A conversa na mesa da área gourmet continuou animada, outras pessoas entraram, tiraram onda com Bruno, com outras garotas e o clima que já era muito bom, ficou ainda melhor, com todos bem descontraídos naquele início de tarde.
Eu passei a me sentir mais livre e notar que o comportamento de todos, mesmo daqueles que tinham relacionamentos e ali estavam presentes, era um tanto permissivo, maduro, por assim dizer.
Não era raro grupos se formarem, de diferentes quantidades de pessoas, como aconteceu na mesa. Às vezes grupos só de homens, outros só de meninas, como principalmente acontecia na piscina.
Porém, também não raras eram as vezes onde havia uma única mulher no meio de dois ou três dos rapazes. E sim, às vezes, rolava algum contato físico. Comigo aconteceu algo do tipo.
Já um tempo depois da conversa que aconteceu na mesa da área gourmet, entrei na cozinha da casa para beber um pouco de água. Lá encontrei o Bruno fazendo a mesma coisa com um dos meninos. Ele gentilmente me serviu um copo com água gelada.
No papo, não houve nenhum assunto sexual direto, mas era evidente a existência de uma tensão sexual no ar. Bruno continuava a fintar meu corpo com discrição e o outro rapaz também fazia o mesmo.
Não nego que também passei meus olhos pelos corpos dos dois. Ambos estavam de sunga, assim como eu estava apenas de biquíni entre eles.
Por vezes Bruno pegou em meus braços, na minha cintura ao tentar me fazer cócegas, parecia querer ganhar o máximo de intimidade possível. Não me opus.
Em outro momento, dancei forró com o namorado da Amanda, ou pelo menos tentei. Ele me ensinou alguns passos, muitas vezes nossos corpos se tocaram e tudo isso ocorreu na frente dela e de outras pessoas sem ninguém se estressar.
Que fique claro que tudo era feito com o mais absoluto respeito. Dou exemplos. Em nenhum momento das brincadeiras, Bruno quis passar a mão na minha bunda. Quando dancei com o namorado da Amanda, ele permaneceu com as mãos no meio das minhas costas.
Assim, o tempo foi passando. Quando voltei para ficar com as meninas na piscina, sentada na borda, Daniel veio por trás de mim, ajoelhando e beijando minha cabeça. Fez um leve carinho no meu ombro e falou em meu ouvido.
Daniel - Vamos dar uma voltinha e conversar um pouco?
Olhei para ele e concordei balançando a cabeça afirmativamente. Daniel pegou em uma das minhas mãos e me ajudou a levantar. Caminhamos de mãos dadas até a parte da frente da casa, onde não havia ninguém.
Quando chegamos lá, fiquei de frente para ele, encostada em uma das pilastras que dão sustentação ao teto da varanda. O meu amigo da academia buscou ficar bem próximo a mim, já com o rosto quase colado ao meu.
Nem falamos nada, apenas nos beijamos mais uma vez, com calma, aproveitando um a boca do outro e com nossas mãos acariciando um o corpo do outro.
O beijo foi ficando mais quente a cada momento. Nossas línguas pareciam dançar um na boca do outro, minhas mãos apertavam e arranhavam as costas dele, enquanto as mãos dele subiam pelas minhas costas e nuca, envolvendo seus dedos nos meus cabelos ou seguravam com firmeza a minha bunda, apertando ela com muita vontade.
Daniel pegou uma das minhas pernas e levantou, colocando em sua cintura, nesse momento sua boca estava em meu pescoço e da forma como ele chupava, certeza que marcas ficariam aparentes.
Ele encostou mais seu corpo no meu e foi impossível não sentir o pau dele roçando minha buceta, mesmo ele estando de sunga e eu de biquíni.
Daniel estava bem duro e eu muito molhada. Seus toques estavam cada vez mais ousados, tanto que sem se importar se teria alguém vendo ou que pudesse chegar e ver, ele desceu mais sua boca em meu corpo, colocando a parte superior do meu biquíni de lado e abocanhou o meu peito.
Eu gemi, parecia que uma corrente elétrica tinha passado pelo meu corpo, olhei para baixo, vendo a expressão de prazer que Daniel tinha em sua face por ter o meu peito na sua boca. Levei minha mão aos seus cabelos, segurando eles e empurrando sua boca contra o meu peito.
De repente, Daniel voltou com a sua boca até a minha, mas não me beijou, tocou sua testa com a minha, deixando meu peito exposto e com muito tesão, o que era perceptível em sua voz, quase me implorou.
