Olá, vou me apresentar com o nome fictício de Sarah, aliás os nomes apresentados aqui são ficticios para preservar a identidade de todos.
Me casei virgem aos 22 anos de idade, meu marido na época tinha 45 anos, hoje tenho 30 anos e ele 53 anos, essa diferença de idade nunca foi problema¸ principalmente no sexo, haja vista que nunca fui uma ninfomaníaca viciada em sexo, ou melhor, não era
Sendo assim, o sexo entre nós era satisfatório, nada tão selvagem mas também nada tão robótico, claro que sendo inexperiente eu buscava alguns recursos como vídeos e contos eróticos afim de encontrar novidades para apimentar um casamento de 8 anos
Porém nunca fiz com meu marido nada extravagante, gosto muito de receber e fazer sexo oral, mas nunca cheguei ao ponto de deixar ele gozar na minha boca ou no meu rosto, ele nunca mostrou querer e eu não fazia questão, algumas vezes até pensei que ele iria até o final, mas pouco antes de ejacular ele tirava
Sexo anal também não, além de ser algo que não me atraía, achava que seria dolorido e não valeria o prazer, o máximo que meu marido fazia era lambidinha rápida, nem o dedinho nunca enfiava
Mesmo assim achava o sexo com meu marido bom, e essas coisas nunca me fez falta, mas terminei fazendo tudo isso e muito mais com outra pessoa sem ser o meu marido
Alguns meses atrás, mudou-se para o apartamento vizinho ao nosso um mulato alto e forte, Ivan, nos conhecemos no elevador e revelou que estava vindo de Salvador para trabalhar em nossa cidade, aos poucos foi firmando amizade com meu marido
Certa vez estávamos na piscina do prédio ele chegou com a namorada e nos apresentou, Ângela uma morena linda de cabelos cacheados, também baiana que devido ao trabalho na Bahia não moravam juntos, ficamos amigas e toda vez que ela visitava o namorado nós nos reuníamos, na minha casa, na casa do Ivan ou algum barzinho
Ficamos tão amigas que ela começou a contar sobre a intimidade deles, o que faziam na cama, quando transavam e como transavam, tudo que ele fazia com ela e o que ela fazia com ele
Embora eu achasse Ivan um homem bonito, nunca tinha tido atração por ele mas comecei a imaginar ele e a namorada transando, seus corpos marrons quase negros se misturando e entrelaçando num sexo ardente, depois comecei a me imaginar no lugar dela, o corpo escuro dele suado e misturado com meu corpo de pele bem branquinha
Fiquei um bom tempo com essas coisas no meu pensamento, muitas vezes transava com meu marido e imaginava que era ele, quando nos encontrávamos eu discretamente ficava admirando seu corpo, principalmente na piscina com a sunga de banho, eu ficava olhando para o volume dentro short, e as vezes ele dava uma ajeitada no pau que me deixava suando frio, eu tinha que me controlar bastante pra ninguém perceber, mas tudo isso era só no meu imaginário, jamais pensei em fazer qualquer coisa com ele ou outra pessoa além do meu marido
Um dia estávamos na piscina Ivan chegou sem a namorada, disse que de ultima hora Ângela teve que cancelar a viagem por motivos de trabalho, nesse dia ele ajeitava a rola dentro da sunga com mais frequência, e eu claro só me deleitando com o visual
Disse que havia feito uma lasanha para ele e a namorada e como ela não iria vir era muita comida pra ele sozinho, nos chamou para almoçar na casa dele, que a principio recusamos mas ele insistiu dizendo que tinha um bom vinho e não queria beber sozinho então aceitamos o convite
Almoçamos e já tínhamos bebido duas garrafas e meia de vinho, embora eu fui a que menos bebi, apenas duas taças, Ivan chamou meu marido para assistir um jogo de futebol na tv, eu disse que lavaria os pratos que sujamos e iria para casa, Ivan disse que me ajudaria tirando os pratos da mesa enquanto eu lavava, meu marido foi para sala assistir a tv
Tudo caminhava normal quando Ivan me agarrou por trás encostando seu pau na minha bunda e beijando meu pescoço, em seguida me virou para ele colocando a mão por dentro da minha saída de banho e pegando na minha bunda me beijou na boca, não sei porque correspondi ao beijo mas logo recuperei o juízo e afastei meus lábios do dele e reclamei
- Que isso você tá louco? Me solta, acho que você bebeu demais
Ivan ainda com o corpo colado ao meu, soltou minha bunda e agarrou em meus seios tirando para fora do bikine
- Eu sei que a muito você esperava por isso, pensa que eu não notava você olhando direto para o meu cacete?
