Virei puta da minha irmã e do namorado dela

Um conto erótico de Paulinha Putinha
Categoria: Crossdresser
Contém 2355 palavras
Data: 03/03/2023 02:45:58

Meu nome é Paulo eu tenho 22, mas A verdade é que eu sempre quis me vestir como uma puta. Sim. Esse sempre foi meu sonho.

Eu sempre via mulheres vestidas com os vestidos mais curtos e provocativos que existia e eu sempre ficava com meu pau duro e um sentimento estranho, muitas vezes eu pensei que eu me sentia assim porque eu queria fuder com elas. Mas não demorou muito para mim perceber que na verdade eu queria ser elas. E essa realização apenas me aconteceu quando um dia eu estava conversando com alguns amigos da faculdade. Todos eles estavam listando o tipo de mulheres que eles gostariam de pegar. Mas eu só conseguia pensar em se eles me fuderiam se eu estivesse vestido como elas.

Mas isso ficava apenas no meu pensamento, já que eu nunca teria coragem para aquilo. Pelo menos era o que eu achava. Porque naquele mesmo dia quando eu voltei para casa minha mãe já estava dormindo, e minha irmã havia deixado a casa provavelmente para encontrar com o namorado.

Eu não conseguia parar de me imaginar me vestindo de puta e minha irmã sempre se vestia nas roupas mais curtas possíveis, por isso tomado pelo pensamento e já estando de pau duro eu fui até o quarto dela e abri o guarda roupa. A primeira coisa que eu procurei foi a gaveta de calcinha dela e peguei uma um fio dental que eu sabia que não cobriria nem mesmo uma buceta, imagine um pau, mesmo o meu sendo pequeno. Ainda sim eu a coloquei e meu pau já estava duro de excitação, mas eu não estava satisfeito com aquilo, na verdade eu apenas estava começando. Meu coração estava disparando porque eu não sabia quando ela iria voltar ou se minha mãe iria acordar e me pegar daquela forma, mas mesmo assim eu continuei e peguei um dos sutiãs dela, um sutiã rosa com bolinhas brancas.

Eu me olhei no espelho e eu me sentia estranho de me ver daquela forma, porém era excitante ao mesmo tempo eu toquei meu pauzinho e pensei em me masturbar ali mesmo, mas eu queria mais, por isso voltei de novo até o guarda-roupa e então peguei uma mini saia vermelha, meias daquelas que parece uma rede e então me vesti. Naquele momento eu sabia que não teria mais volta. Eu estava adorando me ver daquela forma por mais que a única coisa feminina em mim era as roupas, já que eu tinha pelo espalhado pelo meu corpo e meu cabelo era curto.

Mas meu pau já estava duro e eu comecei a imaginar se alguém iria quere me fuder se eu estivesse daquela forma e sem mesmo perceber eu já estava me tocando. Eu acariciava meu pau apertando ele e movendo a mão para cima e para baixo eu estava perto, bem perto de gozar porém eu sentia que precisava me conter para não fazer uma bagunça no quarto da minha irmã e também na saia dela. "Porque não termina?" alguém disse me dando um susto, e eu me virei para ver quem era mesmo eu já sabendo quem seria pela voz. Era minha linda irmã parada na porta de braços cruzados. Eu não sabia o que fazer ou falar e nem mesmo por quanto tempo ela esteve ali me vendo. Eu estava tão focado em tocar no meu pau e em mim mesmo vestido naquelas roupas que eu nem tinha percebido ela pelo espelho.

Ela parecia estar irritada, mas ao mesmo tempo tinha um sorriso que me assustava. Ela falou que não acreditava no que estava vendo e que ia chamar a mãe para mostrar o que eu tava fazendo tipo como se fossemos criança de novo e ela fosse entregar algo que eu fiz de errado e igual daquelas vezes, eu comecei a implorar para ela não fazer aquilo eu disse que faria qualquer coisa e eu realmente faria qualquer coisa para ela não contar para mãe o que eu fiz. Dizer aquilo sempre funcionava, mas dessa vez ela estava bastante irritada comigo.

Então me ajoelhei e continuei implorando. Aquilo chamou a atenção dela, e ela olhou para mim encarando meu rosto e então olhando para meu pau. "Eu sempre soube que você era um viadinho, só não achei que você faria isso." ela riu de mim e então fechou a porta atrás dela. Ela se perguntou no que fazer, e eu continuava falando que faria qualquer coisa para ela manter esse segredo, mesmo eu sabendo que era um segredo grande de mais. "Já sei o que você vai fazer." ela falou com aquele sorriso malvado de sempre dela.

