A formação de uma hotwife - Dia de Sol - II

Um conto erótico de Doce Chifradeira
Categoria: Heterossexual
Contém 2890 palavras
Data: 13/03/2023 13:57:25
Última revisão: 20/12/2023 10:14:00

A conversa na mesa da área gourmet continuou animada, outras pessoas entraram, tiraram onda com Bruno, com outras garotas e o clima que já era muito bom, ficou ainda melhor, com todos bem descontraídos naquele início de tarde.

Eu passei a me sentir mais livre e notar que o comportamento de todos, mesmo daqueles que tinham relacionamentos e ali estavam presentes, era um tanto permissivo, maduro, por assim dizer.

Não era raro grupos se formarem, de diferentes quantidades de pessoas, como aconteceu na mesa. Às vezes grupos só de homens, outros só de meninas, como principalmente acontecia na piscina.

Porém, também não raras eram as vezes onde havia uma única mulher no meio de dois ou três dos rapazes. E sim, às vezes, rolava algum contato físico. Comigo aconteceu algo do tipo.

Já um tempo depois da conversa que aconteceu na mesa da área gourmet, entrei na cozinha da casa para beber um pouco de água. Lá encontrei o Bruno fazendo a mesma coisa com um dos meninos. Ele gentilmente me serviu um copo com água gelada.

No papo, não houve nenhum assunto sexual direto, mas era evidente a existência de uma tensão sexual no ar. Bruno continuava a fintar meu corpo com discrição e o outro rapaz também fazia o mesmo.

Não nego que também passei meus olhos pelos corpos dos dois. Ambos estavam de sunga, assim como eu estava apenas de biquíni entre eles.

Por vezes Bruno pegou em meus braços, na minha cintura ao tentar me fazer cócegas, parecia querer ganhar o máximo de intimidade possível. Não me opus.

Em outro momento, dancei forró com o namorado da Amanda, ou pelo menos tentei. Ele me ensinou alguns passos, muitas vezes nossos corpos se tocaram e tudo isso ocorreu na frente dela e de outras pessoas sem ninguém se estressar.

Que fique claro que tudo era feito com o mais absoluto respeito. Dou exemplos. Em nenhum momento das brincadeiras, Bruno quis passar a mão na minha bunda. Quando dancei com o namorado da Amanda, ele permaneceu com as mãos no meio das minhas costas.

Assim, o tempo foi passando. Quando voltei para ficar com as meninas na piscina, sentada na borda, Daniel veio por trás de mim, ajoelhando e beijando minha cabeça. Fez um leve carinho no meu ombro e falou em meu ouvido.

Daniel - Vamos dar uma voltinha e conversar um pouco?

Olhei para ele e concordei balançando a cabeça afirmativamente. Daniel pegou em uma das minhas mãos e me ajudou a levantar. Caminhamos de mãos dadas até a parte da frente da casa, onde não havia ninguém.

Quando chegamos lá, fiquei de frente para ele, encostada em uma das pilastras que dão sustentação ao teto da varanda. O meu amigo da academia buscou ficar bem próximo a mim, já com o rosto quase colado ao meu.

Nem falamos nada, apenas nos beijamos mais uma vez, com calma, aproveitando um a boca do outro e com nossas mãos acariciando um o corpo do outro.

O beijo foi ficando mais quente a cada momento. Nossas línguas pareciam dançar um na boca do outro, minhas mãos apertavam e arranhavam as costas dele, enquanto as mãos dele subiam pelas minhas costas e nuca, envolvendo seus dedos nos meus cabelos ou seguravam com firmeza a minha bunda, apertando ela com muita vontade.

Daniel pegou uma das minhas pernas e levantou, colocando em sua cintura, nesse momento sua boca estava em meu pescoço e da forma como ele chupava, certeza que marcas ficariam aparentes.

Ele encostou mais seu corpo no meu e foi impossível não sentir o pau dele roçando minha buceta, mesmo ele estando de sunga e eu de biquíni.

Daniel estava bem duro e eu muito molhada. Seus toques estavam cada vez mais ousados, tanto que sem se importar se teria alguém vendo ou que pudesse chegar e ver, ele desceu mais sua boca em meu corpo, colocando a parte superior do meu biquíni de lado e abocanhou o meu peito.

Eu gemi, parecia que uma corrente elétrica tinha passado pelo meu corpo, olhei para baixo, vendo a expressão de prazer que Daniel tinha em sua face por ter o meu peito na sua boca. Levei minha mão aos seus cabelos, segurando eles e empurrando sua boca contra o meu peito.

De repente, Daniel voltou com a sua boca até a minha, mas não me beijou, tocou sua testa com a minha, deixando meu peito exposto e com muito tesão, o que era perceptível em sua voz, quase me implorou.

