Olá a todos, me chamo caroline e tenho 24 anos, vou contar a vocês a história de com me transformei em uma vagabunda viciada em levar vara e tomar leitinho.
Tenho 24 anos, sou recem formada e trabalho em uma escola de ensino medio, pois bem, aconteceu que uma colega de trabalho me convidou para um jantar de aniversário, e lá conheci o henrique, um homem lindo e muito gentil, ele é psicólogo e tem 29 anos, começamos a conversar e acabamos trocando números de celular, depois de alguns encontros ele me pediu em namoro e eu aceitei.
Henrique sempre foi um perfeito cavalheiro comigo e o sexo era maravilhoso, eu estava completamente apaixonada nele, cerca de tres meses depois do início do nosso namoro ele estava no meu apartamento, estávamos vendo um filme, o clima foi esquentando e começamos a nos pegar ali no sofá, foi quando ele parou e me disse que queria me pedir uma coisa e que eu precisava confiar nele pois seria legal, fiquei curiosa e perguntei o que era, ele me disse que queria que nas próximas vezes em que transassemos eu não tivesse orgasmos, somente ele.
Na hora não entendi, e perguntei o por que daquilo, ele me respondeu que eu deveria confar nele, que era uma técnica chamada controle de orgasmos e que seria muito melhor para mim quando eu finalmente gozasse, achei bem estranho e fiquei reticente, mas ele me pediu um voto de confiança, que tentassemos só por uma semana, no fim acabei aceitando.
Fomos para o meu quarto e ele tirou a calça, seu pau já estava bem duro, ele me pediu eu chupar ele e assim eu fiz, chupei com vontade aquele cacete gostoso, depois ele veio pra cima de mim, foi tirando minha roupa e abrindo minhas pernas, começou a me masturbar por um tempo, ele era muito bom nisso, eu já estava completamente molhada, então ele meteu em mim com força, dei um gemido alto na hora, ele metia em mim com vontade, parecia com mais vontade do que de costume, até que ele falou que ia gozar, tirou o pau de denteo de mim e mirou nos meus peitos, então jogou um jato de porra quente em mim, no começo do nosso namoro ele sempre me pedia pra tomar, mas eu nunca gostei e então ele passou a sempre gozar nos meus peitos.
Depois que gozou ele saiu de cima de mim, na hora eu senti raiva, pois eu não tinha gozado e estava com muito tesão, fiz cara feia pra ele e ele veio me abraçando e beijando meu cabelo, me lembrando que eu tinha prometido tentar, relaxei e resolvi dar uma chance, fomos para o banheiro, ele me deu um banho, fazendo eu me acalmar, mas ainda podia sentir uma certa vontade, depois disso voltamos pra cama e fomos dormir.
No dia seguinte se repetiu a mesma coisa, ele me levou pra jantar a noite e quando voltamos pro meu apartamento transamos gostoso, parecia que eu tava com ainda mais vontade e tesão, mas ele não me deixou gozar.
No dia seguinte eu tava no trabalho, no meio da tarde, sentia meu corpo todo tenso e estava mal humorada, trocava algumas messagens com Henrique, acho que ele percebeu meu mal humor, derrepente recebi uma foto da rola dele bem dura, com uma legenda perguntando se eu tava sentindo falta, ele nunca tinha feito aquilo, mas foi o que bastou pro meu corpo reagir, minha buceta pulsou de desejo com todo o tesao acumulado, aquilo piorou o meu humor e eu disse que pra mim aquilo ja tinha dado.
Quando cheguei em casa ele tava me esperando, eu tava tao irritada que não quis não quis nem saber, passei reto por ele em direção à cozinha, ele me puxou pelo braço e me abraçou forte, cheirando o meu pescoço, arrepiei na hora e senti a raiva saindo e dando lugar ao desejo, ele me olhou com uma cara de safado, e me puxou em direção ao quarto, assim que entramos ele abriu a calça e colocou o pau pra fora "Chupa" ele falou mas sua voz tinha um tom de comando, eu já estava excitada e não perdi tempo, caí de boca.
