O amargo sabor de reencontrar a ex

Um conto erótico de Lonewolf
Categoria: Heterossexual
Contém 2234 palavras
Data: 02/04/2023 12:30:49

Acordei satisfeito e um pouco sonolento. As costas arranhadas denunciavam a noite perfeita. A menina que conheci era incrível. Inteligente, divertida, linda, sexy… Passamos horas conversando mesmo após gozar com força no fundo daquele delicioso corpo mignon de curvas sensuais e ver aquele rosto de gatinha de pele clarinha, piercing e cabelos castanhos se contorcer de prazer enquanto produzia os já mencionados arranhões nas minhas costas.

A manhã trazia consigo uma obrigação há muito adiada. Minha ex namorada estava vindo para a cidade conversar comigo. Há meses havíamos terminado, por telefone durante a pandemia, e ela insistia em falarmos pessoalmente uma última vez. Também precisava devolver algumas coisas que ainda estavam em meu apartamento.

Fui buscá-la no aeroporto, seriam só algumas horas até ela pegar o ônibus que a levaria até a cidade onde fazia faculdade. Parecia feliz em me ver, apesar de me fazer lembrar imediatamente das discussões idiotas e das demandas desiguais que terminaram por nos afastar. Seguia bonita, ao menos. Cerca de 1,60m, cabelos pretos lisos até o meio das costas, pele morena por algum grau de ascendência indígena, pescoço adornado por um colar discreto que eu havia lhe dado em comemoração ao nosso primeiro ano de namoro no que parecia uma vida atrás mas devia fazer uns dois anos, seios pequenos durinhos, macios, de aréolas amarronzadas, cintura fina que se continuava de modo tentador em pernas magras e bem desenhadas e uma bunda média, empinada e que sempre exigiu muitos tapas. Ela vestia uma camiseta preta e uma jaqueta marrom de couro fina, um jeans justo e botas de cano curto pretas.

Almoçamos no shopping e demos um passeio para matar o tempo. A conversa era agradável e por hábito pus minha mão em sua cintura enquanto caminhávamos.

“Bonita aquela lingerie, né?” Comentou enquanto passávamos pela loja de uma marca italiana que ela gostava.

“Bonita mesmo.”

“Isso me lembra, tenho que pegar minhas coisas contigo.”

“Ah, estão no carro, me lembra que te entrego antes de ires.” Respondi ao que ela me olhou pensativa e comentar no meu ouvido:

“Se seguir apertando minha cintura assim vou ficar com tesão.” Instintivamente apertei com mais força antes de soltar e voltamos ao passeio.

Conversamos sobre o relacionamento ao longo da tarde, ela dava indícios de querer voltar a atormentar minha vida e eu desconversava, tentando deixar claro àquele sorriso interessado que não demos certo e agora que estávamos longe seria ainda mais complicado que antes. Voltamos ao carro para levá-la até a rodoviária, de novo meu instinto foi levar a mão à sua cintura, ao que ela sorriu sem dizer nada.

Já no carro, lhe entreguei a sacola com seus pertences e ela ao conferir se aproximou de mim e puxou uma série de tórridas lembranças na forma de um espartilho bordô com rendas que ela havia usado quando…

“Lembra aquela vez que nos filmamos transando? Estava usando esse espartilho pra ti. Estava lendo nossa conversa antes de desembarcar, lembrei desse vídeo e fiquei vendo até o avião…”

Calei-a com um beijo voraz enquanto pegava em seu corpo por baixo da jaqueta que logo foi tirada e tocava com cobiça nas suas pernas delgadas enquanto nossas línguas tentavam se devorar. Puxei seu cabelo e segurei com força para que parasse enquanto lhe beijava o pescoço e passava lentamente a língua ao longo dele enquanto subia para próximo do lóbulo da orelha e minha mão em suas pernas subia em direção ao centro.

Ela geme e vem pra cima de mim, beija meu pescoço e comenta no meu ouvido “Deixa eu te contar um segredo, minhas aulas só começam semana que vem, eu não preciso ir agora.”

Ao meu olhar incrédulo ela completa “Se me quiser, me leva pra casa, gostoso.” ao tirar meu pau da calça e se abaixar para começar a lamber toda a extensão. “Vamos, só vou parar quando chegarmos, me leva pra onde quiser.”

Saí dirigindo lentamente do shopping, felizmente sem encontrar nenhum segurança pelo caminho, peguei a avenida e fui pelo canto tentando não atrapalhar o trânsito nem bater em nada enquanto aquela delícia de mulher me chupava com gosto, aproveitava os semáforos pra bater com meu pau naquela carinha de morena safada antes de voltar a mamar gostoso. Quando sentia meu pau dar sinais de latejar um pouco mais, logo diminuía o ritmo e dava uns beijinhos na cabeça, deslizava a língua ao longo da extensão e logo abocanhava de novo.