Daniel - Deixa eu te fazer gozar, branquinha. Vai lá para cima comigo? Você não precisa fazer nada. Nada mesmo! Eu só quero te fazer gozar.

Ele voltou a me beijar com força, com desejo, com tesão, sem nem me dar tempo de responder. Não demorou e eu já estava com as duas pernas em volta da cintura de Daniel, com as unhas de uma das mãos cravadas em suas costas e a outra apertando a sua nuca.

Foi quando ouvimos alguém chegar e fazer aquele típico “hum hum”. Eu tomei um susto ao ponto de dar um gritinho. Daniel apenas olhou para trás, sem tirar suas mãos da minha bunda e sem me deixar descer da sua cintura.

Era o Bruno que nos olhava com uma cara de safado indescritível. Eu rapidamente levei a minha mão ao meu biquíni, ajeitando ele e aos poucos o Daniel foi largando e colocando no chão. Eu fiquei sem graça, estava ofegante, vermelha, marcada, já o Daniel começou a sorrir, com seu amigo acompanhando a risada.

Bruno - Pessoal, nada contra vocês continuarem aqui. Eu também não me importo de assistir, mas se quiserem um pouco de privacidade, podem subir para suite. A chave está na porta e tem camisinhas no banheiro, caso queiram.

O Daniel apenas me olhou, era nítido que ele estava me convidando para subir. Sem falar nada também, eu aceitei movimentando a minha cabeça afirmativamente

Daniel - Vamos querer sim, Bruno. Muito obrigado!

Ele sorriu para o amigo depois de agradecer, pegou em minha mão e fomos entrar na casa. Tivemos que passar ao lado de Bruno, que ainda com um sorriso malicioso na boca perguntou para o amigo.

Bruno - E ai Dan, naturais mesmo?

Daniel - Naturais e deliciosos, irmão!

Os dois gargalharam e eu coloquei a minha mão no rosto, sorrindo discretamente. Daniel notou um leve constrangimento meu e tratou logo de me abraçar por trás enquanto me conduzia para as escadas. Também beijou meu pescoço.

Subimos rápido e logo estávamos na suíte. Ouvi quando Daniel trancou a porta, eu me dirigia para a cama. Sentei e olhando para ele e notei o tamanho do volume que estava em sua sunga. Suspirei.

Daniel caminhou até mim, passando as duas mãos no meu rosto, uma de cada lado, e me beijou com carinho. Olhou em meus olhos e me perguntou.

Daniel - Você quer?

Eu - Tanto quanto você!

Daniel ficou surpreso, pois junto com a resposta eu levei minha mão ao seu pau, por cima da sunga, sentindo ele bem duro. Nos beijamos e ele veio por cima de mim, me fazendo deitar.

Nos ajeitamos na cama e Daniel já se posicionou entre as minhas pernas. Continuamos o beijo, daquela mesma forma que estávamos nos beijando lá embaixo.

Eu senti o peso do seu corpo sobre o meu, o roçar do seu pau ainda sob a sunga na minha buceta. O beijo já era o mais puro e absoluto tesão.

Daniel desceu os seus beijos para o meu queixo, depois para o meu pescoço, com novas chupadas, indo novamente para os meus peitos. Se lá fora, onde não havia privacidade ele aproveitou bem, agora, faria ainda melhor.

Expôs os dois ao mesmo tempo, afastando cada parte do biquíni para os lados. Olhou por um instante os dois, como se tivesse descoberto algo valiosíssimo e começou a brincar com eles. Os chupava, mordia, apertava. Revezava entre os dois de uma forma que parecia indeciso.

Eu o provocava, pedindo para que chupasse, mordesse, aproveitasse como quisesse e matasse todas as vontades que ele poderia ter com eles. Claro, falava já aos gemidos, tomada pelo prazer que era ter a boca e as mãos de Daniel nos meus peitos.

Após um tempo brincando com meus peitos, ele começou a descer, com mais calma, beijando a minha barriga, enquanto meus dedos já se enfiavam entre seus fios de cabelo.

Mordia os meus lábios ao ver a cabeça de Daniel descendo e os toques da sua boca na minha barriga. Finalmente ele chegou onde tanto desejava, na minha boceta.

Olhou para cima, levantando a cabeça levemente e beijando minha boceta, ainda por cima do biquíni, mas isso não demorou muito Ele colocou a calcinha de lado e começou a me chupar diretamente, mais sugando do que qualquer outra coisa.

Aquilo me fez tremer. Fechei os olhos, instintivamente abri mais as pernas e ergui o meu quadril levando minha boceta ainda mais na direção da boca do meu amigo.