Eu estava totalmente sem ação enquanto Ivan massageava, chupava e beijava meus seios, ofegante e quase sem voz lhe supliquei
- Por favor me solta, não faz isso, meu marido pode nos ver
Ivan com a cara entre meus seios, se afastou abriu a bermuda que vestia e colocou o pau pra fora
- Eu lhe solto só depois que você der uma chupadinha
Ficou com o pau duro apontado para mim, o caralho que sempre imaginei ali ao vivo e a cores, mas a surpresa e o medo era tanto que eu só pensava em me livrar daquela situação,
Assustada com a ousadia e o atrevimento dele retruquei
- Tá louco quem você pensa que sou?
Mas ele sério, parecia não me ouvir e continuava massageando e beijando meus seios, só parou para falar
- Quanto mais você demora¸ aumenta as chances de seu marido chegar
Quando vi que só me largaria se eu obedecesse, me ajoelhei abocanhei seu pau e lhe dei uma rápida chupada
Logo me levantei e ele me largou, guardou o pau dentro da bermuda e me falou
- Amanhã quando seu marido sair para trabalhar, estarei na minha porta lhe esperando
Olhei assustada, disse que ele era louco e eu jamais faria isso, ajeitei meus seios que estavam completamente expostos, falei rapidamente com meu marido, e fui correndo para casa
Me tranquei no banheiro e tive uma crise riso, que loucura havíamos feito, certamente depois que Ivan estiver sóbrio estaria arrependido também, como agora iriamos olhar um para cara do outro? Colocaríamos a culpa na bebida, embora eu estivesse sóbria diria que também estava bêbada e por isso fiz o que fiz, esqueceríamos tudo e seguiríamos com nossas vidas normalmente, foi apenas um momento de fraqueza levado pelo álcool
Porém devido a tudo que tinha acontecido eu estava excitadíssima, não via a hora de deitar com meu marido e transar, imaginaria Ivan me possuindo e me fudendo de todas as formas, mas meu marido chegou meio bêbado, apenas tomou um banho e desmaiou na cama, o jeito foi eu me aliviar sozinha, e fiz uma das melhores siriricas da minha vida
Na manha seguinte como sempre faço, acompanhei meu marido e minha filha até a porta, pois ele a deixa na escola no caminho do trabalho, os vi entrando no elevador e ainda fiquei alguns minutos parada na porta, quando me dei conta do que estava fazendo, me virei para entrar em casa e de repente ouvi uma porta se abrindo, olhei para trás e lá estava Ivan vestido com um roupão e um caneca de café na mão
Fiquei paralisada sem saber o que fazer, Ivan não falava nada e nem me olhava, ficou bebendo o café de cabeça baixa e a porta escancarada, fechei a porta da minha casa e me dirigi para casa dele, passei por ele e ainda sem me olhar me disse
- Você veio por quis, ainda demorei abrir a porta pra você pensar melhor
Disse isso fechou a porta e me agarrou, fomos caminhando em direção ao quarto nos beijando, ele vestia o roupão sem nada por baixo e logo caiu ao chão ficando totalmente nu, em seguida meu robe, minha camisola e por ultimo minha calcinha foram ao chão também, fazendo uma trilha da sala para o quarto
Depois de um longo beijo ele me deitou em sua cama e colocou a cara entre em minhas pernas, ficou lambendo minha buceta e meu cuzinho me causando calafrios e logo gozei em sua língua, ele foi beijando minha barriga até chegar nos meus seios e ficou mamando, em seguida ajoelhou próximo ao meu rosto e colocou o pau na minha boca
Fiquei chupando sua rola, massageando suas bolas, batendo punheta nele enquanto ele alisava meu rosto, sem me importar com a baba que escorria, eu chupava e lambia uma rola bem maior que a do meu marido, na verdade nessa hora não lembrei do meu marido, da minha família, nem de nada e nem de ninguém, só queria aproveitar da rola que por muito tempo só tinha em meus pensamentos e minhas fantasias
Deitados na posição papai e mamãe ele me penetrou pela primeira vez, foi indescritível a sensação do momento, nunca minha buceta tinha sentido algo igual, nem quando transei a primeira vez e perdi a virgindade fiquei tão excitada, quanto mais ele socava o pau na minha buceta, mais eu o desejava
