Minha Esposa é uma Voyeur

Um conto erótico de C.C.F
Categoria: Heterossexual
Contém 977 palavras
Data: 16/03/2023 09:36:28

Minha Esposa é uma Voyeur

Sou o Clério, e estou casado com a Gilvania a cerca de cinco anos, estamos na melhor faze do nosso relacionamento, uma vez que temos maturidade para assumir os nossos atos, e gostamos de praticar diversas fantasias; mas, nunca pensamos em um relacionamento aberto.

Moramos em um casarão antigo que foi herança da minha esposa, e o mesmo passou por diversas reformas, tendo a arquitetura centenária e ao mesmo tempo conforto em todos os aspectos. Como nossa casa é ampla com nove quartos, sendo quatro com suítes, temos o privilégio de receber diversos amigos e casais que passam o fim de semana conosco tomando banho de piscina, bebendo e jogando conversa fora.

Nos últimos tempos percebi a Gilvania um pouco apreensiva e ao mesmo tempo com a libido acima das expectativas, um pouco ninfomaníaca; de modo que passei a observa-la com mais cautela; foi nesse evento que notei a sua ausência quando os casais se deslocavam aos seus quartos e ela sumia, em outros casos quando os homens enteavam no banho, havia também uma ligeiro desaparecimento; contudo, tinha uma pequena particularidade, é que ela entrava no quarto para descansar um pouco ou mesmo tomar banho, sendo impossível está no recinto dos que se hospedavam na minha casa.

Com esse mistério, resolvi fazer uma chave extra para o meu quarto, e saber o que realmente acontecia nesse evento; e como de costume levei um casal para festeja o feriado da pascoa, acontecendo tudo rotineiramente. De maneira que casal convidado (não cito o nome para preservar a integridade do casal), ao ficarem um pouco ébrios da bebedeira, disseram que iriam descanar um pouco. Mas, estava na vista que eles iriam transar, porque é para isso que as pessoas se casam e aproveitam um lugar diferente para apimentar o relacionamento.

Os convidados foram ao quarto, e nesse meio tempo a Gilvania falou que iria tomar um banho e descansar um pouco, em reposta falei que ficaria curtindo a piscina e mais algumas garrafas de cerveja.

Passou cerca de cinco minutos fui ao meu quarto com muita prudência e silenciosamente abri a porta e percebendo que a Gilvania estava em um pergolado com um jardim de inverno que fica no nosso quarto; a mesma não dava para ver a minha entrada no local. Momento que vi, ela totalmente nua, com o dildo (prótese peniana) de 20cm, expeditando o casal, através de um olho mágico com cerca de 15cm de circunferência, com grau, dando visão privilegiada ao quaro do casal hospedado.

No nosso caso o olho mágico é um aparato chines que não dar para perceber, tendo em vista que nas duas extremidades é projetado quadros da natureza com uma lua cheia, tendo uma pequena particularidade, para o ver é necessário mover a película de aço (lua), mexendo-se para cima, e ao fazer essa manobra, dar para observar sem ser notado.

Por outro lado, compreendi o que estava acontecendo, e a Gilvania sem notara a minha presença se masturbava com aquele dildo, como se não houvesse o amanhã. Quanto a minha pessoa, fiquei um tanto irado, mas o tesão era maior que a raiva; então fiquei sem roupas, e passando lubrificando no meu pênis, surpreendei a Gilvania, por trás, a qual quase entrou em pânico sem compreender o que estava acontecendo. Todavia, interpretou que aquilo era bom porque eu estava querendo fazer sexo; de forma que ela empinou o seu corpo para trás em uma posição vantajosa para minha pessoa, e tivemos uma longa relação sexual, comigo fazendo um anal, o dildo dentro da sua xoxota vibrando, e ambos olhado o casal convidado transar como dois adolescentes.

Terminado a nossa farra, nos reservamos na piscina e conversei com a minha esposa para entender o que realmente era aquilo; e como não havia uma maneira de inventar alguma desculpa, confessou o passado do seu pai que era Voyeur, e algumas vezes chegou a vê-lo fazendo aquele tipo aventura, chegando a descobrir que ela também tinha essa parafilia, não conseguindo controlar, porque na primeira faze da vida espreitava os seus pais e irmãos, passando para outro nível ao tornar-se adulta.

Falou que fazia terapias, e passava um tempo controlando aquele instinto; mas, chegava um momento que precisava colocar tudo aquilo para fora, e os filmes pornográficos não eram suficientes para deter o seu tesão de ver outros casais transando. Como não podia frequentar um motel que oferece esse tipo de serviços através de aquários para exibições, pois era casa e nesse caso se tornaria uma traição. Então deu continuidade a saga do seu pai convidando os casais e homens interessantes porque era uma grande oportunidade de viajar na nudez de outras pessoas.

Quanto a minha pessoa confesso, que é muito legal ver outros casais transando, quando os mesmos permitem; ser voyeur não é a minha praia; mas, para ajudar a Gilvania, permito que ela der uma olhada quando a mesma está fora de controle, e muitas vezes eu acompanho, não porque queria ver outros transando, mas, pelo motivo que ela fica muito diferente, com bastante tesão, gozando repetitivamente, gemendo feio uma adolescente nas primeira relações sexuais, passa uma semana totalmente carinhosa e cheia de artimanha sexual.

Não me orgulho disso; mas montei câmeras secretas nos quartos dos hospedes, e convido pessoas diferentes para minha casa, especialmente casais jovens que conheço no dia á dia.

Termino, deixando uma advertência: “Cuidado por onde anda; e nos convites que recebe. Nada na vida é de graça”.

Os nomes são fictícios para preservar a nossa identidade, e postei essa história real da Dark web, para advertir as pessoas a serem mais prudentes ao se hospedar. Que seja hotel, motel, casa de praia ou residência de amigo. Isso não quer dizer que todos estão contaminados e invadem a privacidade das pessoas; mas, cada um sabe quando o lugar é suspeito. “O golpe está ai!”

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