O safado percebendo que me tinha na mão, ou melhor, na boca, desfez os laços da minha calcinha com facilidade, puxando os dois ao mesmo tempo e livrando o meu corpo dela em segundos.

Ele desceu da cama, melhorando a sua posição, ficando de joelhos no chão e puxou as minhas pernas para um dos cantos do colchão. Apoiou elas em seus ombros e sem hesitação alguma, caiu de boca na minha boceta.

Daniel me chupava com muita fome, parecia que sua sobrevivência dependia daquilo. Sua língua passeava pelos lábios da minha boceta, entrava nela, ele chupava meu clítoris com pressão.

Já eu, só conseguia gemer e movimentar meu quadril de acordo com os estímulos que recebia. Parecia que uma energia passava pelo meu corpo e o controlava.

O que já era bom e me fazia perder quase todo o controle, se é que eu ainda tinha algum controle, ficou ainda melhor quando Daniel enfiou um dedo dentro da minha buceta. Fez como se fosse um gancho e ficou estimulando aquela região superior interna ao mesmo tempo que me chupava deliciosamente.

Foi impossível não gozar quando ele concentrou sua chupada no meu grelinho, sem tirar o dedo ou me estimular como fazia com ele. Gozei, gozei forte, muito forte, soltando um gemido libertador de todo o meu prazer na boca de Daniel, que não tirou a boca em momento nenhum, sugou todo o meu gozo que ele podia.

Daniel subiu em cima de mim de novo, bom a boca toda melada do meu gozo, só precisou de um cuidado para não cair pois estávamos bem no canto mesmo. Me beijou, me fazendo sentir o meu sabor. Não neguei o beijo, sem dúvidas um dos mais deliciosos que já recebi.

Aquele beijo tinha diversos sabores, o meu próprio sabor, o sabor do errado, o sabor do julgamento, o sabor de consequência, o do prazer, o do desejo, o da luxúria que era estar transando com um cara que me cobiça há meses enquanto outras pessoas se divertem próximas de nós.

E diante de todo aquele transe e êxtase pós-gozo, ainda pude ouvir Daniel falar, com os lábios colados no meu ouvido, o momento que justifica o meu nick.

Daniel - Você é doce, Branquinha! Uma doçura deliciosa, Goosstoosaa!

Eu poderia dizer que me sentia fabulosamente incrível, ou que senti a sensação mais perfeitamente maravilhosa, mas ainda não chegaria perto de descrever o poder que aquelas palavras me fizeram sentir naquele momento de êxtase pós-gozo.

Ainda com a respiração pesada, era a vez de Daniel gozar. Não ia ser injusta e cruel fazer ele passar o dia de pau duro e não poder ter prazer também. Além disso, ele tinha me dado um grau de prazer que eu nunca tinha experimentado. Detalhe que ele só tinha me chupado até aquele momento.

Eu - Me dê um tempinho para eu me recuperar. Aproveite e vá pegar as camisinhas que o Bruno mencionou, por favor.

Daniel entendeu bem o que aquilo significava e atendeu o meu pedido. Foi com calma enquanto eu me sentei na cama. Olhei minha mão e estava um tanto trêmula. Sabia que não era por nada ruim, mas era algo incrível.

Ele voltou e nos encaramos. Era um olhar diferente, acho que era cumplicidade que se espelhava em nossos olhares. Diante do olhar atento dele, desfiz o nós do biquíni, tanto nas minhas costas como no meu pescoço, deixando ele cair nas minhas pernas e depois no chão.

Meus peitos já estavam expostos há um tempo, não eram novidades para o Daniel. Porém, agora eu estava completamente nua para ele.

Levantei da cama e caminhei até o Daniel, beijei sua boca com carinho, em seguida, dei leves mordidinhas em seus lábios. Coloquei uma das minhas mãos na lateral da sua sunga, a outra levei até a sua mão que segurava os pacotes de camisinhas.

Os tomei de sua mão e me virando rapidamente os joguei sobre a cama. Voltei meu corpo novamente para ele, olhando em seus olhos e com um sorriso malicioso em meus lábios, passei a beijar seu peito e descer. Beijei sua barriga, até chegar ao seu pau.

Lentamente eu ajoelhava diante de Daniel que estava de pé, no espaço que havia entre a cama e a porta do banheiro. Segurei na barra da sua sunga, na frente, enfiei uma das minhas mãos dentro dela, sentindo aquela rola dura como aço em minha pequena mão.

Tirei o pau de Daniel de dentro da sunga. Ele suspirou relaxando nesse momento. Fiz tudo isso olhando em seus olhos. Ele parecia não acreditar. Não falava nada, só via a sua expressão dúbia de tesão e surpresa.

Dirigi meu olhar para a rola dele, ela era extremamente agradável de se olhar. Tinha 20 cm, grossa e quando segurei pela primeira vez, notei como era pesada.