Ela me empurrou para fora do quarto ainda vestido daquela forma eu fiquei morrendo de medo da mãe estar na sala, mas felizmente ela não estava e então minha irmã foi comigo até o banheiro. "Eu quero que você se depile inteiro." Ela falou me passando sabão e então uma gilete. Eu sabia que ela estava séria, então sem pensar duas vezes eu tirei as poucas roupas dela que eu estava vestindo e então entrei de baixo do chuveiro e comecei a me depilar. Ela ficou na porta me olhando. Ter uma mulher linda igual a ela estava me deixando bastante excitado, já que o corpo dela era igual o de uma deusa e isso tava me distraindo bastante. Eu comecei pelos pelos na minha virilha e nas bolas já que eu estava acostumado a depilar lá também, porém quando chegou na hora das pernas e do braço eu fiquei com um pouco de vergonha já que seria fácil para perceberem que eu havia depilado, principalmente porque era verão, então eu estava sempre de short e camiseta sem manga ou de manga curta.

Mas quando eu olhei para minha irmã ela apenas disse para mim continuar, e ela também falou que era para mim depilar meu cu também e que era melhor eu estar bem lisinha ou todos iriam descobrir meu segredo. Eu estava pensando se eles não iam descobrir de qualquer forma agora comigo depilado assim, mas eu acho que poderia tentar jogar uma justificativa de que era porque tava muito calor, ou eu poderia tentar disfarçar usando roupas compridas mesmo estando calor. Eu sai do chuveiro quando terminei e olhei para ela ainda estando envergonhado de estar completamente nu na frente da minha irmã. Ela me olhou completamente para ver se eu estava lisinho ou não e então deu um tapão bem forte na minha bunda e eu quase dei um grito, mas me segurei para não acordar a mãe.

Minha irmã me chamou de puta e então continuou falando o quanto não acreditava que eu realmente era só um viadinho que gostava de se vestir como mulher, e depois ela falou algo. "Você quer se vestir como uma puta você vai ser uma." Eu sabia que minha irmã não era uma anjinha, e que ela sempre estava indo em festas com homens e provavelmente dando para cada um deles e isso estava me dando um pouco de medo mas me deixando mais e mais louco para saber o que ela estava planejando para mim. Ela falou para mim ir no quarto dela quarto e me vestir com as roupas mais curtas que eu encontrasse. Eu já peguei as mesmas roupas que já estava usando quando ela me pegou, porém só adicionei apenas um top rosa por cima do sutiã.

Ela então passou maquiagem no meu rosto e me deixou com uma aparência mais feminina mesmo eu tendo meu cabelo muito curto e um corpo não tão feminino também. Mas ao me olhar no espelho eu estava parecendo já com uma puta, principalmente depois que eu coloquei os salto altos que ela me deu. Ela pediu para mim caminhar um pouco pelo quarto para praticar e eu quase caí várias vezes, mas depois acabei me acostumando rapidamente, e ficou quase que natural para mim.

Vem comigo ela disse enquanto segurava minha mão e me levava até a sala, lá esperamos por algum tempo até que um carro parou na frente de casa e buzinou, pela janela eu pude ver o carro e eu sabia que era o do namorado da minha irmã. Ela foi comigo até lá e eu estava tentando esconder meu rosto de toda forma possível, mas não tinha como, ele me reconheceu rapidamente e riu surpreso perguntando se essa era a "amiga" que queria sair com eles para se divertir, ela acenou que sim e nós entramos no carro. Eu fiquei em silencio no banco de trás enquanto ele dirigia e minha irmã tava no banco de passageiro da frente. Ela começou a contar para ele toda a situação e como ela tinha me pego com as roupas dela, e que ela queria me ensinar uma lição. O namorado dela só conseguia rir ao ouvir aquela história, mas soltava uns olhares para mim pelo espelho do carro. Quando finalmente paramos era em um motel, eles desceram e foram até um dos quartos e eu os acompanhei.

Eu estava ficando desconfortável mas ao mesmo tempo já estava excitado pois já imaginava o que os dois tinham em mente para mim. E logo isso se confirmou quando eles tiraram a roupa e pediram para mim ficar de quatro na cama, não era para mim tirar minhas roupas e sim só abaixar a calcinha um pouco. Obedeci e fiquei de quatro na cama, eu pensei que o namorado da irmã iria me fuder por trás, porém ele foi na minha frente estando já pelado e com o pau duro da minha frente, o pau dele era maior do que eu imaginava podia ser facilmente três ou mais vezes maior do que o meu. O pau dele parecia pulsar, e ele bateu o pau na minha cara, igual alguém faria com uma puta. A minha irmã também estava pelada mas ela foi atrás de mim, com uma das mãos ela segurou meu pauzinho apertando forte e me fazendo gemer. No que eu abri a boca com o gemido o namorado dela enfiou a cabeça do pau dele na minha boca, a cabeça era grande e eu sentia ela com minha língua lambendo gentilmente, porém ele não estava com paciência para aquilo e moveu o pau mais fundo na minha garganta, eu quase me engasgue mas o pau dele estava apenas metade dentro da minha boca, e quase a outra metade entrou eu pude sentir algo entrando por trás também, era minha irmã movendo o dedo dela no meu cuzinho apertado.