Daniel - Deixa eu te fazer gozar, branquinha. Vai lá para cima comigo? Você não precisa fazer nada. Nada mesmo! Eu só quero te fazer gozar.
Ele voltou a me beijar com força, com desejo, com tesão, sem nem me dar tempo de responder. Não demorou e eu já estava com as duas pernas em volta da cintura de Daniel, com as unhas de uma das mãos cravadas em suas costas e a outra apertando a sua nuca.
Foi quando ouvimos alguém chegar e fazer aquele típico “hum hum”. Eu tomei um susto ao ponto de dar um gritinho. Daniel apenas olhou para trás, sem tirar suas mãos da minha bunda e sem me deixar descer da sua cintura.
Era o Bruno que nos olhava com uma cara de safado indescritível. Eu rapidamente levei a minha mão ao meu biquíni, ajeitando ele e aos poucos o Daniel foi largando e colocando no chão. Eu fiquei sem graça, estava ofegante, vermelha, marcada, já o Daniel começou a sorrir, com seu amigo acompanhando a risada.
Bruno - Pessoal, nada contra vocês continuarem aqui. Eu também não me importo de assistir, mas se quiserem um pouco de privacidade, podem subir para suite. A chave está na porta e tem camisinhas no banheiro, caso queiram.
O Daniel apenas me olhou, era nítido que ele estava me convidando para subir. Sem falar nada também, eu aceitei movimentando a minha cabeça afirmativamente
Daniel - Vamos querer sim, Bruno. Muito obrigado!
Ele sorriu para o amigo depois de agradecer, pegou em minha mão e fomos entrar na casa. Tivemos que passar ao lado de Bruno, que ainda com um sorriso malicioso na boca perguntou para o amigo.
Bruno - E ai Dan, naturais mesmo?
Daniel - Naturais e deliciosos, irmão!
Os dois gargalharam e eu coloquei a minha mão no rosto, sorrindo discretamente. Daniel notou um leve constrangimento meu e tratou logo de me abraçar por trás enquanto me conduzia para as escadas. Também beijou meu pescoço.
Subimos rápido e logo estávamos na suíte. Ouvi quando Daniel trancou a porta, eu me dirigia para a cama. Sentei e olhando para ele e notei o tamanho do volume que estava em sua sunga. Suspirei.
Daniel caminhou até mim, passando as duas mãos no meu rosto, uma de cada lado, e me beijou com carinho. Olhou em meus olhos e me perguntou.
Daniel - Você quer?
Eu - Tanto quanto você!
Daniel ficou surpreso, pois junto com a resposta eu levei minha mão ao seu pau, por cima da sunga, sentindo ele bem duro. Nos beijamos e ele veio por cima de mim, me fazendo deitar.
Nos ajeitamos na cama e Daniel já se posicionou entre as minhas pernas. Continuamos o beijo, daquela mesma forma que estávamos nos beijando lá embaixo.
Eu senti o peso do seu corpo sobre o meu, o roçar do seu pau ainda sob a sunga na minha buceta. O beijo já era o mais puro e absoluto tesão.
Daniel desceu os seus beijos para o meu queixo, depois para o meu pescoço, com novas chupadas, indo novamente para os meus peitos. Se lá fora, onde não havia privacidade ele aproveitou bem, agora, faria ainda melhor.
Expôs os dois ao mesmo tempo, afastando cada parte do biquíni para os lados. Olhou por um instante os dois, como se tivesse descoberto algo valiosíssimo e começou a brincar com eles. Os chupava, mordia, apertava. Revezava entre os dois de uma forma que parecia indeciso.
Eu o provocava, pedindo para que chupasse, mordesse, aproveitasse como quisesse e matasse todas as vontades que ele poderia ter com eles. Claro, falava já aos gemidos, tomada pelo prazer que era ter a boca e as mãos de Daniel nos meus peitos.
Após um tempo brincando com meus peitos, ele começou a descer, com mais calma, beijando a minha barriga, enquanto meus dedos já se enfiavam entre seus fios de cabelo.
Mordia os meus lábios ao ver a cabeça de Daniel descendo e os toques da sua boca na minha barriga. Finalmente ele chegou onde tanto desejava, na minha boceta.