Comecei a masturba-lo de leve, pegando nele com as duas mãos, apertando e sentido, ou melhor, descobrindo como era ter o Daniel literalmente nas minhas mãos.

Minha boca já salivava, por isso não perdi mais tempo, abocanhei a cabeça do pau de Daniel, olhando para o rosto dele e sugando ela devagar. Aproveitei e soltei ele por um momento, levando as minhas duas mãos à sunga do Daniel e baixando ela.

Ele ajudou e tirou elas dos seus pés. Assim empatei o jogo, deixando aquele homem totalmente nu, assim como eu.

Voltei minhas mãos ao pau do Daniel. Sugava com pressão, principalmente na glande, deslizei uma das mãos para o saco dele e massageei. Procurava sempre que lembrava, manter um contato visual com ele.

Eu senti alguma dificuldade em chupa-lo, não sei se por causa do peso ou por causa da grossura, mas eu me esforçava ao máximo para proporcionar o melhor boquete que eu poderia lhe dar. Engolir tudo? Eu nem me atrevia. Eu sabia que não tinha a experiência necessária para lidar com o pau daquele tamanho.

Daniel gemia e arfava com os movimentos que eu fazia com a minha boca pressionando o seu pau. Aquilo me excitava mais e também me dava mais vontade de chupa-lo o máximo que eu conseguisse.

Tirei a rola dele da minha boca, lambi, levantei o corpo do seu pau e comecei a passar a minha língua na base do seu pau. Pertinho do saco dele. Lambendo todo o corpo por baixo, voltei para a cabeça e engoli o máximo que pude.

Com a voz embargada de prazer Daniel me elogiava, pedia para eu que eu apertasse mais, sugasse mais. Falava da “sensação deliciosa que era ter minha boquinha envolvendo o seu pau” e de “como era gostoso descobrir que uma patricinha delicada como eu chupava tão bem”.

Me surpreendi quando senti as duas mãos dele na minha cabeça, forçando para que o seu pau entrasse mais um pouco. Ele parecia forder a minha boca. Nesse momento algumas lágrimas correram pelos cantos dos meus olhos e procurei a sua cintura para me apoiar.

Puxei minha cabeça de uma vez, engasgando e tentando recuperar o meu fôlego. Fios de saliva ligavam minha boca ao pau de Daniel, um pouco também tinha caído nos meus peitos.

Esperei um pouco para me recompor e voltar a chupa-lo. Daniel me deu a mão e me ajudou a levantar. Me beijou mais uma vez e perguntou se eu estava bem. Respondi que sim com a cabeça e pedi para que o Daniel se sentasse na cama.

Ele atendeu ao meu pedido, sentando, com seu pau apontando para cima e bem babado. Ele sorria olhando para mim, parecia satisfeito com o que eu me propunha a fazer.

Me ajoelhei novamente entre as pernas dele e apoiei meus braços nas suas pernas, peguei o pau dele novamente com uma das mãos e voltei a mamá-lo com desejo. Realmente não conseguia engolir por completo, mas enfiava tudo o que aguentava na minha boca sem engasgar. Sentia minha boca cheia.

Daniel então pegou um dos pacotes de camisinha, abriu no dente e a retirou de dentro dele. Deixou que eu continuasse a chupa-lo por alguns instantes ainda até que pegando em meus cabelos, tirou minha boca o seu pau e me deu um beijo de língua bem gostoso.

Eu me levantei, apoiando as minhas mãos nas pernas dele. Enquanto isso, ele encapou o seu pau. Havia chegado a hora de ter Daniel dentro de mim como já havia imaginando algumas vezes.

Continua…

*Observações*

A parte três sai ainda hoje.

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Comentários

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O conto está cada vez melor, mas os comentários, esses continuam os mesmos.

Esse Grupinho da Cornofobia é hilário. Vou comentar apenas um do gtfreire, porque os demais vão pelo mesmo caminho:

Ele questiona se ela deveria perguntar se gostaria que seu namorado fizesse com ela o que ela está fazendo com ele.

Vou responder. Não sei o quanto ela gostaria, porém, desconfio que ela ia preferir isso a total inércia dele. O namorado é um babaca que pede para ser corno em todos os seus atos. Primeiro um ciúme idiota por causa de uma foto de biquini, segundo, não dá a ela o prazer que ela deseja, limitando-se a preocupar apenas com o seu próprio e ainda fica admirado quando ela, pensando em uma foda mais promissora, goza intensamente com ele que, em vez de entrar no clima, continua agindo como sempre.

Outra coisa. Esse pessoal, o da Cornofobia, precisa entender que moral, conceitos comportamentais e regras sociais foram sendo criadas ao longo do tempo. Então, crescemos precisando aprender sobre isso. Enquanto isso, o instinto é inato. Cada um de nós já nascemos com alguns deles mais exacerbado que outros.

