Passei a semana inteira pensando na proposta de André, sem ter certeza alguma de como eu faria a decisão que ele havia me permitido tomar. Eram variáveis demais, que estavam sendo difíceis para eu conseguir colocar na balança, porque a cada dia o peso de cada uma parecia mudar. Às vezes o desejo de me ver livre daquele aprisionamento, de poder me tocar livremente, de não ter medo de ser visto com aquele plástico rosa em volta de mim nos mictórios sem divisórias da faculdade pesavam muito mais que o fato de eu ter que encarar, com alguma frequência, alguns caras que me fizeram de puta uma vez, mesmo com aquele negócio em mim. Era difícil para mim, mas eu conseguia reconhecer os olhares sádicos de satisfação de André toda vez que ele percebia eu preso dentro do conflito dos meus pensamentos.
Mas a sexta-feira chegou e naquela noite eu seria feito de boneco sexual por sei lá quantos homens quanto André havia decidido e, com isso, eu também teria que tomar uma decisão. Assim que cheguei em casada faculdade André já estava me esperando sentado na mesa da sala, com um simples olhar duro eu já entendi as duas coisas que ele queria de mim: que ele me queria pelado já, ostentando para ele a gaiolinha em meu pau, e a resposta sobre a minha decisão sobre como eu estaria na orgia dele.
– E aí, cadela? Já se decidiu sobre o que vai ser do cê na festa hoje?
Eu senti que eu tremia de apreensão, sopesando as possibilidades pela última vez antes de dizer com a voz temerosa a minha decisão final.
– Eu quero tirar logo depois, senhor. Vou mostrar minha cara pra todos os machos que o senhor quiser me exibir.
Ele sorriu com a satisfação de um predador e o orgulho de alguém que poderia expor que tinha um brinquedo novo e único, que os outros só usariam com a aprovação dele. Vi que alimentei o ego e o orgulho dele, como se eu tivesse transmitido pra ele a confiança de que ele havia me treinado bem.
–Vem aqui.
Andei até André e, sem que eu esperasse, ele me puxou em um beijo profundo e apaixonado. Eu me soltei em seus braços, que apertavam minha bunda, puxavam meus cabelos e acariciavam todo meu corpo. Ele mordeu meus lábios e passou a beijar meu pescoço, seguindo em direção aos meus mamilos, sem deixar um centímetro sequer do meu corpo sem o toque da sua boca. Com esses poucos toques ele já me deixou completamente ensandecido, com meu pau brigando com as paredes da gaiolinha que me prendia, mas ele ainda pretendia brincar mais com o meu tesão acumulado. Ele havia ajoelhado à medida em que seus beijos desciam pelo meu corpo e, quando alcançou a minha virilha, deu um beijo leve que tocou a parte inicial da gaiolinha e minha pele ao mesmo tempo, mostrando que até mesmo meu pau pertencia a ele. Com agilidade ele passou a mão pela minha cintura, deu a volta por mim e me empurrou ajoelhado de quatro em cima da cadeira que estava sentado, em seguida ele abriu minha bunda com as mãos e caiu de boca no meu cuzinho, lambendo, chupando, 1mordendo e o penetrando com sua língua. Eu gemia alto e gritava toda vez que ele dava um tapa forte seguido de um apertão que eu tinha certeza que estava deixando a minha bunda bem vermelha. Meu pau doía de tanto tesão, mesmo sem poder ficar duro dentro daquela que estava sendo a minha maior tortura, e por isso ele estava babando muito, fazendo uma linha de pré-gozo que saia direto do meu pintinho atéa cadeira, fazendo uma pequena poça.
Quando finalmente André se sentiu satisfeito, tendo feito eu quase enlouquecer, ele me deu mais um tapa na bunda e me mandou lamber toda aquela babinha que tinha escorrido de mim e, logo em seguida, ir tomar banho, que tudo estava apenas começando para mim. Quando saí do banho ele me entregou um óleo aromático para passar no corpo, me fez colocar um plug anal de metal e me disse para eu ficar esperando-o ajoelhado no meio do quarto e, que se caso ele chegasse e eu não estivesse onde ele estivesse esperando, seria pior para mim. Ele saiu e fechou a porta atrás de si, deixando-me sozinho com meus devaneios e as borboletas de ansiedade em meu estômago.