Olhou para cima, levantando a cabeça levemente e beijando minha boceta, ainda por cima do biquíni, mas isso não demorou muito Ele colocou a calcinha de lado e começou a me chupar diretamente, mais sugando do que qualquer outra coisa.
Aquilo me fez tremer. Fechei os olhos, instintivamente abri mais as pernas e ergui o meu quadril levando minha boceta ainda mais na direção da boca do meu amigo.
O safado percebendo que me tinha na mão, ou melhor, na boca, desfez os laços da minha calcinha com facilidade, puxando os dois ao mesmo tempo e livrando o meu corpo dela em segundos.
Ele desceu da cama, melhorando a sua posição, ficando de joelhos no chão e puxou as minhas pernas para um dos cantos do colchão. Apoiou elas em seus ombros e sem hesitação alguma, caiu de boca na minha boceta.
Daniel me chupava com muita fome, parecia que sua sobrevivência dependia daquilo. Sua língua passeava pelos lábios da minha boceta, entrava nela, ele chupava meu clítoris com pressão.
Já eu, só conseguia gemer e movimentar meu quadril de acordo com os estímulos que recebia. Parecia que uma energia passava pelo meu corpo e o controlava.
O que já era bom e me fazia perder quase todo o controle, se é que eu ainda tinha algum controle, ficou ainda melhor quando Daniel enfiou um dedo dentro da minha buceta. Fez como se fosse um gancho e ficou estimulando aquela região superior interna ao mesmo tempo que me chupava deliciosamente.
Foi impossível não gozar quando ele concentrou sua chupada no meu grelinho, sem tirar o dedo ou me estimular como fazia com ele. Gozei, gozei forte, muito forte, soltando um gemido libertador de todo o meu prazer na boca de Daniel, que não tirou a boca em momento nenhum, sugou todo o meu gozo que ele podia.
Daniel subiu em cima de mim de novo, bom a boca toda melada do meu gozo, só precisou de um cuidado para não cair pois estávamos bem no canto mesmo. Me beijou, me fazendo sentir o meu sabor. Não neguei o beijo, sem dúvidas um dos mais deliciosos que já recebi.
Aquele beijo tinha diversos sabores, o meu próprio sabor, o sabor do errado, o sabor do julgamento, o sabor de consequência, o do prazer, o do desejo, o da luxúria que era estar transando com um cara que me cobiça há meses enquanto outras pessoas se divertem próximas de nós.
E diante de todo aquele transe e êxtase pós-gozo, ainda pude ouvir Daniel falar, com os lábios colados no meu ouvido, o momento que justifica o meu nick.
Daniel - Você é doce, Branquinha! Uma doçura deliciosa, Goosstoosaa!
Eu poderia dizer que me sentia fabulosamente incrível, ou que senti a sensação mais perfeitamente maravilhosa, mas ainda não chegaria perto de descrever o poder que aquelas palavras me fizeram sentir naquele momento de êxtase pós-gozo.
Ainda com a respiração pesada, era a vez de Daniel gozar. Não ia ser injusta e cruel fazer ele passar o dia de pau duro e não poder ter prazer também. Além disso, ele tinha me dado um grau de prazer que eu nunca tinha experimentado. Detalhe que ele só tinha me chupado até aquele momento.
Eu - Me dê um tempinho para eu me recuperar. Aproveite e vá pegar as camisinhas que o Bruno mencionou, por favor.
Daniel entendeu bem o que aquilo significava e atendeu o meu pedido. Foi com calma enquanto eu me sentei na cama. Olhei minha mão e estava um tanto trêmula. Sabia que não era por nada ruim, mas era algo incrível.
Ele voltou e nos encaramos. Era um olhar diferente, acho que era cumplicidade que se espelhava em nossos olhares. Diante do olhar atento dele, desfiz o nós do biquíni, tanto nas minhas costas como no meu pescoço, deixando ele cair nas minhas pernas e depois no chão.
Meus peitos já estavam expostos há um tempo, não eram novidades para o Daniel. Porém, agora eu estava completamente nua para ele.
Levantei da cama e caminhei até o Daniel, beijei sua boca com carinho, em seguida, dei leves mordidinhas em seus lábios. Coloquei uma das minhas mãos na lateral da sua sunga, a outra levei até a sua mão que segurava os pacotes de camisinhas.
Os tomei de sua mão e me virando rapidamente os joguei sobre a cama. Voltei meu corpo novamente para ele, olhando em seus olhos e com um sorriso malicioso em meus lábios, passei a beijar seu peito e descer. Beijei sua barriga, até chegar ao seu pau.