Então nós temos um cara que tem uma namorada que se quiser ter uma boa briga, vai ter que brigar sozinha, pois nem para isso o patife serve. Aí aparece um cara que age com romantismo, coloca o ego dela para cima e vai aos poucos seduzindo.

Agora sou eu que pergunto: Você, em uma situação igual, encontrando uma mulher que agisse da mesma forma contigo, te colocando pra cima, fazendo com que você se sinta o "pica da galáxia" e te agradando, vai dizer para ela para parar porque isso é contra a moral e os bons costumes. Ah, conta outra vai.

Outra coisa que o grupo da Cornofobia precisa fazer é saber esperar pelo andamento dos contos dos outros. Será que o cuckold nessa história vai ser o Guilherme? Olha que está dando a pinta que não. O Daniel, agindo de forma tão aberta com o Bruno na frente dela é que está demonstrando ser um cara liberal.

Vou parar senão estrago o conto da Sarinha. Já dei spoiler demais.

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Uhu! Até que enfim. Que foda difícil, suada mesmo, de acontecer.kkkk

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Só um adendo ao meu comentário que está logo abaixo, hoje não acho que a mulher liberal seja uma puta e que o homem seja um corno, são só duas pessoas que encontraram ou precisaram de uma outra forma de sentir prazer.

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Lá pelos anos 2000 eu no alto dos meus 18 anos estava passando por uma rua em um bairro perto do meu com um amigo e ele apontou pra uma moça que estava varrendo a calçada, ela deveria ter uns 40 anos no mínimo e ele me falou que ela e o marido eram liberais, eu não fazia ideia do que significava isso e após ele me explicar meu comentário foi( é uma puta e ele não deve dar no coro)

Os anos vão passando vc vai amadurecendo a cabeça vai mudando e começo a ler mais sobre liberalismo e como eles mesmo se dizem que são cúmplices dos parceiros que relacionamento liberal não tem mentiras e como eles são honestos com o outro, mas quando aparece uma autora muito boa como a doce e começa escrever sua história de traição os primeiros que passam pano pra traição dela são os liberais, justo eles que são sempre os que pregam honestidade.

Acho isso bem incoerente.

Mais um capítulo muito bom doce, parabéns.

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Vamos ser todos coerentes então? Aqui está uma matéria bem interessante:

https://www.google.com/amp/s/www.semprefamilia.com.br/casamento-e-compromisso/10-razoes-pelas-quais-a-pornografia-destroi-o-casamento/amp/

Homens casados, como você, não deveriam consumir pornografia, já que além de destruir o casamento, ela é considerada traição de acordo com os conceitos conservadores. Ah, conto erótico é sim, pornografia. Respeite sua esposa, seja fiel plenamente, sem exceções e não consuma mais esse tipo de conteúdo, seja coerente com o que prega. A maior lição é o exemplo.

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Como eu respeito e não condeno seu relacionamento acho que não sou tão conservador e então posso ler contos eróticos, e faço isso com minha esposa sabendo, mas ela prefere um xvideos. E pode até parecer piada ou eu sou um unicórnio 🦄 mas nem cobiçar ou olhar pra outra mulheres descaradamente eu olho, pra mim ela e suficiente, ela me basta e espero que ela se sinta da mesma forma comigo.

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Querida "DOCE", esse capitulo apesar de pequenos erros de português, ficou sensacional, a parte das preliminares deles dois ficou top demais, tudo o que você não colocou nos anteriores colocou nesse, acho até que foi de proposito, no começo mostrou o quanto a sua relação com o namorado era bem morna sem muitas emoções, sempre o mais do mesmo, mas agora não, você esta se libertando e disse que gozou de uma forma que nunca tinha conseguido...

todas as estrelas possíveis.

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Boa noite pessoal!

Primeiramente eu queria agradecer todos os elogios.

Em segundo lugar me desculpar pelos erros. Não é falta de cuidado.

Esses contos que eu publiquei hoje, ficaram prontos na semana passada. Já li, li de novo e de novo, mas como podem ver, ainda ficaram erros.

Prometo melhorar.

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A doçura que justifica o teu nick ser o sabor da tua buceta foi um toque incrível, principalmente para quem sabe apreciar uma boa buceta. Parabéns!

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Quando se faz algo egoista e desonesto, vc tem dois caminhos, o do arrependimento e o do "que se dane". Baseado nessas escolhas podemos traçar o caráter de alguem.

Não adianta se enganar com desculpas esfarrapadas de que o mamorado é ciumento, de que estava fragilizada, de que o tesão falou mais alto.

