Comi o Cu do Marido no BDSM

Um conto erótico de Letícia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1239 palavras
Data: 10/03/2023 07:35:54

Comi o Cu do Marido no BDSM

Sou a Letícia casada com Pedro, a mais de 10 anos, o nosso casamento sempre foi muito sólido com uma vida sexual ativa, mas dentro da tradicionalidade, pois não gostamos das inovações que o século presente favorece com os relacionamos aberto e outras parafernal que apimentam a rotina sexual de diversos casais.

Nunca precisamos de nada além dos nossos corpos que se consomem de amor nos nossos momentos íntimos, porque não gostamos de pornografias ou mesmo contos eróticos, pois sabemos que não ajudará muita coisa em nossa rotina. Contudo, certo dia fiquei surpresa ao deparar com um episódio que seria marcante nas nossas vidas. Vou relatar um pouco do acontecido.

No final de 2020, a minha irmã Bárbara veio morar na nossa casa para concluir o seu curso superior de direito; e como a casa era grande com 05 quarto, ela optou por fincar em um que se localizava na área externa, aproveitando o silêncio, que facilitaria nas suas pesquisas e conclusão do TCC. O principal motivo da sua vinda para nossa residência é que seu marido havia a deixando-a alegando que ela não dava nenhuma pausa para o sexo; de maneira que estando sozinha, aproveito a crise para buscar uma nova oportunidade na vida.

Nesse período, passei a ver alguns pedaços de cordas de seda macia, algumas vezes penas de pavão, e outras coisas estranhas na parte externa da casa, e como o Pedro nunca foi de consertar nada, não entendia o motivo de algumas ferramentas estarem em determinados locais.

O meu horário na empresa de televendas era das 14:00hs às 21:00hr, e o meu deslocamento para casa era 20 minutos; e como a vida nos oferece oportunidades de descobrimos as coisas ocultas, no mês de maio de 2020, houve uma pane no nosso sistema, e fomos liberados mais cedo, de maneira que cheguei em casa às 19hr. Naquela noite queria fazer uma surpresa ao Pedro, e em silencio entrei pela lateral da casa pela porta de acesso a piscina, e ouvi o som de uma pessoa que chorava e gemia, sendo acompanho do som de pequenos açoites; confesso que a minha alma estava tomada de terror; todavia busquei coragem e adiantei os passo, percebendo que o som vinha do quarto da minha irmã Bárbara.

Espreitando por uma janela lateral do quarto que estava aberta, todavia em uma área escura, fiquei a expreita para compreender o causídico que estava sendo processado; e para minha decepção vi Pedro todo amarrado e a Barbara dando pequenas lancetadas com uma pequeno fio de energia, em sua bolsas escrotal (testículo), e logo após fazia uma garganta profunda com o seu pênis, de maneira que torturava o meu marido, enquanto ele deleitava-se em um oceano de prazer ilícito. E terminando esse primeiro ato, ela empurrou o Pedro na cama, e introduzindo o dedo indicador em seu anus, e ao mesmo tempo o pênis dentro da sua vagina, evento que desabonou um grande gozo entre os dois traídos.

Pensei que terminariam, mas foi engano, pois havia passados cerca de cinco minutos e eles estavam começando novamente outra investida; e enquanto isso sentia uma vontade sobre-humana de gritar, e bater em todos os dois de maneira compulsiva; mas confesso que estava gostando daquilo e queria muito que acontecesse comigo. Em outra esfera, eu estava filmando tudo para servir de provas caso tivéssemos que enfrentar um Litígio Conjugal (uma separação). Todavia, agora o Pedro havia atado a Barbara, e a suspendeu em um gancho de aço que ficava exporto na laje do quarto, de forma que estando acima ele vinha por baixo e fazia sexo oral em sua xoxota, seios e anus; enquanto passava uma penha de pavão em suas entranhas, e ao mesmo tempo usando um vibrador de 20 cm, que havia sumido do nosso quarto, e não lembrava mais daquele evento.

