Deborah havia entrado na universidade, mas em vez de ir morar no alojamento ou em uma república, ela havia conseguido um contato com a namorada da irmã. Ela chega na rodoviária da cidade vestindo somente uma blusa de malha justíssima que deixava claro cada contorno do abdômen bem definido dela e os peitinhos pequenos mais empinados, obviamente sem sutiã por baixo; meia 7/8 e uma saia curta com pregas, ambos pretos. Ela estava sem calcinha e não havia nenhuma lingerie na mala de roupas que ela estava levando.
Ela pega um Taxi para o endereço eu Angel lhe havia passado. Ela senta no banco de passageiro e isso faz a saia levantar e a bocetinha dela fica exposta. O carro era um Fiat bem pequeno por isso o motorista fica muito próximo, a mão dele quase toca na xoxota dela toda vez que ele troca de marcha.
Começa a surgir um volume na calça do taxista, Deborah percebe e abre mais as pernas, revelando a rachinha raspada para o motorista. No próximo farol ele não aguenta e coloca a mão na perna dela, Deborah dá uma gemidinha e coloca a mão na virilha do motorista e abre a braguilha dele. Revela-se um pau de bom tamanho e ela fica gulosa com ele.
Inicialmente ela só masturba o motorista, mas na próxima parada ela se inclina e enfia a pica na boca. O farol abre e ele tem que dirigir sendo chupado, ele só anda um pouco e para o carro em um ruazinha, pega na cabeça de Deborah e enfia a pica bem fundo. Usando a mão e movendo o quadril, ele fode a cara dela como se fosse a boceta até gozar. Deborah se levanta quase sem fôlego e eles seguem a viagem até o destino dela.
Ela é deixada na frente do portão de ferro. Por entre as grades ela vê um estradinha de pedras que leva até uma antiga casa, parecia até cenário de filme de terror, ela até pensa em voltar, mas o táxi já tinha ido embora e isso seria ridículo, ela estava decidida à continuar e por isso aperta a campainha ao lado do portão. Ela espera por algo que parece ser uma eternidade mas a porta da casa finalmente abre e sai um homem de uns 50 anos, cabelo e barba já tudo grisalho, mas muito grande, ele vestia uma camisa branca que ficava justa e dava para ver os músculos no peito e nos braços. Ele caminha pela estradinha e abre facilmente o pesado portão.
-- Você deve ser Deborah, correto? -- Ele diz
-- Sim Senhor.
-- Eu sou Antônio, me siga.
Deborah vai caminhando um pouco atrás do homem e presta mais atenção no corpo dele, dava para ver até os músculos da perna por sob a calça de alfaiataria. Ele sente a humidade dela escorrendo do boceta e pensa se ele ia leva-la direto para uma masmorra e acorrenta-la, o que lhe da ainda mais tesão. Mas não é isso que acontece, ele à leva até a linda cozinha, e pede para ela sentar à mesa, que era uma mesa obviamente antiga feita de madeira maciça e lhe oferece um chá.
-- Angel me disse que você está procurando um lugar para morar.
-- Sim Senhor.
-- Eu adoraria ter uma jovem bonita pela casa e poderia te alugar um quarto sem problemas. Mas acho que não é isso que você quer.
-- Isso, Angel me disse que você poderia me dar a disciplina que eu preciso -- Ela fica em pé e diz isso levantando a saia a mostrando a boceta -- Eu vim a viagem inteira sem calcinha, morrendo de tesão pensando se alguém estava vendo a minha boceta, depois eu ainda me exibi para o taxista que me trouxe aqui e chupei a pica dele, eu sou uma puta depravada e preciso ser controlada.
-- Acho que eu posso fazer isso por você, mas você vai ter que aceitar obedecer todas as minhas regras enquanto estiver aqui. A qualquer momento você pode recusar o que eu mandar, mas depois disso você vai ter 24 horas para pegar as suas coisas e sair da minha casa. Isso está ok para você?
-- Sim senhor.
-- Perfeito, tira toda a roupa, afasta as pernas e coloca os braços para trás.
Deborah obedece as ordens, rapidamente ela tira a blusinha e a saia, quando vai tirar as meias Antônio diz:
-- Fique com as meias.