Tuso isso são argumentos que pessoas fracas de caráter usam.

A resposta a isso seria vc se colocar no lugar do namorado e se imaginar na posição dele.

A empatia deve estar sempre presente em todas nossas açoes.

A pergunta que devemos fazer sempre antes de qualquer atitude seria:

- Será que o questou fazendo, gostaria que fosse feito comigo?

Na impossibilidade imediata desse raciocínio, devemos ser honestos, reconhecer erro junto ao prejudicado e aceitar as consequências.

Caso contrario essas consequências poderão ser bem piores, inclusive ser julgada por pessoas que não concordam com esse tipo de comportamento.

Esse tipo de pessoa, que alem de cometer tal ato vil e covarde, ainda se expõe, deverá estar preparada para o julgamento. Caso contrário não se exponha.

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Seu comentário se encaixa perfeitamente do outro lado também. O que um namorado que ignora a namorada durante dias espera? As ações dela são consequências diretas do comportamento dele, ou uma foto de biquíni é tão grave assim?

O machismo é tão estrutural na sociedade, que até um comentário bem intencionado como o seu, tem a interpretação dúbia. Ninguém pode julgar o caráter do outro, pois todos somos falhos.

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Ok. Então neste caso separa. simples assim. Ninguém é obrigado a ficar com ninguém, mas é de bom tom respeitar se quiser ser respeitado.

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A sociedade, a real, não a utópica, é bem diferente desse paraíso que você criou em sua cabeça. As pessoas traem, machucam, humilham uma as outras. O ser humano é um predador, selvagem, inconstante... Se você vive a sua vida da forma que prega, parabéns, tem meu respeito, mas falar é fácil, apontar o dedo é simples, julgar os outros é corriqueiro. Eu não acredito em santos, pois como diz o ditado, de boas intenções o inferno está cheio. Da boca para fora, todos se acham perfeitos.

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isso tudo que falou não justifica o erro, apenas o consolida.

errar é humano, permanecer no erro é burrice ou falta de caráter, e se arrepender é divino

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Dizer que um homem é machista só pq ele diz que traição é errado é forçar . Pelo que leio aqui da mesma forma que contos liberais são escritos a maioria por homens os contos de traição são escritos por maioria mulheres e como a maioria dos comentários são masculinos acho muito fácil chamar quem repudia traição de machista.

Ela começou trair o namorado antes do episódio da foto, e do jeito que as coisas andaram ela saindo com o cara, dando selinho, se abraçando etc tudo indicava pra traição, ela se deixou envolver percebeu que estava mexida e não fez nada pra se afastar. então dar a justificativa de tomar um gelo como vc diz é difícil aceitar como desculpa.

Pra ela se deixar envolver tão facilmente assim o namora não era bom pra ela.

E pra mim traição num primeiro momento não é falta de caráter mas um desvio dele.

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Eu disse que a sociedade é machista. Tanto é que até no meio da safadeza, do fetiche, agora temos os puritanos, os que querem que os contos eróticos sejam contos de fadas, do felizes para sempre. Não deturpe minhas palavras.

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Gtfreire, a única coisa que eu me pergunto é: A quem interessa esse seu julgamento? Essa sua eloquent4 defesa da conduta moral num conto de traição? Sim, você sabe desde o início que é isso. Parece que é uma tentativa de dar lição de moral e de ética, de tentar que o mundo à sua volta seja perfeito, impecável, sem erros e sem desvios. Quer enquadrar quem age ao contrário disso. Caramba amigo, você bate tanto nessa tecla, que dá todos os sinais de que deve ter aí dentro, uma grande ferida jamais cicatrizada, com uma traição que jamais perdoou. Vamos lá, veja o que tenho a lhe dizer: 1. Não interessa para o conto, para quem está contando, e para a maioria de quem está lendo, se esse código de ética que você vem todas as vezes abanar nos comentários foi violentado ou qubrado. Aqui não é um tribunal do júri cas causas conjugais, e não precisamos de seu juízo de valor. A autora deve se sentir até meio constrangida, pois quer contar uma história de traição com todos os detalhes do erotismo dela, e aparecem os paladinos para policiar e patrulhar a moral desses personagens. Puta coisa mais chata, mais mala-sem-alça. Vai criar um BLOG ou escreva um conto, onde você discorre sobre a traição e suas implicações morais, as falhas de caráter, mas desinfeta seu moralismo do conto dos outros. Parece que você quer que a pessoa que conta a história fique constrangida, se arrependa, e não traia, ou mude a história, para ser certinha como manda o modelinho moralista e conservador, então não teremos um conto de traição, e você não terá nada para ler, a não ser as suas constantes análises moralistas e cheias do certo e do errado. PQP é desgastante. Poucos aqui estão preocupados com o seu chifre, a sua dor de corno, e o seu trauma. A não ser que escreva um conto e nos conte como sofreu e sofre até hoje por culpa de uma pessoa sem caráter que o traiu, trocou você por outro, e ficou de boa, deixando você para sempre com essa dor no peito. Cuidado, isso pode levar à impotência definitiva. Vai procurar histórias românticas onde não há traição, ou as novelinhas de folhetim que alguns autores criam aqui para mostrar a vingança dos que são traídos. Por favor, dá um tempo.

