas vazias, sentamos em uma mesa isolada em um canto do salão bem perto da janela como era de nosso costume e de lá, antes que o garçom chegasse em nossa mesa, pude ver um jovem senhor chegando, ainda de fora do recinto nossos olhares se cruzaram, sem nenhuma maldade, ao menos de minha parte. Ele era um cara baixo, aparentava um 40 anos, cabelos bem curtos como deve ser os cabelos de um militar, ele era tenente do Exército, tinha 1,70 de altura no máximo, mas era forte, muito forte, de braços longos, de mãos grande, de rosto áspero e com as linhas faciais bem marcadas e com semblante fechado.
Eu era ainda bem novinha, tinha apenas 22 anos, e um rostinho de 19 não mais do que isso, morena cor de canela, gostosa de cintura fina, uma bela bunda de 104 cm, seios pequenos, coxas torneadas, 1,65, olhos verdes, cabelos encaracolados e longos, de sorriso fácil envolto a lábios bem carnudos e uma boca pequena, tímida, gentil uma menina ainda, muito doce e envergonhada. Trajava um jeans muito apertado e um top pequeno e amarelo, com sandálias de salto, maquiagem bem exagerada, brincos grandes e redondos, exatamente como meu marido mandou.
Me surpreendi quando ele olhou fixamente para nossa mesa e para lá se dirigiu com segurança e determinação, pensara que fosse apenas uma coincidência ou que iria para alguma mesa perto da gente, mas estava enganada; chegou chegando, sorriu para mim e disse:
- Meu nome é Pedro, você é a Renata, eu espero, vi quando vocês chegaram.
Antes que eu pudesse pensar em uma resposta negativa, meu nome era outro, Ricardo se antecipou, disse que sim e mandou ele sentar, sem titubear o safado sentou-se perto de mim, sorriu, me olhou nos olhos e disse:
- Puta que pariu, como você é bonita gostosa hein vagabunda. Gostei muito corno vou querer sim, posso?
- Que bom que gostou, senta aí, fica à vontade. Disse de novo sem pensar o cafajeste e amado marido.
De novo antes que eu pudesse reagir aquele desconhecido já estava ao meu lado, bem mais perto de mim do que o Ricardo, eu estava corada, apavorada, sem reação com aqueles poucos segundos insanos e inimagináveis até ali.
Tínhamos um pouco mais de dois anos que já estávamos juntos sempre fui tratada com uma princesa, mas sem nenhum machismo, nenhum sentimento de posse, cobranças, ou exigências, era e sou completamente apaixonada pelo meu marido tenho certeza que é o amor da minha vida, mas na cama com ele era sempre uma montanha russa, carinhos, atenção e companheirismo, porém ás vezes, e mesmo durante uma mesma transa tudo mudava, ele me batia, no começo só na bunda, me pegava pelo cabelo e me colocava de quatro me xingava de todos os nomes imagináveis, e eu fui aos poucos adorando tudo aquilo também, sentia calafrios por todos o corpo quando estava de quatro para ele, rebolava e rebolo com tesão, me derramo toda, adoro quando ele me trata como um prostituta, amo, entro mesmo na personagem que ele quer, peço que goze no meu rosto, fico de joelhos, peço tapas na cara, fui mesmo virando uma vagabunda.
Mas ser chamada assim por outro homem e na frente dele me deixou completamente desnorteada, sem rumo, sem chão, com raiva e com medo. Mal sabia o que ainda estava por vir.
Quando o garçom chegou a nossa mesa, meu marido pediu dois chops e duas tequilas, Pedro pediu Whisky com energético e ovos de codorna com molho tártaro. Na frente do garçom enquanto pedia botou a sua mão enorme na minha perna, me olhou sorriu e disse:
- Já estou apaixonado por essa mulher corno. Acho que até o garçom ouviu.
Imediatamente depois meu marido também apalpou minha outra perna e me disse da maneira doce possível que eu era a mulher da vida dele, não podia viver sem mim um dia sequer, mas que ele só tem tesão mesmo em putas e naquele dia eu viraria uma puta dele.
- Meu amor te ofereci pra esse cara em um site de relacionamento, ele viu as fotos e topou.
- Mas meu amor, tentei negar. Quando aquele tarado apertou a minha perna, chegou bem pertinho do meu ouvido e repetiu:
- Cala a boca vagabunda, você vai me obedecer, vai adorar e vai querer de novo, te garanto.