Ao fim do trajeto que levou o triplo do tempo normal, milagrosamente sem acidentes, tirou meu pau da boquinha gulosa e perguntou “isso que ouvi foi o portão da tua garagem?”

“Foi”, respondi. Ao que ela sorri, volta a chupar e enfia meu pau até o fundo da garganta. “Lá em cima eu continuo, lindo.” E pegou a sacola com suas coisas pra sair do carro. Fui atrás puxando sua mala.

O prédio todo tem câmeras, então subimos de mãos dadas nos comendo apenas com os olhos, aumentando a tortura. Ao chegarmos, logo a empurrei contra a porta e nos beijamos ferozmente. Puxo seus cabelos e faço ajoelhar-se, “Agora termina o que começou”. Ela, obediente, ajoelha, tira sua blusa expondo seus pequenos e intumescidos seios, me olha com desejo e volta a saborear meu pau como se fosse a iguaria mais saborosa da Terra enquanto lhe seguro pelos cabelos, tiro de sua boca e lhe provoco, dando batidinhas com o pau no seu rosto.

“Me dá, amor. Que maldade comigo, estou com tanta saudade de te chupar…” Pede, dengosa. Atendo seu pedido, mas lhe faço engolir até o fundo e fodo sua boca até não resistir mais e gozar na boquinha da linda mulher ajoelhada na porta do meu apartamento.

Nos beijamos e vamos cada um a um banheiro para uma ducha, saio rápido e lhe espero na sala. Me lembrava das nossas discussões, do quanto me senti um idiota nas mãos dela por tanto tempo, do quanto se fazia de vítima e me chamava desesperada para resolver os problemas que ela mesma criava, do quanto quase perdi importantes oportunidades de realizar meu sonho profissional por seus frequentes arroubos de carência, da birra que fez quando finalmente o conquistei e tive que me mudar para longe dela…

A porta do banheiro se abre, ela vem na minha direção vestindo o espartilho bordô rendado que havia usado naquele dia memorável, com uma calcinha minúscula da mesma cor, cinta-liga e meia-calça que formavam uma combinação voluptuosa com suas curvas sinuosas e pele da cor do pecado, me olhava com um sorriso confiante de quem conseguira o que queria, evidenciado pelo volume entre minhas pernas e a pela fúria com que avancei para ela e a beijei. A levei no colo e a joguei na cama, admirei seu corpo lascivo e voltei a beijá-la tocando em todo o seu corpo. Virei-a de bruços, tirei minha camisa e usei para vendá-la. Não queria que visse as marcas da noite anterior.

“Amor, deixa eu te ver.” Pediu, manhosa.

“Cala a boca, gostosa.” Respondi ao lhe desferir um tapa na bunda durinha e arrebitada. “Ai, amor. Que delícia”.

Tiro meu cinto e uso pra prender suas mãos, como se fosse uma algema. Começo a beijar de leve desde a sua nuca, descendo ao longo das costas com beijos e pequenas mordidas, me deliciando com a maciez da pele morena arrepiada. Desvio da bunda gostosa oferecida pra mim em minha cama e sigo beijando e mordendo suas pernas, até os calcanhares. Subo pela parte interior das pernas, com beijos, mordidas e com meus dedos subindo lentamente atrás. Sinto que ela ofega, começa a gemer, meus dedos passando por cima da minúscula lingerie que separa minha boca de seu úmido objeto de desejo. Dou um beijinho seguido de um tapa forte na bunda da gata amarrada na minha cama, que geme gostoso.

“Isso, gatinho, me bate”.

Bati, com força, com raiva de tudo que tinha aturado dela, meu tesão aumentando com seus gritinhos de dor e prazer.

Faço com que se levante parcialmente, ficando com os ombros apoiados na cama, braços para trás ainda presos pelo cinto (que aperto para que não se solte), joelhos dobrados para que fique quase de quatro, exposta, mas com as mãos presas atrás. Lhe dei um beijo nas nádegas antes de voltar a bater até ver o vermelho se juntar ao seu provocante tom de pele. Tirei o que restava de minhas roupas, encosto meu pau na sua entrada e ela geme.

“Mete, amor.”

Outro tapa, ainda mais forte. “Se tu quer, tem que implorar”.

”Vai amor, por favor, mete em mim, eu não aguento mais, por favor, mete tudo dentro de mim, sou toda tua”.

Soquei com raiva, forte, de uma só vez, entrou rasgando a bucetinha encharcada daquela puta que estremeceu e deu um gemido alto de dor e prazer. Fodia forte, pegando naquela cintura com as duas mãos e apertando enquanto meu pau se aprofundava com violência na mulher que um dia amei.

