Interrogatório de Isabel

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1310 palavras
Data: 02/04/2023 22:17:32

A evolução da Inteligência Artificial criou uma nova forma de combate ao crime, o sistema se tornou tão sofisticado que ele é capaz de prever crimes antes deles acontecerem, por isso o trabalho da polícia é prender os criminosos antes deles causarem qualquer dano. O problema é depois descobrir qual o crime que a pessoa ia cometer. Geralmente o preso confessava imediatamente, mas em alguns casos era preciso colocar mais pressão e por isso o sistema prisional se tornou um sistema para conseguir confissões. O computador nunca errava, por isso os guardas tinham que cada vez mais incisivos para conseguir a confissão correta dos acusados. Rapidamente as prisões passaram à ter somente sádicos e pervertidos trabalhando nelas, mas ninguém se importava pois a criminalidade havia praticamente sumido.

Isabel havia sido acusada pelo computador, presa quando estava transando com o namorado, arrastada nua para a prisão, torturada, teve a boceta raspada e foi marcada com piercings nos mamilos e no lábio direito da boceta. Agora ela está na cela deitada nua na parte de baixo do beliche, desmaiada de cansaço, mas ela não consegue dormir muito pois é acordada pela colega de cela. Essa era uma negra bem forte que também estava nua, as prisioneiras dormiam todas assim, e ela havia subido em cima de Isabel, que acorda assustada.

-- Calma garota, eu vou fazer você se sentir bem.

Isabel sente a mão da outra mulher entrando na sua boceta, fodendo-a com o dedo enquanto que a outra prisioneira tenta beija-la mas Isabel tenta virar o rosto, afinal, ela não era sapatona, mas a outra mulher lhe lambe o rosto, o que causa repulsa em Isabel. Mas o dedo dela estava fazendo efeito e mesmo contra a vontade ela começa a ficar molhada, mas antes que ela gozasse, a colega de cela se coloca entre as pernas de Isabel e começa a esfregar o grelo na boceta da outra mulher. Isabel sente o grande grelo da outra e principalmente, o largo anel no capuz do grelo dela arranhando a boceta sensível dela. Depois de estupra-la, a colega de cela volta para a cama dela e dorme. O estupro lésbico se repete todas as noites que Isabel está lá.

De manhã, as prisioneiras vão para o banheiros coletivo tomar banho. Isabel não é importunada, e ela consegue ver as outras prisioneiras, todas com algumas forma de piercing nos peitos e na boceta, algumas com argolas nos peitos, outras com barrinhas como a dela e até coisas mais exóticas, como uma garota que tinhas uma barra de metal perfurando os mamilos dos dois peitos outras tinham um grande anel perfurando os dois lábios da boceta, fechando-a. Isabel sente um alívio de só ter recebido barrinhas nos mamilos e um anel em um único lábio da xoxota. Ela então vê a amiga Gabi sendo segurada por uma mulher que enfiava a cara dela na boceta de outra mulher.

Depois do banho as prisioneiras pegam os uniformes, que consistiam em somente um "vestido", que mais parecia uma camiseta inclusive com decote e grandes aberturas dos lados, as garotas de peitos grandes ficavam com eles praticamente expostos e só havia um tamanho, por isso, as mulheres mais altas tinham que ficar puxando ele para baixo para ter pelo menos a boceta coberta. Depois do banho elas vão para o refeitório. Isabel recebe um pote de mingau e um pote de metal e uma colher, depois ela tem que sentar no banco do refeitório e sente o metal frio tocando direto na boceta.

No refeitório ela assiste a dona de casa que havia sido presa no mesmo dia que ela sendo obrigada a ficar quatro e comer no chão com o rosto enfiado na vasilha como uma cadela, a colher estava enfiada no cu dela. Isabel vê que ela era uma das mulheres que havia recebido um largo anel fechando a boceta. As outras prisioneiras mais novas riam e caçoavam da mulher de meia-idade. Após o café da manhã as mulheres são levadas pelas guardas para a oficina de trabalho, mas uma guarda, pega Isabel e diz:

-- Hoje você vai para o interrogatório docinho.