Ele agarrava meus cabelos com força e me dizia "isso, boa menina, assim, chupa" sua voz me deixava ainda mais louca.
"Sobe na cama e fica de quatro pra mim" ordenou, fiz o que ele queria na mesma hora, ansiosa pra se fodida por ele.
Ele veio por trás, segurou no meu quadril e meteu em mim bem devagar, quis gritar de prazer, ele repetiu isso varias vezes, tirando e metendo em mim devagar.
"Mete com força" pedi.
"So se me prometer que vai ser boazinha e não vai gozar" ele falou.
"Ta bom" falei sem nem pensar e senti o cacete dele entrar em mim com força, dei um gritinho de prazer, eu tava levando uma surra de pica e tava adorando.
"Pede mais" ele ordenou.
"Mais, mete mais em mim, mais" começei a falar enlouquececida com o caralho dele na minha buceta, ele meteu em mim por bastante tempo, eu sentia minhas pernas tremerem.
"Se ajoelha aqui na minha frente" mandou tirando a pica de dentro de mim, ele sentou na cama e eu me me ajoelhei no meio nas pernas dele, que começou a se punhetar, não demorou nem um minuto e ele gozou, apontando pra minha cara e me enchendo de porra, ele nunca tinha feito aquilo.
"Como você se sente?" Perguntou sorrindo.
"Excitada". respondi meio aerea, parecia que o tesão entorpecia minha mente.
"E é assim que deve ser" ele disse.
"Me deixa gozar?" Meu tom de voz era de súplica.
"Só se fizer umas coisas pra mim"
"Faço" respondi na hora, ele sorriu.
"Eu to com fome, vai fazer algo bem gostoso pra eu comer, depois eu deixo".
"Ta bom, vou so no banheiro me limpar" falei.
"Nao, não, vai dese jeito" olhei pra ele chocada.
"Vai" Ordenou.
Levantei meio bamba, as pernas fracas, a buceta pulsava tanto que eu tinha dificuldade em pensar em qualquer outra coisa que não fosse aquele tesão esmagador, ouvi ele ir ao banheiro, depois passou por mim indo pra sala, sentou la e ligou a tv, ouvi que era algum jogo de futrbol, fui até ele com uma bandeja com comida e coloquei em cima da mesinha de centro.
Ele olhou pra comida e começou a beslicar uns pedaços, provando, eu tava nervosa, se ele gostasse então provavelmente ia me deixar gozar.
"Muito bom" falou sorrindo pra mim.
"E então...?" Perguntei.
"Deixa eu assistir ao jogo, depois a gente volta pra cama".
Senti raiva dele na hora, ele preferia ver futebol a transar comigo? Ele olhou pro meu rosto e então suspirou.
"Tudo bem então, vem cá, fica de quatro aqui no chão" falou apontando pro local, não entendi o que ele queria mas fiz o que ele mandou, fiquei de quatro, com a bunda virada pra ele no sofá e a cabeça virada pra tv, então senti os dedos dele na minha buceta, massageando meu clitóris devagar, dei um salto de susto, e depois gemi quase que automaticamente.
"Xiiiu fica caladinha pra não atrapalhar no jogo" eu ia falar alguma coisa, mas os dedos dele fizeram mais pressão no meu clitóris e eu so pude me concentrar pra conseguir me manter naquela posição. Ficamos daquele jeito, ele vendo o futebol sentado no sofá e eu de quatro no chão oferecida pra ele, eu não conseguia pensar que aquilo era humilhante, so que era a coisa mais gostosa que eu tinha sentido na vida.
Minutos se passaram até ele parar com os movimentos.
Eu já tinha reclamar mas ele falou "se esfrega" levei um tempinho pra entender o que ele queria, então comecei a esfregar minha buceta nos dedos dele.
"Boa cadelinha" ele disse, parecia um elogio.
Quando o jogo finalmente acabou eu sentia minhas pernas dormentes e meu liquido escorrer por elas. Ele me mandou levantar e ir tomar banho, fiquei sem entender.
"Você disse que ia me fazer gozar" reclamei.
"Eu sei que você acha que quer isso, mas tem que confiar em mim, me fala, o que você ta sentindo não é gostoso?" Perguntou.
"É" respondi.
"Então por que quer se livrar disso?" Ele me questionou, eu não tinha resposta pra aquilo, aquele tesão me dominava como se fosse a coisa mais importante da minha vida.
"Você não quer gozar, nenhuma mulher quer, tudo o que voces querem é um macho que coma vocês de jeito, e agora você tem um, só o que você precisa fazer é se manter pronta pra quando seu macho quiser" eu estava aturdida, eu nunca tinha ouvido ele falar aquilo, o homem gentil e cavaleiro estava sendo completo machista.
"Ta bom, eu faço sozinha entao" falei indignada.
Me virei e fui em direção ao quarto para poder ir pro banheiro, assim que entrei no quarto ele me pegou pelo braço e puxou pra cama.
"Me solta" falei alto.
Ele me deitou na cama de bruços e segurou minhas mãos nas minhas costas.
"Me larga, me solta agora" falei ainda mais alto.
"Calma, você so precisa disso aqui bb"
Senti a pica dele entrar em mim devagar, depois sair e entrar novamente.
"Solta" falei de novo, mas bem fraca, perdida na sensação da rola dele em mim, ele sentiu quando relaxei o corpo.
"Isso, deixa seu macho comer você"
Começei a gemer baixinho.
"Boa putinha, eu vou te soltar e você vai empinar essa bunda pra mim, nao vai?"
"Vou..." falei gemendo.
Ele soltou mimhas mãos e eu me posicionei empinada de forma que ficou ainda mais gostoso quando a rola dele entrou novamente.
"Vai me agradecer por transformar você em uma mulher de verdade" ele dizia enquanto me comia.
"Vem cá chupar minha rola" ele sentou e eu fui até ele, começei a chupar aquele cacete delicioso como se estivesse faminta, chupei por um bom tempo até ele tirar e me olhar sério.
"Eu vou gozar, e vai ser na sua boca, ta entendendo?" Fiz que sim com a cabeça, já não me importava com nada, nao pensava em nada.
"Abre a boca cadelinha" abri e ele colocou a rola novamente "chupa" fiz isso apenas duas vezes e senti a porra dele encher minha boca "toma tudo" ele ordenou e eu obedeci, sem nem me importar com o gosto.
"Agora você vai tomar um banho e se acalmar, depois vem aqui e a gente conversa" fiz o que ele disse, tomei um banho demorado, ajudou mas nao fez minha buceta parar de pulsar.
"E agora ta melhor?" Ele perguntou, fiz que sim com a cabeça.
"Eu vou pra casa agora, e voce decide, se gozar nem precisa me ligar amanhã, eu só quero você se aceitar ficar assim". Ele disse serio.
"É uma tortura ficar assim, fico com tesao o tempo todo" implorei.
"E é assim que quero você, é como toda mulher devia ficar pro homem" ele se levantou, veio até mim e me deu um beijo na testa, depois foi em direção a sala.
Ele foi embora e eu fiquei ali, a buceta dormente de tesão, eu pensei e pensei e mudei de ideia mil vezes, mas no final não consegui fazer nada. Acabei dormindo e acordei pela manhã já sentindo aquele tesão enorme "mais um dia de tortura" pensei.
Peguei meu celular e fiquei em uma luta interna por fim mandei uma mensagem pra ele
"Bom dia amor, eu estou bastante excitada" enviei e depois me arrependi, mas fiquei ansiosa pela resposta.
"Muito bom cadelinha, agora você vai fazer uma coisa pra mim".
"O que?" Perguntei já ansiosa.
"Tira a calcinha e va trabalhar sem" eu fiquei surpresa, mas fiz o que ele disse.
Nas semanas que se passaram eu aprendi a conviver com aquele tesão, e fui sendo treinada parar tornar uma perfeita vagabunda, ele me trouxe presentes, plugs e vibradores, as vezes eu tinha que ir pro trabalho com algum deles ou sair com ele usando um vibrador,eu passava boa parte do meu tempo pensando em sacanagem, completamente viciada, ou como ele gostava de dizer, adestrada.
Cerca de umas tres semanas depois ele me disse que queria me mostrar uma coisa, fomos até um motel, chegamos no quarto e pra minha surpresa havia mais tres mulheres ali.
"O que é isso?" Perguntei sem entender.
"Caroline estas são, helena, suellen e Camila, são minhas outras cadelas". Eu fiquei em choque com aquilo.
"Você ta me traindo?".
"Você não percebeu ainda? Nao sou seu namorado, sou seu mestre e você é uma das minhas cadelas".
Eu fiquei estatica, olhando pra eles e pra quelas mulheres ali paradas.
"Meninas tirem suas roupas" assim que ele ordenou elas começaram a ficar nuas, percebi que cada uma delas tinha uma coleira no pescoço, uma era baixa e magrinha e estava com um vibrador na buceta, outra tinha coisas prendendo o bico dos peitos grandes.
"Nao vou ficar aqui" falei virando de costas, derrepente senti o vibrador na minha buceta começar a vibrar, parei onde estava, senti ele atras de mim, suas mãos pousaram nos meus ombros.
"Tudo bem, é sua primeira vez, eu entendo, você senta ali e so observa" eu não resistia a ele, fui me sentar em uma poltrona no canto. Observei ele tirar toda a roupa "fila" mandou e as mulheres fizeram fila diante dele, a primeira foi la e começou a fazer um boquete nele, durou uns cindo minutos e entao ele chamou "proxima" a primeira garota, a de peitos grandes com prendedores, ficou de quatro ao lado dele, da mesma forma que eu ja havia feito tantas veze quando ele assistia tv, e ele começou a maturbar a buceta dela enquanto a segunda mulher se ajoelhava e começava um boquete nele também, depois de um tempo ele disse "próxima" e a mulher deu lugar para a baixinha fazer o boquete, enquanto ela se posicionava do outro lado dele também de quatro, e ele também começou a mexer na buceta dela.
Em todo aquele tempo eu obserava com o vibrador ativo dentro de mim, minha buceta já estava molhada aquela altura.
"Proxima" ele disse nenhuma das mulheres se mexeu, então eu soube que ele estava falando comigo, por que não? Pensei, eu era a cadela dele, nao importava se ele tinha outras, levantei e fui até ele, e a baixinha saiu da frente danco espaço para mim, observei enquanto ela ia se posicionar em frente a garota peituda, ficando de quatro pra ela, que começou a chupar a buceta da outra, fiquei se boca aberta. Henrique, meu mestre, estalou os dedos, fiquei de joelhos e fiz o melhor boquete que consegui, desejando que o meu tivesse sido melhor que o das outras.
Quando acabou me tempo henrique ordenou que todas deitassemos lado a lado e abrissemos bem as pernas, ficando arrebanhadas para ele que começou a meter em uma, depois na outra, e assim repetindo varias vezes, nos comendo com força.
"Quero gozar" ele disse e as mulheres levantaram, fiquei olhando enquanto elas se ajoelhavam no chão, todas muito proximas e abriam as bocas como se fossem ser alimentadas, "todas as cadelas" henrique disse me olhando e eu corri para me juntar a elas, me ajoelhei e abri minha boca.
Ele ficou na nossa frente, batendo com o cacete dele nas nossas línguas, depois começou a se punhetar, nao demorou muito e jorrou porra em todas nós, nos esforçamos para conseguir pegar um pouco de leite, eu consegui uma quantidade razoável.
"Podem ir pro banho" ordenou e todas se levantaram indo em direção ao banheiro, as acompanhei, quando estávamos lá dentro uma delas, a baixinha magra sorriu e me disse
"Você foi uma boa cadela, bem vinda".