Ela então assume a posição de inspeção. Antônio examina cada pedaço do corpo da nova escrava, ele aperta os mamilos, dá um belo tapa na bunda e fica satisfeito que ela não se move, depois abre os lábios da boceta com dois dedos e puxa o capuz do grelo para trás com mais um dedo, revelando o grelo de bom tamanho dela. Com a outra mão ele aperta o grelo e o puxa até ela começar a gemer de dor. Depois ele enfia um dedo na vagina molhada dela, vai bem fundo com ele, sentindo a profundidade, depois mais um e por fim ele enfia três dedos inteiros nela.
-- Você está realmente escorrendo de tesão. Eu percebo que não mentiu quando disse que era uma puta depravada -- Ele diz e depois dá uma tapa na cara dela -- Me diz o que você é.
-- Uma puta safada
-- Não mais, agora você é minha escrava -- Ele trata de dar um tapa bem na boceta de Deborah -- e essa boceta agora é minha -- Mais um forte tapa na boceta -- Me diz o que você é?
-- Uma escrava, Senhor.
-- Isso mesmo, e para que server essa boceta?
-- Para o Senhor usar.
-- Muito bem putinha -- Ele diz e logo pega nos lábios da boceta dela e os aperta com força e então a puxa pela boceta da cozinha até a área de serviço.
Com um varal ele prende os punhos dela para trás e depois passa a corda por cima e por baixo dos peitos dela. A corda áspera aperta os braços e os peitos dela de maneira dolorosa. Mas depois fica pior pois ele pega pregadores e começa a colocar no corpo dela, um em cada mamilo, três em cada lábio da boceta e por fim o último vai bem no grelo exposto dela. A dor é imensa e Deborah pensa: "Era isso que eu estava buscando?". Ele então a coloca de bruços no tanque, ela sente a barriga no cimento áspero e o rosto perto da água suja de sabão que estava lá junto com panos que estavam de molho. Antônio enfia a cara dela na água.
-- Vamos limpar essa boca suja de porra.
Deborah tenta mas ela fica sem fôlego e acaba engolindo a água suja, depois ela é puxada para cima e antes que consiga recuperar o fôlego ela sente o pau entrando na boceta. Pressionada contra o tanque, amarrada e molhada ela é fodida sem dó. O pau de Antônio é grosso e preenche ela inteira, Deborah está em êxtase e mesmo com a dor dos pregadores ela sente o orgasmo chegando e goza tão forte que as pernas ficam moles, Antônio tem que segura-la pelos quadris até finalmente gozar na boceta dela.
Ela não lembra o que acontece logo depois, mas se vê em um quarto simples com somente uma cama de madeira, uma escrivaninha e um armário, ela passa a mão pelo corpo nu e verifica que está sem os pregadores. Ela levanta e se olha no espelho, vê as marcas vermelhas da corda e dos pregadores e sente a boceta ainda ardendo. Com cuidado ela abre a porta do quarto e dai em um corredor escuro e caminha em direção à luz e chega na cozinha e depois na sala de jantar, onde encontra Antônio jantando sozinho.
-- Que bom que você acordou, sente para comer.
Deborah se senta a mesa e se serve da comida que estava lá. Mesmo depois deles terem transado, ela se sente bem envergonhada de jantar nua diante de um homem vestido. Enquanto come Antônio diz as regras para ela:
-- Dentro de casa você tem que ficar nua, a não ser pelas meias 7/8 e a cinta-liga. Você também vai ter que usar sapatos de salto alto o tempo todo. Eu olhei para as roupas na sua mala, e é tudo roupa de puta, eu vou comprar roupas novas para você usar quando estiver fora de casa ou na universidade.
-- Sim senhor.
-- Ótimo, a segunda regra é sobre orgasmos, você não pode gozar sem autorização, porém você tem que se masturbar todos os dias logo que você acorda, mas tem que parar antes de chegar no orgasmo. Todos os dias eu vou verificar se você está molhada e com o grelo sensível, se eu achar que você não se esforçou o suficiente você vai ser punida.
-- Sim senhor.
-- Perfeito escrava. Você pode ir para o se seu quarto. A porta ao lado é um banheiro que você pode usar para a sua higiene.