Ela gemia, gritava, dizia palavras desconexas, nem ligou quando meu dedo deslizou pra cima do seu anel que piscava guloso enquanto aquela bucetinha deliciosa era castigada. Aos poucos, meu dedo foi entrando, ajudado pela lubrificação próxima. Quando meu dedão entra ela que nunca gostara de anal, geme alto e aproveito para foder com toda a força até sentir meu pau ser apertado, ver seu rosto contrair-se num gozo prolongado e intenso junto de um grito alto.

Deixo ela respirar por um momento, deito-a de lado mas não a solto nem tiro a venda. Mordo seu ombro e beijo seu pescoço.

“Ainda não terminei contigo.”

Pego um tubo de KY na mesa de cabeceira, beijo e mordo aquela bunda gostosa ainda mais apetitosa com uns toques de vermelho dos meus tapas. Começo a lubrificar seu ânus e meus dedos ao que ela reclama “Ain, amor, aí não, tu sabe que nunca fiz.”

“Tu não disse que era minha? Hoje vou fazer contigo o que devia ter feito há muito tempo.” Disse em seu ouvido, começando a aprofundar meu dedo médio em seu cuzinho piscante. Lhe masturbava com a outra mão para que relaxasse. Vendo-se sem saída, ela só pede pra ir devagar, ao que meu pau dá mais um pulo.

Passo KY em todo o meu pau e começo a brincar em volta sem deixar de masturbar e falar besteiras em seu ouvido. Pauso um minuto para apreciar a visão daquela mulher detestavelmente linda, sexy, naquele espartilho e meia-calça, vendada, com as mãos amarradas nas costas, tendo acabado de gozar no meu pau, deitada de ladinho com meu pau na porta de seu inexplorado buraquinho guloso.

Começo a entrar, ela geme e grita, mas não pede pra parar, reclama de dor e eu rio com tesão. Paro mas logo continuo aprofundando, me deliciando com o prazer áspero de fazê-la se abrir pra mim, de vê-la gemer de dor com uma ponta de prazer. Paro pra ela relaxar e falo em seu ouvido, digo o quanto é gostoso, que quero enfiar tudo. Sigo lentamente, voltando e aprofundando sentindo aquele buraquinho apertado se abrindo pra mim até sentir minhas bolas baterem naquela bunda gostosa. Ela geme.

“ Enfiei até o talo dentro de ti, putinha gostosa”.

“Não sou uma puta.”

“Ah, é? Então por que tu tá com meu pau atolado até o fundo nesse rabo gostoso? Tá doendo, tá?”

“Tá…mas tá gostoso”

Começo a entrar e sair, primeiro devagar depois mais rápido, sentindo o aperto daquele cuzinho gostoso. Ela geme.

“Tá gemendo com o pau do ex namorado nesse cuzinho guloso, viu como tu é uma puta? Safada, vagabunda…gostosa”

“Ain, goza pra mim, amor”

“Então pede, pede pra eu gozar na minha putinha”

Ela reluta, geme, grita gostoso enquanto fodo aquele rabo gostoso cada vez mais forte. Ela nunca gostou de ser xingada de puta na cama, mas era assim que queria fazer ela se sentir.

Em pouco tempo, se rende “Isso, ai goza pra mim, amor. Goza pra tua putinha que veio aqui só pra te dar, goza no cuzinho da tua puta”

Perco a cabeça, pego no pescoço dela com ambas as mãos e fodo com muita força, ela solta um grito abafado de prazer e de dor.

“Isso, não te trouxe aqui pra fazer amor. Trouxe pra usar o corpo de uma puta, pra gozar gostoso no cu de uma vagabunda que nem tu”... Gozei como nunca antes, fodi com raiva até me acabar naquele rabo delicioso que sempre desejei.

Levantei e fui tomar banho. Após sair do seu, ela pergunta onde pode deixar suas coisas.

“Em lugar nenhum. Teu uber tá chegando e tuas coisas estão na sacola. Te mandei por mensagem a passagem pro próximo ônibus, ainda dá tempo de pegar. Comprei pelo site enquanto estavas no banho.”

“O que é isso, amor? Ficou louco?”

“Amor é o que tu nunca teve, nunca me apoiou em nada. Talvez estivesse mesmo louco quando sacrifiquei minha vida por tanto tempo, criei desculpas para tuas demandas esdrúxulas e me deixei ser humilhado quando tu resolveu do nada que queria terminar, excluiu todas as redes sociais e tive que ir até o hotel em que estavas pra ver se estava viva e implorar pra que voltasse comigo. Nunca engoli isso até hoje. Não me importam teus motivos, nunca mais quero te ver. A moça do uber está te esperando. Se não quiser pegar, vai pra qualquer lugar, problema teu. Agora saia.”

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Comentários

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É isso aí, um homem de moral e respeito. Quem a vadia pensa que é. Fez bem meteu-lhe a rola e mandou pastar.

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