Transamos em diversas posições até finalmente ele gozar dentro de mim, e quando senti minha buceta inundada pela sua porra gozei novamente
Nunca eu havia gozado dessa maneira, talvez pelo fato do sexo proibido e toda atmosfera que envolvia, um sexo diferente que eu faço com meu marido, um homem diferente que na verdade era o segundo homem na minha vida
Estava esparramada com meu corpo em cima do corpo do Ivan, o pau dele amolecendo querendo fugir da minha buceta, sentia a porra dele escorrendo para fora, ele já recuperado segurou em meu queixo e deu uma ordem
- Sai de cima de mim e chupa meu pau, deixa ele bem duro outra vez que quero gozar nessa carinha de puta, sua vagabunda
Olhei para ele assustada com a grosseria como ele falou, me xingando de puta e vagabunda, sai de cima ficando ao lado e reclamei quase chorando
- Por favor não fala assim comigo
Ele em tom mais sério, segurou em meus braços e disse
- Falo sim porque é isso que você é, puta e vagabunda, mulher que coloca chifres no marido é puta sim, e você é uma puta da pior qualidade, sonsa se faz de santa mas bastou eu fazer um convite e você veio pra minha rola, deixa de frescura e me chupa até eu gozar puta safada
Disse isso e com força puxou meu rosto em direção a sua rola, eu estava indignada com suas palavras e seu jeito bruto, depois de um momento tão gostoso me tratar assim, era para eu ter ido embora, mas não fui, peguei sua rola toda melada já meia amolecida e comecei a chupar
Foi a primeira vez que chupei uma rola melada de porra, mas não tive nojo, já conhecia o cheiro a densidade e gostei do sabor, fiquei lhe chupando um oral caprichado enquanto ele continuava me xingando de puta, ele tirou o pau da minha boca e com uma mão batia punheta e com a outra segurava com força minha cabeça, gozou uma enorme quantidade de porra no meu rosto me deixando toda melecada
Foi muita porra, Ivan deve ter uma quantidade três vezes mais que meu marido, ele ficou melando e espalhando a porra no meu rosto com o pau e depois enfiou na minha boca novamente para eu chupar
Depois que chupei e engoli o restinho de porra, ele me levou para diante do espelho e disse
- Veja sua verdadeira face, de puta e vagabunda, agora pegue sua roupa e vá embora, amanhã eu lhe espero novamente
Fiquei alguns segundos olhando meu rosto, toda descabelada, com a cara toda lambuzada de porra que escorria e pingava em mim, depois de um tempo peguei minha roupa e fui embora
Cheguei e casa e corri para o banho, bateu o remorso e comecei a chorar, não era arrependimento pois eu gostei de tudo que fiz e fiz consciente do que havia feito, mas sabia que tinha sido errado, como mulher me realizei mas como esposa fracassei
Passei o dia tentando arrumar justificativa pelo meus atos, foi por curiosidade? Pra ver como seria o sexo com outra pessoa já que eu só conhecia meu marido? Apenas um momento de fraqueza? Mas resposta nenhuma justificava minha ações, o certo é que eu tinha sido puta, uma vagabunda que se entregou sem vergonha ou pudor
O resto do dia foi complicado com uma mistura de culpa e prazer, ficava triste pelo que tinha feito mas ao mesmo tempo excitada em lembrar momentos tão gostosos, relembrava de cada momento vivido nos mínimos detalhes como se estivesse vivendo tudo novamente
No outro dia novamente acompanhei meu marido e minha filha até a porta, esperei eles entrarem no elevador, fiquei parada olhando para porta ao lado mas nada acontecia, quando resolvi entrar ouvi barulhos de chave na porta, fiquei esperando ela se abrir e Ivan aparecer, mas nada aconteceu, fiquei alguns instante esperando até que fui até a porta, abri e entrei
Não havia ninguém na sala e fui caminhando até o quarto, Ivan estava deitado na cama nu e punhetando o pau, com a cara sacana me chamou
- Sabia que você viria e nem precisei chamar, venha aqui vagabunda e chupa meu pau, sei que é isso que você quer
Caminhei até ele e entrei entre suas pernas comecei a chupar sua rola, massageando seus ovos, caprichando e aproveitando tudo que tinha direito
