Depois de descoberto o crime futuro de Isabel, começa a punição e na verdade essa sociedade condena o encarceramento, por isso, depois de estabelecido o crime o prisioneiro passa por um programa de reprogramação cerebral para evirar o crime e poder voltar para a sociedade.
Isabel e Gabi começam a receber a reprogramação mental já no dia seguinte, depois de trabalhar somente 8 horas na oficina de costura, as duas são levadas para uma sala onde são colocadas nuas de joelhos em cima de um cavalete cada. Pelo menos havia um pouco de almofada no topo do cavalete para não destruir o joelhos delas. As pernas eram presas nos cavaletes em dois pontos, o tórax e os braços eram presos em tubos de metal horizontais e verticais em torno delas, sendo que um deles passava por trás das costas e outro na frente do pescoço, elas ficavam imobilizas, com os joelhos bem afastados, as bocetas arreganhadas e o tronco em uma posição não natural. A guarda Anny então colocava um capacete em cada um que as isolava completamente do mundo, com óculos 3D e fones que as colocavam em um mundo virtual.
Em seguida ela recebiam injeções de drogas psicodélicas, que poderiam ser feitas em qualquer lugar, mas Anny gostava de injeta-las nos peitos ou nas bocetas das duas garotas antes de colocar os últimos apetrechos: um dildo de metal que também tinha uma peça de acrílico com eletrodos e que podia tanto dar choques como estimular as bocetas; Uma bomba de sucção automática em cada mamilo; e uma mordaça em formato de boceta para Isabel e uma em formato de pinto que ia bem fundo na boca de Gabi.
Tudo conectado à um computador que tinha uma programação para gerar estímulos e dor de acordo com o que elas viam e ouviam no ambiente 3D. Para ambas o programa as induzia à ser mais submissas e obedientes, sem nenhuma iniciativa para cometer qualquer crime, o efeito colateral era que elas também ficavam sexualmente submissas, algo que Anny gostava de abusar. Para Gabi a programação induzia ela à ser bi-sexual e com um desejo enorme por chupar picas. Mas Isabel é programada para virar uma sapatona, apesar de continuar feminina, as imagens que ela junto com a dor na boceta e nos peitos via induziam uma repulsa à pica, já ela lamber a boceta falsa presa na cara dela lhe causavam prazer.
Depois de 4 horas de lavagem cerebral, as duas eram soltas. Anny então tirava a roupa e abusava das duas, ela gostava e fazer Gabi chupa-la pois a garota não era completamente lésbica enquanto que Isabel tinha que chupar a amiga como uma forma de aumentar a degradação dela. Mas outras vezes a carcereira fazia as duas garotas esfregarem os grelos ou então as fodia com um cinto consolo. Depois do trabalho, da reprogramação mental e de ser estuprada pela guarda, Isabel ainda tinha que chupara a boceta da colega de cela e por isso ela acabava indo dormir bem tarde, mas era acordada bem cedo no dia seguinte para tomar banho e depois voltar para o trabalho.
A relação com a colega de cela vai mudando, de estupro o sexo vai virando consensual e as duas viram um casal na prisão, ficando de mãos dadas nos poucos momentos em que elas ficavam juntas e de noite o sexo é apaixonado e Isabel busca dar o máximo de prazer para a outra mulher, se submetendo à todos os desejos dela. No trabalho ela fica distraída por causa da falta de sono, mas ela aceita os castigos sem reclamar, até sente prazer em ser castigada e humilhada pelas guardas na frente das outras prisioneiras.
Depois de 6 meses, Isabel e Gabi são soltas. Elas mantém todos os piercings que receberam na prisão, Isabel com os piecings nos mamilos, no lábio esquerdo da boceta e no meio do nariz e Gabi com o piercing no capuz do grelo e nos mamilos. Elas ficam felizes de não terem tido as bocetas fechadas para sempre como outras mulheres que haviam se revoltado contra o sistema da prisão, mas antes de sair elas recebem um tatuagem acima da rachinha da boceta para todos saberem que elas haviam sido reeducadas pelo sistema prisional.
Gabi é recebida de volta pelo noivo e na verdade ele fica extremamente contente de ter a noiva de volta e principalmente com ela obediente e com o novo gosto dela por chupar picas. Eles casam logo em seguida e ela vira dona-de-casa e escrava sexual do marido.
Já Isabel obviamente tinha perdido o namorado e o emprego, mas a justiça tinha um programa de empregos para as ex-detentas que levava em conta as particularidades da reeducação que cada uma recebia, por isso ela é empregada por uma socialite, famosa por ser lésbica, que a coloca como criada. Depois de uma semana no trabalho, ela se olha no espelho e se vê usando um uniforme de fetiche, com um micro-saia que mal lhe cobria a bunda, um espartilho que a deixava com a cintura finíssima e os peitos pulando para fora, um chapeuzinho, um avental e sapatos de salto agulha. Ela levanta a saia e vê a boceta raspada, tatuada, com piercings e obviamente sem calcinha, ela se lembra de que era uma executiva e tenta chorar, mas não consegue, ela só consegue pensar que isso era o melhor para a sociedade.