-- Obrigado senhor.
Diz Deborah que sai da sala de jantar. Ela pensa que ele esta olhando para a bunda dela enquanto ela caminha e isso à excita, apesar de toda a situação estar lhe dando um frio na barrigaDeborah é acordada as 6 da manhã por Antônio:
-- Acorda escrava! A sua primeira lição de disciplina é acordar cedo todos os dias.
Ainda sonolenta ela responde: — Sim senhor.
— Nos primeiros dias eu vou monitorara a sua rotina da masturbação. Fique em pé e assuma a posição de inspeção.
Deborah se levanta, afasta os pés e coloca os braços para trás.
— Muito berm escrava, agora com somente uma mão, comece a acariciar o seu grelo, mantenha a outra mão para trás.
Ela obedece, e com uma mão só começa à acariciar o clitóris. Ela se sente extremamente envergonhada de estar fazendo isso na frente de uma outra pessoa, ainda mais porque ele estava vestido e eles não estavam fazendo nada, só observando-a de uma maneira quase clínica. Mas a mente de puta e mais forte e ela sente que esta ficando molhada e vai dando vontade de sentir uma pica na boceta ou até mesmo na boca, mas ela tem que se contentar somente com o dedinho.
— Você quer gozar putinha?
— Quero senhor!
— Então esfrega esse grelo com vontade ou eu vou colocar um pregador nele.
Com essa ordem ela aumenta o ritmo e logo começa à ficar muito bom e ela sente o orgasmo se aproximando até que ouve:
— PARE IMEDIATAMENTE E TIRE A MÃO DA BOCETA!!!!
Todo o corpo pedia para ela continuar pois faltava muito pouco para ela gozar, mas obedientemente ela tira a mão.
— Muito bem escrava, esse é um começo, mas você vai precisar aumentar a resistência, uma boa escrava não deve nunca gozar pois o corpo dela serve para dar prazer pra os outros, não para ela mesma. Entendeu.
— Sim senhor.
— Perfeito, agora se ajoelhe na minha frente, você ganhou o direito de lamber as minhas bolas.
Deborah se ajoelha e Antônio abre a braguilha e coloca o pau para fora, as bolas bem acima do rosto dela. Deborah começa a lamber-lhe as bolas enquanto Antônio bate uma punheta. Como putinha gulosa ela sente uma enorme vontade de enfiar o pau inteiro na boca, mas obedientemente ela só lambe o saco dele, o que é muito humilhante para ela que estava com a boceta molhada e a boca quente pronta para serem usadas, mas ela só é usada para lamber as bolas até ele gozar de jorrar a porra na cara dela, que fica feliz de lamber o que havia escorrido na boca dela.
— Agora vá se limpar pois temos muito o que fazer hoje. E não esqueça se se raspar inteira, se eu encontrar qualquer pelo abaixo do seu pescoço eu vou arrancá-lo com uma pinça.
Ela usa o banheiro, toma banho e “veste” o uniforme dela, sapatos de salto, meias 7/8, cinta-liga e mais nada. “Vestida” ela pega o corredor que saia do quarto dela e termina na sala de jantar, onde ela encontra Antônio com o café da manhã pronto. Ele se senta a mesa e eles compartilham a refeição. Ela se sente mal por ele ter cozinhado para ela, por isso se oferece para lavar a louça.
Vestindo somente um avental, além das meias e da cinta, ela vai até a cozinha e lava toda a louça. Ela se sente quente de estar com a bunda de fora, ela não sabe, mas Antônio a estava observando e no final ele chega nela, lhe aberta a bunda e por trás, enfia o dedo na boceta dela.
— Bom, você já está molhada de novo. Assim que uma escrava tem que ser, estar com a boceta molhada pronta para ser usada.
— E é por isso que eu não posso gozar Senhor?
— Isso mesmo escrava, você está aprendendo bem.
Das roupas que ela havia trazido, ele escolhe uma saia branca assimétrica de amarrar de um dos lados, que ele puxa até ficar o mais curto possível de forma que a saia mal cobre a bunda dela, mas o pior era a boceta, pois só dela andar, as ponta da rachinha raspada dela ficava aparecendo. Em cima ela coloca uma blusinha curta semi-transparente, a barriga fica exposta e não existe muito ocultando os peitos dela.