A guarda se chamava Anny e era uma mulher impressionante: jovem, morena, alta e com corpão, cabelos longos presos em rabo-de-cavalo que iam até a cintura. Os peitos e a bunda deixavam o uniforme justo. A além disso lésbica e completamente sádica, havia buscado o emprego na prisão só para judiar das prisioneiras. Ela leva Isabel para uma das salas de interrogatório onde é colocada em cima de dois blocos de madeira paralelos. Ela e forçada a ficar com as pernas completamente abertas, as coxas apoiadas na madeira e os tornozelos algemados para cima nos lados do mesmo bloco. Os punhos dela são amarrados para trás e presos em um anel de metal na parede atrás dela, ela tem os braços puxados para cima até estar com os ombros doloridos. Mas isso não é tudo, Anny coloca prendedores jacaré nos piercings de metal dos mamilos, um polo de cada lado da barrinha. Depois a guarda pega um grande vibrador e coloca direto no grelo de Isabel, que goza rapidamente, mas não é um orgasmo gostoso, é uma gozada forçada que serve para deixa-la molhada o suficiente para Anny enfiar um grosso caralho de metal na boceta dela. No final é colocado mais um prendedor no piercing da boceta dela, todos esses dispositivos estão conectados em uma caixa com um dial.

-- Qual o seu nome?

-- Isabel

-- Por que você está presa?

-- Eu não seiIsabel sente os primeiros choques, nos mamilos e o pior, o na boceta, indo de dentro dela até o lado do grelo, a dor é horrível.

-- Você deve saber, o computador não erra.

-- Eu não... -- Outro choque ainda mais forte.

-- Qual foi a última vez que você transou?

-- No dia que eu fui presa... -- E ai vem mais um choque, bem forte.

-- Mentira

-- Ontem de noite, na cela, a minha colega... me estuprou.

-- Você gostou?

-- Não, odiei.

-- Você já teve desejo por outras mulheres?

-- Não... -- Outro choque, mas mais fraco -- uma vez, havia uma colega que era linda, eu cheguei a pensar nela quando estávamos na escola.

-- Bom, estamos chegando nas verdades. Você concorda com a nova política pré-crime?

-- Sim... -- E mais um choque.

-- A verdade.

-- Não, isso é horrível e ridículo!!!

-- Você não concorda com esse novo mundo onde todo mundo é seguro? Onde não tem vítimas?

-- E as pessoas que estão aqui!?!?!?

-- Todas possíveis criminosas. Como você gosta de ser fodida pelo seu namorado?hmm -- Ela recebe um pequeno choque por estar demorando -- de quatro! Eu gosto quando ele me pega de jeito como uma cadela.

-- Viu como a verdade é bem menos dolorida. Você tem tido qualquer problema financeiro?

-- Não!

-- E o seu namorado?

-- Ele é rico.

-- Você sabia que ele está falido?

-- NÃO!

Nesse ponto começa uma série de choques. Isabel grita, e a corrente no corpo dela diminui, mas depois vem outro choque e por vários minutos ela tem esses choques e são aleatórios em duração e intensidade, por isso ela não tem como se preparar. Ofegante ela diz:

-- ..não, eu não sei de nada...

-- Já pensou em roubar o lugar que você trabalha?

-- NÃO!!!!

Os choques voltam, mas dessa vez a maquina alterna entre os choques doloridos nos peitos e na boceta e depois uma corrente bem mais fraca que em vez de causar dor, a estimulava de uma maneira melhor do que qualquer pica. Ela goza e depois volta a dor, depois mais um ciclo de estímulo e depois novamente dor. Ela desmaia.

Isabel acorda deitada em um mesa e sente algo na boceta, quando ela olha para baixo vê a Anny lambendo-a, a guarda então levanta o rosto e diz:

-- Hmm, adoro carne bem passada.

E Isabel tem o primeiro orgasmo transando com uma mulher.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Bocage.Amato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Al-Bukowski

Conto excitante Bocage. Estou explorando e procurando entender melhor o mundial BDSM, e seus contos são uma ótima inspiração. Parabéns!

1 0
Foto de perfil genérica

Obrigado. Esse conto é uma mistura de BDSM, com futuro distopico

0 0