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amigo, vc pensa de uma forma e eu respeito mas não concordo, faça o mesmo comigo por favor. vc não precisa aceitar meus argumentos só respeitar. vlw?

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leia os contos e comente da forma que preferir, mas não venha me dizer o que eu devo fazer ou como sou, afinal não falo nada pessoal sobre vc, apesar de ter minhas reais convicções da "grande experiência de vida que tem"

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sobre traição não existiu nada disso na minha vida. Estou casado com a minha primeira namorada a 37 anos. temos cumplicidade e respeito além de muito amor.

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Sem paciência, ô infeliz, maldito, mísera, desgraça e mais uns mil xingamentos, aqui é um site erótico desgraça, dá pra entender ou quer que eu desenhe pra você, quer pregar? Vá pra uma igreja, um templo, Sinagoga ou vá pra puta que lhe pariu.

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Acho que minhas palavras estão te machucando...Infelizmente para vc é a verdade, e ela doi bastante, meche nas feridas, incomoda. É apenas uma opinião pessoal, aprende a respeitar.

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Vou repetir novamente, isso aqui é um site erótico com várias temáticas, tem corno, traição, incesto, entre vários outros temas, deu pra entender seu lixo, se você não gosta de contos que contém traição é só não lê seu infeliz, agora para de fazer esse papel ridículo de querer pregar em um site erótico, de querer ditar regras, pra finalizar, o que um homem que se diz casado com a namorada de infância a 37 anos faz em um site erótico e lendo todos os contos de traição? Kkkkkkkkkkk

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Como falei, eu e minha esposa não precisamos de colocar outras pessoas no nosso relacionamento, mas um filme, um conto, uma situação erótica ajuda e apimenta.

Não adianta me ofender, isso só corrobora para mostrar sua real faceta.

Vou continuar a comentar conforme acho melhor, sua opinião sobre mim é insignificante.

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Interessante que todos os contos que você comentar é sobre traição, isso já diz muito sobre você, no fundo você quer ser corno manso e não tem coragem de assumir. Pra não esquecer, vá se foder seu lixo moralista kkkkkkk

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Que isso amigo, se vc é corno, não precisa desejar que outros tb sejam. Só tenho a lamentar por vc

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Responda sem mentir, quando você lê esses contos de traição e corno mansos o que você sente? Que você se imagina estando no lugar do corno é certo demais, cara para de sofrer, libere sua esposa para ela ser feliz, sentir prazer, porque com certeza tú não consegue satisfazer sua esposa kkkkkkkk

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O conto realmente está excelente mas cuidado com os errinhos, como "Nossas línguas aparências dançar um na boca do outro". Acho que é "pareciam" ou "aparentavam". Tem mais alguns. Mas o bom deste site é que dá para editar.

Quanto ao enredo: Bastante realista.Creio que pouca gente sai transando logo de cara. Acho necessário aquele romance inicial, que vai aumentando o interesse, a sedução, e a mulher descobrindo que a vida pode ser muito mais que uma relação morna e insossa.

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Três estrelas com louvor - seus contos ficando a cada parte melhores.

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Parte excelente Sweet. Está ficando muito boa narradora, descrevendo bem situações, posições e sensações. Isso é que dá emoção ao conto. Repare que ainda tem coisas a editar: "Nossas línguas aparências dançar um na boca do outro" - por exemplo é um desses erros. Capriche. Está ótimo. 3 estrelas. E os detratores morrem de ciúme e inveja de uma mulher sensual, empoderada, feliz, e que assume suas vontades. Eles gostam das submissas.

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Doce, ótimo texto. Excitante e com qualidade.

⭐⭐⭐

Quanto aos covardes de sempre abaixo, é apenas carência, necessidade de atenção. O primeiro, além de ter um texto sofrível, uma escrita precária e a história genérica, sempre reciclando uma ideia única, apenas mudando os personagens, não tem condições de criticar ninguém, pois é um autor medíocre, sem criatividade e educação mínima. O outro é apenas um pau mandado do grupinho, papagaio de pirata. Apenas delete os comentários, o site tem essa ferramenta tão útil.