Vestida assim ela tem que ir com ele até o shopping. Mesmo sendo uma putinha, a roupa estava acima do normal para ela e Deborah se sente completamente exposta, o que ela basicamente estava. Todos os olhares estão nela, os homens a desejam e as mulheres à odeiam (tirando algumas que também a desejam). Ela só não ouve gracinhas porque Antônio era grande, imponente e dominador, ninguém ousava arranjar encrenca com ele.
Antônio compra um estoque de meias 7/8 e meia dúzia de cinta-liga, mas é na loja de sapatos em que ela passa mais vergonha pois Antônio insiste que ela experimente cada um dos sapatos de salto agulha que ele escolhe, um mais alto que o outro, e no espelho do chão ele vê como que a boceta dela estava exposta. E não só ela vê, o vendedor que a estava ajudando fica com o rosto a centímetros da boceta exposta de Deborah.
A terceira parada é em uma costureira amiga de Antônio, Lola. Os três vão para o fundo da loja onde Antônio imediatamente manda ela tirar a saia e a blusa e ficar só sapatos, meias e a liga diante de uma outra mulher. Mas fica pior, pois ela tem que ficar na posa de inspeção enquanto a mulher media cada parte do corpo dela, incluíndo a distancia … o que faz Lola ficar com a mãe quase na boceta de Deborah, que estava com tanto tesão de adoraria até o toque de outra mulher na boceta.
Lola promete as roupas para daqui duas semanas e eles vão embora. Antônio leva Deborah para almoçar em um restaurante fino onde Deborah cruza as pernas o máximo que ela consegue por causa da saia curta, mas Antônio diz:
— Escrava, quando você está comigo, nunca tente esconder a boceta. A sua xoxota agora é minha.
— Sim senhor — Responde Deborah andes descruzar as pernas e afastar os joelhos o suficiente para estar coma rachinha visível para Antônio.
Ela fica o tempo todo assim e nem quando o garçom chega ela se cobre. Antônio fica satisfeito e quando eles voltam para a casa ele começa a treiná-la em chupar pica. Ela tem que ficar de cócoras e com as pernas abertas, e assim, com a boceta toda arreganhada e exposta, ela tem que lamber as bolas dele, mas depois ela pode subir com a língua até o mastro. No final ele manda ela colocar as mão para trás, segura a cabeça dela e lhe fode a boca como se fosse uma boceta, cada vez mantendo o pau mais tempo bem fundo na boca dela deixando sem ar antes de tirar e logo enfiar de novo. Isso não era sexo oral, ele a estava torturando com o pau na boca dela e isso a deixa ainda mais molhada e louca por pica, mas no final, depois de gozar na boca dela, ele manda ela deitar no chão e com os braços dos lados do corpo ela tem que levantar o quadril o máximo que ele conseguia e nessa posição ele dá tapas bem nos lábios de boceta dela. Ela não só sente a dor dos tapas, mas também a dor nos músculos por ter que manter aquela posição.
— Putinhas acham que quando viram escravas vão ser sempre fodidas, mas quando eu digo que eu vou usar a sua boceta, não é para foder, pelo menos não para foder para te satisfazer, quando eu digo que eu vou usar a sua boceta é da madeira que eu quiser, para bater, expor e até mesmo como candelabro.
E após dizer isso ele a puxa para cima e a coloca de ponta-cabeça na poltrona de madeira com estofado da sala. Com cordas ele prende os tornozelos dela para cima, amarrados para trás da poltrona e os punhos nos apoios de braços. Ela fica com a cabeça para baixo e boceta aberta para cima e com ela assim ele enfia uma vela na xoxota dela e a acende. Deborah tem que ficar naquela posição vendo a vela queimar e esperando por uma eternidade, olhando a cera derreter. No começo a cera não chega na pela sensível dela, fica dura antes, mas depois de 20 minutos ela sente uma gota grande pegar bem no grelo e ela grita, mas Antônio a ignora, ele estava sentado de frente para ela lendo um livro.
“Eu sou menos que uma escrava, para ele eu sou somente uma peça da mobília.”