Eu tremia, suava frio, estava meio tonta com tudo aquilo, mas não reagi e em nenhum momento tentei de fato interromper, quando o garçom chegou, traguei de vez minha tequila, enquanto os dois riam lascivamente. Ricardo em alguns minutos mandou eu tomar a outra tequila, e logo depois aquele outro canalha já estava acariciando minha xoxota.
Eu estava entregue as taras daqueles dois, não iria reagir, eu queria tudo aquilo, foi o que sempre quis, se sentia como uma garota de rua, livre.
Pedro me mandou ir ao banheiro, tirar a calcinha e lhe entregar ali mesmo em uma mesa de bar, ao questionar, ele apertou com muita força minha xoxotinha apertada, doeu, eu levantei imediatamente e obedeci, ao voltar para a mesa com a calcinha no bolso e pedi;
-Por favor aqui não tem gente olhando, por favor aqui não.
Ele riu concordou com a cabeça o garçom chegou com a conta ele pagou se levantou e ficou me olhando, meu maridinho, também se levantou de estendeu a mão e me amparou pelo caminho, sozinha eu não teria conseguido dar um passo sequer.
O motel era bem perto, no estacionamento Pedro me agarrou e me pediu a calcinha, eu entreguei e nem me percebi da viagem e em pouco tempo já estávamos dentro de um quarto grande, com piscina, teto retrátil aberto propiciando uma linda visão daquele céu estrelado de outono no sul do Brasil.
Eu não sabia o que fazer, ele mandou eu pegar Whisky pra ele e disse que se meu marido quisesse ele que ele mesmo pegasse bebida pra ele.
- Então, tirou uma grana do bolso da frente de sua calça, entregou ao Ricardo, apontou para um sofá bem do lado da cama, disse com certa violência:
-Agora senta ali e não abre a boca seu chifrudo de merda, não queria isso, seu corno? Comprei, paguei e agora essa puta é minha, fica olhando o que eu faço com putinha de boteco.
- Vem Renata, agora você me pertence. Me pegou pela cintura e pelo pescoço e me colou no seu corpo, enfiou a língua na minha boca e por lá passeou por minutos, chupou minha língua com força enquanto tirava minha roupa e quando eu estava completamente nua, me olhou admirado e de novo falou:
- Que mulher maravilhosa, coloca as mãos na cintura vadia e dar umas voltinhas, me diga quem é o dono desse mulherão?
Eu não consegui responder e comecei a chorar agora bem alto, e ele ria. Então olhou pro Ricardo e perguntou de novo:
- Quem é o dono dessa cadela?
- É sua Pedro, já pagou pode comer à vontade até enjoar, e se ela não obedecer é só dar uns tapas, isso é muito vadia e manhosa, mas depois uns tapas ela obedece, fique bastante à vontade e faça de conta que não estou aqui.
- Acho bom que não se meta mesmo seu frouxo, disse sorrindo. E tirou a roupa bem devagar enquanto me olhava e me comia com os olhos, passava a língua nos lábios se mordia e balançava a cabeça, sem parar de repetir:
- Que puta gostosa.
Minhas pernas não parava de tremer e nem minha xota molhada de piscar, eu olhava pra baixo de tanta vergonha e medo, mas estava muito excitada, me desprezava por isso mas esses eram os fatos meu marido me vendeu pra outro cara e estava gostando daquilo, mas a vergonha ainda me fazia ficar vermelha.
Ele, todo nu, me pegou pelo cabelo me fez ficar de joelhos e me forçou a chupá-lo com força, enfiava todo aquele pau, menor e mais grosso do que o do corno, na minha boca e quando eu engasgava ou fazia menção de parar um pouco com a felação para descansar os músculo do meu rosto, ele batia na minha cara, bem devagar é verdade, mas me batia.
Não parou um minuto de me xingar, cuspiu na minha cara, eu chupava, chorava, apanhava e obedecia, olhei para meu marido algumas vezes e ele estava em êxtase, estava adorando aquilo tudo, me entreguei de vez neste momento, parei de chorar e disse com a voz a voz firme:
- Sua puta quer rola, meu macho gostoso, me come vai, estou louca de vontade vem me foder, deixa eu colocar a camisinha? – Ainda de joelhos.