Depois de meia hora de investida, o meu marido baixou a Barbara e a colou por cima dela no tradicional 69 (um fazendo sexo oral no outro), e percebi nitidamente que ele bebia todo o muco vaginal dela, enquanto e mesma mamava o espermatozoide saído do seu pênis, poque ambos estavam gozando alucinadamente. Foi nesse exato momento que compreendi o motivo de muitas noites ele negligenciar a nossa relação sexual, de certa forma as suas forças estavam exauridas por ter transando com a minha irmã.

Como estava cansada daquela safadeza e ao mesmo tempo havia adquirido provas da infidelidade, sai bem devagar em direção a cozinha, como se nada estivesse acontecido, e comecei a preparar uma ligeira janta, fazendo barulho nas panelas, e não demorando muito o Pedro chegou e se assustou com a minha presença em casa; de maneira que ele perguntou o motivo de ter chegado cedo e expliquei a pane no nosso sistema; por outro lado perguntei onde ele estava, recebendo a resposta que encontrava-se debaixo da piscina fazendo manutenção no filtro.

Passou um semana, e pensativa, brigava domingo mesma pensando em uma separação, e ao mesmo tempo gozava muito quando estava tranando com o Pedro, lembrando cada parte daquele episódio erótico. Mas, como também havia despertado para o BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo), fetiche que estava no meu DNA e não sabia, no entanto era chegada a hora do gigante adormecido acordar para causar grandes estragos.

Resolvi investir, e levei uma corda usada nesse tipo ato, e quando fui transar naquela noite com o Pedro, disse que gostaria de prova algo novo, e pegando aquela peça de corda, comecei amarra todo o meu marido, e ele estarrecido em uma falsa moral, dizia: Amor, o que é isso, não estou entendendo? Em resposta falei que logo, logo ele entenderia.

Como o Pedro estava totalmente imobilizado, através do bluetooth, passei a filmagem no televisor dele a minha irmã transando com todas aquelas safadezas que nunca havia feito comigo. Ele ficou estarrecido não acreditando, perguntou o que eu faria? Em resposta disse que improvisaria apenas as coisas que ele gostava e estava acostumado a fazer com outra.

Como uma grande parte das mulheres tem a fantasia de penetrar no esposo, eu fui generosa e peguei uma cinta pênis de 12 cm, e lubrifiquei bastante, introduzindo vagarosamente o dildo no cu do meu esposo, e ele estando com a boca atada, apenas o seu gemido gritando para dentro dizendo: Isso não! Isso não!

Sem a menor piedade comi o cu do meu marido enquanto com uma das mãos o masturbava lenta e copiosamente; de maneira que em mesmo de 05 minutos após rebentar algumas pregas do seu anus, ele rebolava como uma parguete e desferiu um longo jato de esperma que melou toda a nossa cama.

Logo após, eu estava muito realizada, então soltei aquele macho com o orgulho ferido, e disse que ele podia fazer comigo o que quisesse, cheguei a pensar que seria espancada; mas com muito esmero ele praticou comigo coisas que jamais pensei em existir. Ficamos bem; e a nossa irmã foi introduzida nas nossas relações sexuais.

Hoje estamos sozinhos novamente, porque ela está vivendo com outro advogado, que gosta muito de fazer sexo, os dois se dão bem.

A única dúvida que carrego é sobre o futuro, sendo o seguinte questionamento:

Será que esse triângulo amoroso que vivemos em um ano, prejudicara o nosso futuro?

Gostaria de saber de você; especialmente a opinião das mulheres.

Por favor me ajude.

Envie um Email para: dasabrasil43@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 19 estrelas.
Incentive Onça Solitária a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Onça SolitáriaOnça SolitáriaContos: 42Seguidores: 78Seguindo: 40Mensagem Terapeuta Sexual Para Casais

Comentários

Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente