O crime de Isabel

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1251 palavras
Data: 07/04/2023 00:44:54

Depois do primeiro interrogatório, Isabel passa um dia inteiro na enfermaria da prisão, só que não era uma enfermaria normal. Ela é colocada em uma mesa de metal com tubos também de metal dos lados e acima dela. Os punhos estão algemados acima da cabeça dela e as pernas estão presas nos joelhos uma para cada lado, de forma que a boceta dela fica completamente exposta e arreganhada. Nessa posição, uma enfermeira que usava um uniforme que parecia mais de sex-shop do que real, passa pomadas nos mamilos e na boceta queimada dela. A enfermeira também aproveita para aplicar algumas injeção, algo que ela faz colocando a agulha direto nos peitos ou nos lábios da boceta de Isabel.

A enfermeira usava um uniforme fechado até o pescoço, mas super-justo e curto. Esse era o uniforme para as enfermeiras com peitos pequeno e ele mal cobria a bunda dela, quando a enfermeira se inclina, Isabel vê que ela estava sem calcinha e que os lábios da boceta dela estavam costurados fechados pois a enfermeira era mais um prisioneira e em troca do privilégio de trabalhar na enfermaria ela havia tido o sexo fechado pela médica da prisão, afinal, a médica não tinham nenhum motivo para usar a boceta da enfermeira-prisioneira.

Uma hora a médica passa e examina e depois muda a posição das algemas, forçando Isabel ficar com os tornozelos quase na cabeça e a boceta para cima, nessa posição ela manda a enfermeira lamber a boceta da prisioneira para avaliar a sensibilidade e também humilhar a enfermeira, baixinho ela diz:

-- Lembra quando era você assim com a boceta livre?

-- Sim, senhora.

Satisfeita de que a boceta de Isabel ainda funciona, a médica sádica diz que Isabel ia receber mais um piercing, agora no nariz, por ter falhado em confessar no primeiro dia e ela ia ser forçada à beber 4 litros de uma mistura amarga antes de poder voltar para a cela. Isabel recebe uma mordaça com um tubo ligado à uma saco com o líquido horrível e também uma sonda no uretra para recolher a urina. As algemas são mudadas de posição novamente para deixa-la mais desconfortável, um dos pés é puxado para baixo, enquanto o outro continua para cima e os punhos são presos passando por trás da coxa que estava para cima. Ela tem que ficar nessa posição por horas, até beber todo o líquido e poder ir de volta para a cela. Onde ela é novamente estuprada pela colega.

Por uma semana ela tem uma rotina "normal", depois do café da manhã ela vai trabalhar na oficina de costura com as outras mulheres por 10 horas por dia. De hora em hora eram contadas as peças feitas por cada prisioneira e a que tivesse trabalhado menos tinha que tirar o "vestido" e recebia um par de prendedores nos mamilos e tinha que ticar pelada com os prendedores até a próxima hora onde os prendedores iam para outra prisioneira. Se a mesma prisioneira fossa a pior duas vezes no dia, nas segunda vez ela recebia prendedores nos mamilos e nos lábios na boceta, na terceira vez um prendedor também no grelo. No primeiro dia, Isabel falha duas vezes, mas nos dias seguintes ela consegue evitar o castigo.

As prisioneiras não recebiam comida durante o trabalho, somente água. Isabel bebe para esquecer a fome, o que era um erro, pois quando ela pede para ir no banheiro ela é estuprada pelas guardas, que a forçam a chupar a boceta de uma delas enquanto a outra enfia o punho inteiro na boceta dela e é por isso que ela é a pior pela segunda vez no dia.

Depois dessa semana ela volta para o interrogatório com a mesma guarda, Anny. Ela é deitada em uma enorme mesa de madeira com quatro polias com manivelas nas pontas. Os punhos e os tornozelos são presos em algemas de couro justas e as algemas são presas nas quatro cordas presas nas polias. Anny gira cada manivela até Isabel estar esticada em um X. Ai ela pergunta:

-- Qual é o crime que você vai cometer?

-- Eu não sei!!!!

As quatro manivelas são giradas mais um pouco e Isabel sente a dor nas juntas das pernas e dos braços.

-- Você gosta do seu chefe?

-- Não, odeio ele.

A guarda tira um pouco da pressão nos membros de Isabel: -- Olha como é bom falar a verdade. Mês passado você almoçou com a sua amiga Gabi, o que você conversaram?

-- Nada, só papo de garota.

-- Resposta errada -- Diz Anny, que volta a esticar Isabel, depois ela pega uma grande vela vermelha, acende e começa a pingar vela quente nos peitos de Isabel, depois ela vai lentamente descendo, fazendo um caminho de gotas na barriga dela até ela parar em cima da boceta de Isabel, que grita enquanto a boceta dela é coberta inteira com cera, até formar uma camada cobrindo cada sobra do sexo dela.

Por fim Anny coloca a vela na boca de Isabel e diz: -- Segura enquanto eu saio, se você deixar a vela cair eu vou queimar a sua boceta quando voltar.

Ela sai da sala rindo e quando volta, Isabel fica chocada pois ela estava trazendo Gabi, nua, com os cotovelos presos para trás bem apertados e causando grande dor nos ombros dela.

-- Hora das amigas se reunirem de novo -- Diz Anny rindo, enquanto enfia a cara da garota na boceta de Isabel -- Faz um favor e limpa a boceta da sua amiga.

Morrendo de nojo e humilhação, Gabi lambe e vai tirando a cera da xoxota de Isabel com a língua, sentindo o gosto de cera misturado com boceta. Quando ela termina, Anny a levanta e apertando o peito e o grelo da pobre garota ela diz:

-- Conta o que você falou no seu interrogatório?

-- Eu e Isa, estávamos conversando e ela disse a empresa tinha milhões em inventário que já tinha sido contabilizado c como perda estava abandonado em um galpão e que o idiota do chefe dela nem estava prestando atenção. Ela então disse que poderia me vender a mercadoria por preço de banana para mim e eu podia então revender pela minha empresa e nós duas íamos dividir o lucro.

Isabel tinha até esquecido disso, era só uma ideia maluca, ela não estava pensando em fazer isso de verdade, mas ela não podia falar pois ainda estava segurando a vela com a boca.

Anny enfia dois dedos na boceta de Gabi, a beija e depois diz: -- Muito bem putinha, o ponto é que o computador previu que esse possível ato criminoso iria causar a prisão do seu chefe e portanto, além de causar um prejuízo para uma empresa com reputação ilibada, a prisão do seu chefe, um homem inocente.

Isabel estava destruída com essa informação, ela acreditava que aquilo tinha sido só um comentário sem consequência, mas no fundo ela sabia que ela tinha sonhado no que fazer com o dinheiro, até tinha pesquisado fugir do país e ir morar em uma ilha no caribe.

No final Anny resolve recompensar Gabi, ela tira a vela da boca de Isabel e faz Gabi sentar no rosto da amiga, depois ela pega uma correntinha bem curta e prende o anel no capuz do grelo de Gabi no anel no nariz de Isabel, que é obrigada a ficar com a cara enfiada na boceta da amiga.

-- Chupa a outra putinha até eu mandar você parar.

Isabel tem que chupar a amiga até ela gozar 3 vezes.

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Comentários

Foto de perfil de P.G.Wolff

07:55:05

Conto pesado mas muito bem escrito. BDSM de qualidade. Porém todo computador tem falhas, o erro está em confiar cem por cento na máquina. Só que nesse caso tem gente que aproveita a falha para dar vazão aos instintos sádicos. Três estrelas.🌟🌟🌟

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Foto de perfil genérica

A idéia é ser um conto mais pesado mesmo, veio de um pedido de uma leitora, impressionante como as mulheres são mais sádicas com outras mulheres do que os homens.

A ideia é o conto também ter um pouco de aviso moral contra a confiança cega na tecnologia.

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Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Al-Bukowski

Ótima sequência! Estou desconfiado da acurácia dessa IA, ou mesmo se ela tem “biases” machistas que levaram uma inocente, no caso Isabel, a sofrer tudo isso sem ser, de fato, culpada. Não que só torna mais atraente a leitura se toda a série, para vermos onde vai dar. Grande trabalho, Bocage! ⭐️⭐️⭐️

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