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Foto de perfil de Ménage Literário

Por eles, aqui só existiria um tipo de conto: Uma mulher que trai (trai do nada, sem um motivo, não existe construção do personagem) e o marido que se vinga. A mente pequena não tem espaço para o diferente, pois não conhecem nada além do papai-e-mamãe quinzenal, foram criados assim.

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Oi Literário. Obrigada pelo elogios.

Eu nem me preocupo com o comentários deles. Sinceramente eu acho é graça. Até fui ler o conto de um e outro, e tem uns que parecem mais um texto de comédia pastelão de tão inconcebíveis.

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Vindo de vc Jaque esse comentário Jaque chega soar como elogio,uma mulher q escreve o q os outros ditam, se vale de perfis fakes pra postar me soa meio hipócrita seu comentário,se vc gosta de manipular seu marido pra satisfazer seus desejos bissexuais blza,melhor um papai e mamãe com minha esposa do cama sutra com a esposa sendo puta de outros

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Velhaco, ou melhor, Nando, era o seu outro perfil, né? Aquele que você precisou deletar por não suportar as criticas. É estranho alguém que já passou por isso, é um autor com relativo sucesso, se prestar a esse papel. Você entende o que a perseguição faz, e mesmo assim mantém essa atitude. Mas só ataca mulheres, não é? São as vítimas preferidas de vocês. Como vocês adoram falar de caráter, casa de ferreiro, espeto de pau...

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Ou talvez, você seja outra pessoa, uma bem conhecida por aqui, que adora acusar os outros do que faz. Um aque se passa por amigo, súplica por contato e atenção e depois expõe a vida dos outros, não é mesmo? E ainda acha que tem moral para falar do caráter de alguém.

Felizmente, temos bons amigos feitos na casa, que nos conhecem e até já nos visitaram, comprovando que somos pessoas reais, não anônimos escondidos em perfis fakes, que adoram acusar os outros do expediente que usam.

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Um sujeito que se auto intitula velhaco: 1 safado, sacana.

2 traiçoeiro, fraudulento, malandro, ladrão.

3 devasso, libertino, licencioso.

4 desonesto, garoto, patife, sovina, tratante, treteiro, zaino.

A palavra velhaco aparece também nas seguintes entradas:

indecente, desprezível, imundo, sórdido, picareta, vagabundo, ardiloso, astucioso, astuto, esperto, pícaro, trampolineiro, trapaceiro, bandido, tacanho, vergalho, ordinário, travesso, canalha, miserável, moleque, vil, parceiro, sabido, sonso, indivíduo, maquiavélico, vigarista, imoral, tipo, malicioso, perverso, matreiro, sorrateiro, traste, verme, sutil, bilontra, birbante, bragante, caborteiro, cafajeste, caloteiro, cigano, estradeiro, jingote, manata, marcado, marmanjo, maroto, meliante, muambeiro, político, ribaldo, salafrário, sicofanta, solerte, taimado, traficante, aciganado, alarife, calhorda, mau-caráter, desprezável, xavequeiro, tranca, à toa, socarrão. POR ISSO QUE EU DIGO, NADA MELHOR DO QUE CONHECER BEM A NOSSA LÍNGUA PARA ENTENDER MUITO BEM O QUE ESTÁ ESCRITO. nada mais tenho a dizer.

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Obrigado pela ótima colocação da língua portuguesa professor kkkkkk

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Teu comentário é tão escroto, tão baixo, tão vil, que corrobora com o nome que escolheu para seu perfil. um verme indigno e desprezível, falando mal da vida privada dos outros. E se gabando de uma bosta que nem deve ser isso que fala.

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Foto de perfil de Ménage Literário

Como será que fica a cabeça deles? Sabendo que por eu ser bissexual, e por gostar de dividir as experiências com ele, meu marido tem a vida que eles jamais imaginariam ser possível? Hipocrisia é foda, meu amigo. Quando falta argumentos, eles fazem ataques pessoais, a vida privada das pessoas. E adoram julgar o caráter dos outros, vê se pode? Como dizem na minha terra, são comédias. 😂😂😂

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O conto está bom, mas devia chamar-se a formação de uma traidora

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Belíssimo conto, com clareza de detalhes que fazem tudo ficar muito mais excitante.

Única preocupação é onde seu marido se insere nessa história, já que até o momento ele não se fez presente e, por conta disso, assim como os outros comentários, espero que não caia na "mesmisse" do perdão do marido corno.

Acompanhando os próximos capítulos...

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Pulei quase toda leitura,queria mesmo si enteder tudo, e pude ver q na verdade é só mais uma sem caráter q se entregou a outro sendo comprometida, não se importou em fazer o q fez e provavelmente vem coisas piores por aí

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conto como ficção excelente...

Comportamento da personagem, lamentável, egoísta, desleal e desonesto.

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Listas em que este conto está presente