Ivan virou seu corpo e ficamos no 69, sua língua percorria minha buceta e meu cuzinho me deixando cada vez mais excitada, sua rola na minha boca me babava me deixando toda melada
Quando gozei na língua de Ivan ele se levantou e me colocou de joelhos, fiquei parada enquanto fodia minha boca, sua rola chegava até minha garganta que as vezes eu me engasgava, ele dava um tempo e voltava a fuder novamente até explodir de gozo dentro da minha boca, comecei a sugar seu pau engolindo toda aquela porra,
Para quem nunca havia tomado uma esporrada na boca eu me saí muito bem, foi muita porra mas engoli tudinho fazendo questão que ele visse, enquanto ele me olhava com satisfação
Continuei chupando seu pau que ainda estava duríssimo, Ivan me puxou e me penetrou, minha buceta ficou vibrando com suas estocadas, nossos corpos unidos nos beijávamos enquanto ele me fodia em diversas posições
Eu estava de quatro e Ivan socando com força minha buceta, colocou um dedo em sua boca e depois enfiou no meu cu, tive um certo incomodo mas deixei, ele colocou mais um dedo e ficou remexendo, meu cuzinho gostou desse carinho me deixando mais excitada, Ivan parou de me fuder e começou a lamber meu cuzinho, sabia o que ele queria e por mais que estivesse gostoso eu não iria deixar ele me fuder ali
Quando Ivan começou a esfregar seu pau no meu cu eu me virei e falei que não queria, nunca tinha feito nem com meu marido, e tinha medo de doer, Ivan me olhou admirado e disse
- Um cuzinho gostoso desse e o babaca do corno nunca comeu? Merece levar chifre mesmo, e chifre de cu pra aprender a ser macho e tomar conta da mulher sem precisar ela buscar homem na rua para se saciar
Eu reclamei disse que ele não falasse assim do meu marido, afinal ele não tinha culpa de nada, o erro era meu, a safada era eu, mas Ivan como sempre nem ouviu o que eu disse, pegou um creme anal e disse que usava em Ângela, na hora me veio a mente a imagem dele fudendo o cu de Ângela e fiquei muito excitada, quando voltei a mim ele já havia melecado todo meu cuzinho por dentro e por fora e se preparava para me penetrar, novamente disse a ele sobre meu medo e ele apenas disse
- Vai doer um pouquinho no inicio mas depois você vai gostar, puta como você é vai adorar gozar pelo cu, é só relaxar que dói menos
Em conversa com algumas amigas que fazem anal, já haviam dito que o importante era relaxar que o pau entra gostoso, mas isso só funciona em palavras porque na hora H é difícil relaxar, principalmente porque era minha primeira vez
Ivan forçava sua rola no meu cuzinho, eu chorava de dor ele apenas me pedia calma que logo passaria, quando a cabeça finalmente entrou eu dei um gritinho o que deixou ele mais excitado ainda
- Isso vagabunda a cabeça já entrou agora é só relaxar que vou arrombar esse cu
Empurrou o resto até finalmente entrar tudo, eu sentia meu cu se abrindo e a impressão que tinha era que o buraco estava ficando enorme e nunca mais se fecharia
Ivan começou o vai e vem eu mordia o lençol para suportar a dor que felizmente foi passando, Ivan dava tapas na minha bunda, puxava meus cabelos e me xingava, sua rola entrava e saía do meu cu já arrombado, comecei a sentir prazer e a gemer de tão gostoso que estava, Ivan tirava o pau cuspia no meu cu e enfiava o pau novamente, quando seu saco batia na minha bunda me causava arrepios de prazer em saber que ele estava todo enfiado dentro de mim, até que finalmente ele explodiu em gozo enchendo meu cu de porra e gozei junto
Pra finalizar hoje sou amante de Ivan e transamos constantemente, não sou apaixonada por ele, não pretendo ser mulher dele pra toda vida, é apenas sexo e um dia essa atração vai acabar, o que vai ser da minha vida não sei, terei outros amantes? Também não sei
Me julguem quem quiser eu não ligo, é a minha vida e ninguém tem nada com isso, sei muito bem que não é certo o que estou fazendo, mas cada um assuma os seus erros
Por enquanto vou aproveitando e me satisfazendo como mulher, ou como Ivan diz “deixando o meu lado de puta e vagabunda me saciar”