Enquanto o tempo ia passando eu mal podia ouvir barulhos, porque André havia colocado músicas para tocar na televisão da casa e apenas aquele som entrava no meu cativeiro. À medida que as horas foram passando ele abaixou um pouco a música então, quando as pessoas começaram a chegar, eu consegui ouvir o barulho indistinto de conversas e pessoas bebendo. Eu permaneci ali agachado, pelado e ansioso esperando, até que a porta do quarto se abriu e André entrou, sorrindo alegre e já um pouco bêbado. Ele me puxou para um beijo apaixonado e, enquanto a língua dele me invadia, sentia o gosto de limão e vodka. Ele me abraçou me perguntando se eu estava pronto e imediatamente respondi que sim, sem pensar, para não deixar a apreensão me fazer desistir. Meu mestre então prendeu uma corrente na minha gaiolinha e me puxou.
Com a cabeça baixa, olhando para o chão, o segui de perto, porque a corrente que meu senhor escolheu era curta e puxava meu pau. Quando cheguei na sala, contei cinco machos além de André, ainda vestidos cada um com um copo na mão, três deles eu sequer tinha ideia de quem eram, contudo vi dois caras do meu curso. Um deles era um calouro, forte, malhado e alto, e o outro fazia umas duas matérias comigo, mas era meu veterano e tinha tomado pau naquelas disciplinas que fazia comigo. Mas o que mais me surpreendeu foi que, em uma quina da sala, usando apenas uma balaclava preta e um dildo grosso no cu, tinha outro submisso. Eu parei um segundo tentando assimilar aquela informação, mas André puxou a corrente fazendo eu sentir um incômodo grande no meu pau e me obrigando a voltar a seguí-lo.
– Carai, André, quando tu me chamou pra fuder um viadinho do meu curso eu não esperava que fosse o gostoso do Daniel. Vou aproveitar todo o tempo que perdi pra fuder esse rabo– disse meu veterano dando um tapa forte na minha bunda.
Se eu não me engano seu nome era Carlos, ele vinha do interior e era negro, seus cabelos eram raspados rente à cabeça, ele não era forte ou definido, mas era magro pelos anos que trabalhara na roça da família dele, além disso sua boca era carnuda e farta e sempre me deixou louco. Ele me lembrava um pouco André, se não fosse pela diferença no tamanho do cabelo dos dois. O outro que eu conhecia, o calouro, era loiro, muito forte de academia, um pouco mais alto que eu e seus traços faciais eram tão belos que parecia que ele era um boneco Ken, parecia que seus músculos iriam rasgar o tecido da camisa que usava a qualquer segundo. Seu nome era Gabriel.
Eles me colocaram de quatro no sofá, bem no centro da sala, e continuaram bebendo e fumando com a música alta. Às vezes, quando passavam por mim, enfiavam um ou dois dedos no meu cuzinho exposto ou me faziam chupar seus dedos ou cuspiam em mim, tudo isso arrancava um gemido de putinha cheia de tesão de algum lugar bem dentro de mim. Aos poucos, à medida que o álcool ia subindo, os homens ali iam ficando mais ousados, caindo de boca no meu cuzinho e jogando bebida na minha cara. Meu pau doía loucamente dentro da gaiolinha de André, duro e combatendo os limites impostos com toda a força que tinha. Meu macho sabia exatamente o que estava fazendo quando me impôs aquilo, porque eu nunca havia sentido tanto tesão na minha vida enquanto meu pau babava loucamente.
Em dado momento da festa eu estava de quatro em uma cadeira, com a bunda exposta para os três desconhecidos, Carlos e Gabriel estavam conversando ao meu lado esquerdo e André, com um baseado na mão, estava bem à minha frente. Eu olhava em seus olhos enquanto ele fumava com pura satisfação, mas cada poro meu exalava o tesão que eu estava sentindo e acredito que ele percebeu isso. Com um gesto do seu indicador apontando para seus pés eu imediatamente entendi o que ele queria, então desci da cadeira e rebolando muito minha bunda engatinhei até ele. Com a mão livre ele me puxou pelo cabelo e começou a me dar um beijo cheio de desejo, que progrediu para um beijo cada vez mais cheio de tesão.