Eles continuaram indo mais fundo enquanto tudo que eu podia fazer era gemer e me manter naquela posição de quarto.

"Chupa, puta." O namorado disse movendo o pau dele dentro da minha boca e sem escolha eu passei a chupar sentindo o delicioso gosto do pau de um homem de verdade, minha irmã então moveu outro dedo dentro do meu cu e começou a ir mais fundo, movendo para dentro e para trás, ela também apertava meu pau com força o masturbando. Eu estava perto de gozar, e eu não resisti. Eu gozei daquela forma, chupando um pau e tendo dois dedos no meu rabo. Minha irmã então parou e deu um tapa na minha bunda. "Essa vadia gozou na minha mão." Minha irmã falou irritada e então pediu para o namorado ir atrás enquanto ela foi na minha frente. "Se você gozar de novo antes de nós dois iremos te deixar no meio da rua e você vai ter que voltar assim a pé para casa." Ela também pediu para que mim bebesse minha própria porra da mão dela, e eu fiz. Eu fiquei um pouco enojado de beber aquilo, mas assim que provei, o gosto era maravilhoso.

Eu sabia que ela estava sendo séria com aquilo, mas eu não conseguia resistir, principalmente quando eu senti a cabeça do pau do namorado dela penetrando meu cuzinho apertado. Eu gemi alto e choraminguei para ele ser gentil porém aquela foi a pior escolha que eu fiz, já que ele puxou minha cabeça pelo cabelo e empurrou o pau dele todo fundo no meu cu, eu gritei de dor e prazer naquele momento em que eu senti o pau todo dentro de mim, era tão bom sentir ele pulsar dentro de mim, e então mover para frente e para trás fudendo meu cu com força. Minha irmã parou de joelhos na minha frente e pediu para mim chupar a bucetinha dela. Eu obedeci sentindo pela primeira vez na vida o delicioso gosto de uma buceta, e eu lambia felizmente enquanto dava para o namorado dela.

Eu estava gemendo alto e ficando cada vez mais próximo de gozar de novo por estar sendo usado daquela forma, e de novo eu gozei só de ter meu cu fudido com força, pouco depois eu senti o namorado gozar e soltar a porra quentinha dele dentro do meu cu, e depois tirando o pau e gozando um pouco nas minhas costas, minha irmã também gozou por causa das lambidas e chupadas que eu estava dando e soltou o delicioso suco dela na minha boca, eu bebi tudo.

Eu estava ofegante, meu cu estava doendo um pouco e eu podia sentir o gozo dentro de mim e escorrendo pelo meu cu. Eu tinha gozado de novo antes deles, e minha irmã tinha percebido isso, e ela realmente iria cumprir com a palavra dela, eu fiquei desesperado falando que faria qualquer outra coisa se eles me levassem para casa, mas minha irmã não queria saber, ela dizia que eu não era mais o irmão dela, que eu era só uma puta que se leva para o motel para se divertir um pouco. Já o namorado dela disse que se eu realmente não quisesse ter que andar na rua ele poderia me levar até a casa dele, mas que eu teria que ser a puta dele da minha irmã e de qualquer um que eles falassem que eu teria que chupar ou dar o cu.

Eu concordei, e foi assim que minha vida mudou completamente. Apartir daquele dia eu não era mais Paulo, eu era a putinha Paulinha.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 38 estrelas.
Incentive Marica Putinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaMarica PutinhaContos: 3Seguidores: 9Seguindo: 0Mensagem Eu sou uma vagabunda que gosta de escrever histórias

Comentários

Foto de perfil de Amandha CD Putinha Sul de Minas

Que delíciaaaaaaaa... ter 2 safados como donos... que tesão... conta como foi a seguir... gozei horrores aqui pensando nas suas próximas aventuras com o casal.

0 0
Foto de perfil genérica

Que delícia, enchi a boca de meu leitinho 🍼🍼😋🍼🍼🍼🍼🍼

1 0
Foto de perfil genérica

Adorei o seu conto e espero ler todos outros e ver fotos desta bunda: euamoavida@gmail.com

1 0