Quando dessa vez ele meu deu um tapa bem mais forte, me agarrou pelo cabelo me jogou na cama como violência e gritou:
- Camisinha é o caralho sua prostituta barata, fica de quatro e cala a boca!
Eu obedeci, apenas isso. Eu me sentia currada, ele me pegava com força, sentia dores, me sentia humilhada, mas estava tudo combinado previamente com o Ricardo, e o mais surpreendente é que eu estava amando tudo aquilo, sim eu era puta daquele cara, ele pagou, eu era dele, iria fazer tudo o que ele quisesse, o quanto quisesse e quantas vezes ele quisesse, bem no fundo, eu já sabia disso, e não me fiz de coitadinha ou de rogada, adorei tudo, admito.
Essa pegada durou uns 30 minutos, ele me comia, me xingava, me batia e me dava ordens, eu rebolava agradecida e obedecia a tudo. De súbito ele me põe de novo de joelhos na cama e goza tudo no meu rosto enquanto eu o chupava e punhetava o pau do meu dono.
- Goza meu dono, goza, enche a cara da sua puta de porra, enche, macho gostoso tá gostando da sua putinha nova? - Dizia completamente entregue as taras daquele homem, já não me lembrava onde estava, com quem, que meu marido estava ali bem do lado, eu só queria saciar aquele homem, só saciar meu macho, ele me pagou pra isso, eu me sentia a mais gostosa das mulheres, poderosa e plena, uma verdadeira puta.
Ele gozou muito, começou a rir, olhou pro meu marido, que estava branco a essas alturas, sem acreditar em tudo que via, e lhe ordenou:
- Lava essa piranha, seu frouxo e traz de volta pra mim, bem limpinha e cheirosa.
O corno obedeceu, não me disse uma palavra, não sorria mais, suas expressões eram indecifráveis naquele momento, não me olhou nos olhos, eu repetia cheia de tesão e ainda com muita vontade:
- Lava frouxo, seu corno, você é um corno Ricardo, vou te chifrar todo dia seu sem vergonha, não era isso que você queria? Você está gostando né? Vamos passa essa loção no meu corpo todo, me enxuga, enxuga minha bucetinha, corno.
Quando entramos no quarto ele já estava de pau duro de nono deitado e me apontou o pau eu muito rápido engoli tudo e olhava nos olhos do meu cliente e depois de uns 15 ou 20 minutos pedi:
-Deixa eu gozar no teu pau deixa? Ele assentiu com a cabeça e eu montei naquele cacete duro, rebolei, fodi, minha pepeca estava piscando no caralho dele, eu tinha perdido o controle, ele urrava, me apertava na cintura, batia na minha bunda e repetia:
- Me fode puta, me fode. Me deu dois tapas ardidos no rosto e mandou meu marido chegar perto e me beijar e aí eu gozei como se estivesse a anos sem aquilo, completamente fora da casinha.
Antes de gozar de novo me pôs de quatro, fodia minha boquinha e fazia eu beijar meu marido gritando:
- Tá vendo aí frouxo o nome disso é beijo de corno, tirava o pau da minha boca e me forçava a beijar o Ricardo, em um momento em que eu beijava meu marido gozou nos nossos rostos e enfiava seu pau entre nossas bocas, Ricardo tentou se afastar, Pedro me bateu com força e ordenou:
- Fica quietinho corno, hoje você não vai me chupar hoje não, mas sente aí o gosto da minha gala seu frouxo, taí o que você queria. Aproveite. E gargalhava enquanto despejava esperma nos nossos rostos, eu gozei de novo vendo aquilo.
Ele depois de gozar se levantou me pegou pelo cabelo me bateu de novo no rosto, agora quase que com carinho e foi para o banheiro, da porta olhou pro meu marido e disse:
- Se quiser pode comer, hoje não quero mais essa vadia. O Corno me comeu alucinado.
Pedro saiu do banheiro já vestido, sentou mandou meu marido parar de comer, me fez sinal com os dedos como se chamasse mesmo uma cadela e me colocou de joelhos aos seus pés mais uma vez e disse:
- Renata o teu corno me cobrou R$ 500,00 por duas horas de programa, achei bem barato. Sexta-feira que vem no mesmo bar, no mesmo horário, vou querer de novo.
Jogou mais R$ 500,00 no meu rosto, jogou! Mandou-me pagar o motel, o taxi e ficar com o troco. Se levantou e foi embora.
Renata Maria.
kazalprocura@hotmail.com