Sua mão acariciando meu corpo e sua língua invadindo minha boca esquentavam meu corpo e potencializavam o já alto nível de tesão em mim e, por isso, pela primeira vez em muito tempo com André eu tomei uma iniciativa quando decidi puxar para baixo a bermuda jeans que usava. Ele riu em meus lábios e continuou a me beijar por mais alguns segundos antes de me empurrar pelos cabelos de novo e me direcionar para seu pau meia bomba. Abocanhei aquela pica maravilhosa e comecei a chupá-la com toda a habilidade que eu tinha, para me mostrar para os outros machos na sala e para realizar meu dono, o qual estava todo largadão na minha frente, com uma mão apenas apoiada em meus cabelos e a outra sobre a testa, os olhos fechados e a boca entreaberta gemendo de satisfação.
Na posição em que eu estava, de quatro no chão com o pau do meu macho na garganta, eu ficava com minha bundinha exposta o cuzinho aberto para aqueles cinco caras que André havia selecionado para me arrombar e, mesmo assim, me surpreendi quando um deles começou a me chupar, babando com a língua a minha entrada, lambendo-a de baixo para cima mudando de velocidade aleatoriamente. O homem atrás de mim alternava entre penetrar sua língua em mim e alargar meu cu com os dedos me fazendo gemer com a pica de André bem fundo na minha garganta. Enquanto isso, sentia os outros passando as mãos em mim, apertando meus mamilos, dando tapas na minha bunda quando tinham a oportunidade, segurando e balançando minha gaiolinha, mas eu não os via, pois tinha olhos apenas para meu senhor e o tesão que emanava dos seus olhos e do seu corpo.
– Vô fude essa puta é agora, carai.
Com essa frase de André eu fui puxado pelos cabelos mais uma vez, sendo conduzido, dessa vez, a sentar em seu colo de costas pra ele e então pude perceber que todos ali presentes já estavam totalmente pelados. Seis rolas, totalmente diversas em todos os seus aspectos, totalmente para mim e eu já estava sentando na primeira delas. Eu direcionei meu cuzinho para o membro enorme de André e, em um único movimento, ele estava todo dentro de mim. Pude ouvir, com isso, um “vadia gulosa” ser pronunciado e sorri de satisfação. Eu estava conseguindo impressionar.
Comecei a quicar nele e pela primeira vez consegui sentir como era estar de gaiolinha no sexo. Meu cuzinho estava ultra sensível e meu pau mole, mesmo que tentando endurecer causasse uma dor que trazia mais prazer para a situação, todos os meus sentidos que tivessem correlação com a transa estavam aguçados e eu gemia despudoradamente. Um dos três caras que eu não conhecia passou o dedo no chão e percebi que ele estava coletando o pré-gozo que tinha escorrido de mim, com dois dedos ele levou aquele sabor à minha boca e me fez chupar. Eu suguei aqueles dedos com gosto, saboreando o meu sabor enquanto ele me dava tapas na cara e me chamava de puta.
Quando ele se deu por satisfeito, ele tirou os dedos da minha boca e colocou a pica, no momento em que estava vestido ele usava o uniforme da atlética de medicina da faculdade que frequentamos, isso explicava a barriga trincada que ele tinha, além disso sua pele clara era imaculada. Contrastando com isso seu cabelo era de um ruivo muito chamativo, mas seus pentelhos que eram extremamente fartos, em contraste dos de André que estavam sempre aparados, eram de um tom castanho claro. Seu pau começava fino e ia engrossando à medida que ia chegando perto das bolas e era levemente curvado para cima, mas o impressionante era o quanto era longo, quase do tamanho do pau do meu macho, mas, mesmo no ponto mais grosso, não chegava perto de André.
Eu me movimentava pra cima e pra baixo, fazendo com que quando o pau de André quase saísse de mim, o pau do ruivo estava o mais fundo possível na minha garganta. Enquanto isso acontecia, Carlos e outro dos desconhecidos colocaram os paus na minha mão e me fizeram bater punheta para eles. Algum tempo depois André me tirou de cima dele, disse para os caras me aproveitarem e em seguida sumiu dentro do apartamento. Com isso o ruivo sentou-se no sofá e começou a foder minha boca e meu cu ficou momentaneamente livre, em questão de segundos o último dos desconhecidos meteu em mim de uma vez. Seu pau não era grande nem grosso, mas ele sabia fuder muito gostoso.
Com uma das pernas dobradas ele macetava meu cuzinho, fazendo com que eu sentisse cada centímetro entrando e saindo. Mas, o especial dele, era que a cabeça da sua pica era grande e cutucava o fundo do meu cu forte, na mesma velocidade que o ruivo fodia minha boca, e ambos fazendo com que eu sofresse dentro da minha gaiolinha e sufocasse gemidos nos pentelhos do ruivo. O que me fez ficar oficialmente louco foi quando Gabriel deitou-se por baixo de mim e colocou minhas bolas na boca, chupando-as e lambendo a beirada do meu cu enquanto a piroca daquele cara que eu sequer tinha conseguido ver o rosto entrava e saia de mim. O cara me comendo dava tapas na minha bunda e eu sentia que ela começava a avermelhar, além disso sentia gotas do seu suor caindo em minhas costas. Em alguns minutos eu senti ele se soltar mais, ir mais intensamente e grunhir com mais vontade e assim soube que ele estava prestes a gozar. O que eu não esperava era o ruivo dizendo:
– Se prepara, cadelinha. Tu queria leite então vai tomar.
Quase que ao mesmo tempo o ruivo afunda minha cabeça em seu pau e o outro puxa meu quadril contra sua cintura encharcando-me de porra. O desconhecido gozou rápido, com poucos jatos, mas o suficiente para que eu soubesse que o próximo pau provavelmente deslizaria mais fácil pra dentro de mim, já o ruivo gozou quatro jatos fartos e grossos, como se não tivesse gozado há semanas, sua porra era amarga, mas eu me deliciei mesmo assim. Assim que o ruivo me liberou, eu me virei e abocanhei o pau cabeçudo do outro cara e o limpei, aproveitando cada última gota de porra que ali restava. O que me impressionou foi que assim que eu tirei seu pau da boca ele já começou a se vestir, murmurando qualquer desculpa para ir embora.
Contudo eu nem tive tempo de registrar a informação, pois Gabriel me puxou em seus braços fortes, levantou-me contra seu peito e começou a me beijar. O gosto da porra do ruivo em minha boca misturava com o sabor doce e sutil da babinha que ele havia chupado da minha gaiolinha. Ele me beijava quase que com raiva, mordendo meu lábio e sugando minha língua. Assim como ele fazia em minha boca, alguém começou a fazer em meu cu, lambendo a porra que escorria para fora dele e recolocando-a dentro de mim com a ponta da língua. Enquanto Gabriel me beijava, o cara atrás de mim parou de me chupar e direcionou o pau do meu calouro para dentro de mim. Ele tinha o pau curto e grosso, fazendo com que as pregas que eu ainda tinha se alargassem. Eu usava minha cintura para rebolar e sentir seu pau em cada parede do meu cu enquanto ele também empurrava dentro de mim com movimentos fortes, fundos e lentos fazendo um barulho alto sempre que nossos corpos colidiam.
O cara que antes estava me chupando beijava meu corpo e relava o pau na minha bunda na mesma velocidade que Gabriel, melando as bandas da minha bunda com o pré-gozo que sua pica produzia. Eu parei de beijar meu calouro e virei meu pescoço na direção do cara atrás de mim e comecei a beijá-lo enquanto Gabriel acelerava as investidas contra meu cu. Eu gemia contra a boca do garoto alto atrás de mim o que o motivou a explorar meu corpo enquanto ele me beijava, suas mãos apertavam meus mamilos, acariciavam minhas costas até que ele as desceu para minha bunda, seus dedos longos expunham meu cuzinho para que Gabriel enfiasse mais ainda em mim, mas também ficou disponível para que, com a ponta do indicador, ele cutucasse meu cu, abrindo mais espaço em mim e entrando cada vez mais tanto o seu dedo quanto o pau do loiro.
Gabriel cansou de me carregar, me levou até uma parede da sala e me prensou contra ela, em seguida se ajoelhou e deu uma única chupada profunda e babada em mim, sentindo o estrago que havia feito e abriu espaço para o outro cara. Esse tinha o pau mais fino de todos, porém comprido, fazendo com que seu pau escorregasse fácil para dentro de mim, dando-me um certo alívio nesse aspecto, e entrasse fundo como nenhum cara tinha entrado até aquele momento me abrindo de uma nova maneira. Aos poucos ele foi me levando para o chão, colocando-me na posição que ele queria, com a bundinha muito empinada e meu rosto prensado contra o piso enquanto ele usava toda a extensão das suas pernas compridas para pisar na minha cara, me mandando lamber a sola do seu pé e seus dedos. Ele gemia e me xingava, dizendo que eu era uma puta, vadia e capacho de macho, e eu realmente me sentia cada uma daquelas coisas e eu adorava ser assim. Ele me fudeu naquela posição até gozar e me fez chupar seu pau antes de ir se sentar junto dos outros caras que já tinham gozado, todos me olhando com ansiedade como se estivessem esperando por algo, com aquela cara de quem compartilha um segredo.
– Vem cá viado.
Quando ouvi a voz de André todo meu mundo se centrou nele novamente, sua pica era meu norte e eu faria tudo por ele. Não sai do chão, engatinhei até ele esperando que ele fizesse comigo segundo a sua vontade. Ele se deitou totalmente no sofá e me puxou pra cima dele, encaixando sua pica em meu rabinho já maltratado com carinho e paciência, me apertando em seu abraço quente e carinhoso, mas forte e me deixando totalmente à mercê dele. O carinho dele foi um satisfatório descanso no meio de toda aquelas horas intensas, mas durou pouco porque finalmente entendi o que os outros esperavam com tanta gana.
– Quer ser puta e receber pica, viado? Agora vai saber o que é ser vadia de verdade. – disse o ruivo no meu ouvido após puxar meu cabelo, mas sem me tirar da prisão dos braços do meu macho.
Como eu estava restrito ao corpo de André eu não consegui entender o que estava acontecendo até sentir a piroca do ruivo entrando de uma vez em mim junto com a pica do meu dono me fazendo gritar e sentir meu cu se arrombando como nunca antes. Eu gemi e implorei para me fuderem, mesmo tendo acabado de gozar através da gaiolinha com aquela estocada. O garoto ruivo foi mais violento agora do que ele tinha sido com minha garganta, dando pouco espaço para André mexer seu pau dentro de mim, contudo eu ouvia ele gemendo e via seu corpo suando à medida que os dois me fodiam. Por estar metendo mais intensamente, ele acabou gozando em mim e quando seu pau saiu eu senti um vazio em mim, sabendo que eu estava arregaçado, mas tranquilo por saber que aquilo tinha acabado.
Mas eu fui burro e idiota de imaginar que aquela sessão de violação tinha acabado. Logo que um saiu outro entrou e todos os garotos daquela suruba estiveram pelo menos dentro da DP em mim com André, antes desse dar a gozada final na minha cuceta. Assim que ele leitou meu rabo, ele me tirou de cima dele e me ajoelhou no chão, me fazendo dar a mamada de despedida em todos os seus convidados, limpando suas picas, e me mandou para o nosso quarto, onde achei uma garrafa de água e um prato de comida que ele havia deixado ali pra mim. Eu consumi tudo rapidamente, pois estava totalmente exausto e me deitei na minha cama, com o rabo vermelho e o cu aberto, gozado e dolorido pra cima, sem sequer me cobrir,