Lentamente eu ajoelhava diante de Daniel que estava de pé, no espaço que havia entre a cama e a porta do banheiro. Segurei na barra da sua sunga, na frente, enfiei uma das minhas mãos dentro dela, sentindo aquela rola dura como aço em minha pequena mão.
Tirei o pau de Daniel de dentro da sunga. Ele suspirou relaxando nesse momento. Fiz tudo isso olhando em seus olhos. Ele parecia não acreditar. Não falava nada, só via a sua expressão dúbia de tesão e surpresa.
Dirigi meu olhar para a rola dele, ela era extremamente agradável de se olhar. Tinha 20 cm, grossa e quando segurei pela primeira vez, notei como era pesada.
Comecei a masturba-lo de leve, pegando nele com as duas mãos, apertando e sentido, ou melhor, descobrindo como era ter o Daniel literalmente nas minhas mãos.
Minha boca já salivava, por isso não perdi mais tempo, abocanhei a cabeça do pau de Daniel, olhando para o rosto dele e sugando ela devagar. Aproveitei e soltei ele por um momento, levando as minhas duas mãos à sunga do Daniel e baixando ela.
Ele ajudou e tirou elas dos seus pés. Assim empatei o jogo, deixando aquele homem totalmente nu, assim como eu.
Voltei minhas mãos ao pau do Daniel. Sugava com pressão, principalmente na glande, deslizei uma das mãos para o saco dele e massageei. Procurava sempre que lembrava, manter um contato visual com ele.
Eu senti alguma dificuldade em chupa-lo, não sei se por causa do peso ou por causa da grossura, mas eu me esforçava ao máximo para proporcionar o melhor boquete que eu poderia lhe dar. Engolir tudo? Eu nem me atrevia. Eu sabia que não tinha a experiência necessária para lidar com o pau daquele tamanho.
Daniel gemia e arfava com os movimentos que eu fazia com a minha boca pressionando o seu pau. Aquilo me excitava mais e também me dava mais vontade de chupa-lo o máximo que eu conseguisse.
Tirei a rola dele da minha boca, lambi, levantei o corpo do seu pau e comecei a passar a minha língua na base do seu pau. Pertinho do saco dele. Lambendo todo o corpo por baixo, voltei para a cabeça e engoli o máximo que pude.
Com a voz embargada de prazer Daniel me elogiava, pedia para eu que eu apertasse mais, sugasse mais. Falava da “sensação deliciosa que era ter minha boquinha envolvendo o seu pau” e de “como era gostoso descobrir que uma patricinha delicada como eu chupava tão bem”.
Me surpreendi quando senti as duas mãos dele na minha cabeça, forçando para que o seu pau entrasse mais um pouco. Ele parecia forder a minha boca. Nesse momento algumas lágrimas correram pelos cantos dos meus olhos e procurei a sua cintura para me apoiar.
Puxei minha cabeça de uma vez, engasgando e tentando recuperar o meu fôlego. Fios de saliva ligavam minha boca ao pau de Daniel, um pouco também tinha caído nos meus peitos.
Esperei um pouco para me recompor e voltar a chupa-lo. Daniel me deu a mão e me ajudou a levantar. Me beijou mais uma vez e perguntou se eu estava bem. Respondi que sim com a cabeça e pedi para que o Daniel se sentasse na cama.
Ele atendeu ao meu pedido, sentando, com seu pau apontando para cima e bem babado. Ele sorria olhando para mim, parecia satisfeito com o que eu me propunha a fazer.
Me ajoelhei novamente entre as pernas dele e apoiei meus braços nas suas pernas, peguei o pau dele novamente com uma das mãos e voltei a mamá-lo com desejo. Realmente não conseguia engolir por completo, mas enfiava tudo o que aguentava na minha boca sem engasgar. Sentia minha boca cheia.
Daniel então pegou um dos pacotes de camisinha, abriu no dente e a retirou de dentro dele. Deixou que eu continuasse a chupa-lo por alguns instantes ainda até que pegando em meus cabelos, tirou minha boca o seu pau e me deu um beijo de língua bem gostoso.
Eu me levantei, apoiando as minhas mãos nas pernas dele. Enquanto isso, ele encapou o seu pau. Havia chegado a hora de ter Daniel dentro de mim como já havia imaginando algumas vezes.
Continua…
*Observações*
A parte três sai ainda hoje.