Mais uma vez, agradeço a todas as pessoas que me procuraram dando aquele retorno sobre como se sentiram lendo meus contos. Adoro deixar esse bando de cadelinhas gostosas do dono cheinhas de tesão e com melzinho escorrendo pela buceta. Se quiser me conhecer, desabafar, ter aquela conversa de putaria etc, chama nas minhas redes:
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Então vamos ao conto! Você vai se tocando e só goza no final quando eu deixar, cadelinha vagabunda do dono!
Depois daquela transa deliciosa no ônibus com a Letícia, acabamos não nos falando muito, mas voltei pra minha cidade (dessa vez sem nenhuma aventura sexual no ônibus hehe) e no fim de semana marquei de me encontrar com a Marcela (a loira do parque, se não leu meus contos anteriores, é sua obrigação, vadia, vai ler!). No sábado à tarde, Marcela me manda uma mensagem no WhatsApp.
_ Meu dono, minha tia acabou vindo me visitar sem me avisar. Acho que teremos que remarcar ou então ela vai com a gente pro bar hoje à noite. O que você prefere?
_ Poxa, Marcela! A gente já tinha combinado, né?!
_ Mas o que eu vou fazer? Vou expulsar minha tia de casa?
Pensei um pouco e ela tinha razão.
_ Tá bom, eu estou pra te encontrar, não vou deixar de ver você só porque sua tia chegou na cidade.
_ Aiiii dono!! Você é o melhor do mundo!!! <3 <3 <3
_ Vou cobrar depois hein... e caro! Kkkkkk
_ Para de safadeza que eu não vou fazer nada com você com minha tia na minha casa.
_ Veremos, vadia do dono!!
Ela riu e paramos de falar, mas fiquei irritado, porque estava esperando pra arrombar o cú daquela vadia loira há muito tempo e é óbvio que com a tia dela em casa, a Marcela não iria querer liberar o rabo pra mim. Caramba, por que a tia dela tinha que vir logo agora? Será que ela iria curtir um bar com música alta e muita gente bebendo pra caramba? Só tinha esperança de a gente não ter que voltar em meia hora por conta da tia da Marcela. A frustração era inegável antes mesmo de eu saber se tudo que estava imaginando iria mesmo se concretizar.
Perto de 19h, eu estava pronto e mandei mensagem
_ Tô saindo de saindo de casa, minha gostosa, daqui a pouco chego aí.
_ Tá bom, meu dono, estamos esperando você.
Saí de casa e segui o caminho mais curto até a casa da Marcela. O trânsito estava fluindo tranquilamente e cheguei rápido. Mandei mensagem pra minha loira.
_ Minha puta gostosa, seu macho chegou! Vem abrir o portão que to louco pra enfiar a minha mão nesse rabo redondo e delicioso.
_ Ok.
Achei uma resposta seca dela. Ela nunca respondia assim, mas tudo bem, deveria estar com pressa ou se arrumando, sei lá.
Por sorte pouco depois que mandei mensagem, uma mulher estava chegando até a porta do prédio. Pude vê-la, porque a porta é de vidro. Ela abriu a porta e eu segurei. A mulher era muito bonita: loira, alta, cabelos ondulados até o ombro, olhos verdes, usava um vestidinho colado e com um belo par de peitos e de coxas e uma bunda redondinha e gostosa. Deduzi que estivesse saindo pra apanhar o taxi que esperava em frente ao prédio.
_ Boa noite, pode deixar que eu fecho, moça. Estou subindo. Obrigado.
_ Boa noite, Lucas. Espero que não meta a mão na minha bunda como sugeriu na mensagem que mandou.
Nessa hora, meu mundo parou bruscamente de girar. Como assim aquela era a tia da Marcela? Isso não fazia o menor sentido! E óbvio que eu estava constrangido por ter enviado aquela mensagem e ela ter lido.
_ Prazer, sou a Lisa. A Marcela entrou pro banho e pediu pra eu ficar de olho no telefone dela, caso você mandasse mensagem. Não precisa ficar envergonhado, eu também namoro e estou acostumada com esse tipo de papo entre o casal. Mas confesso que você é bem boca suja kkkkk.
_ Caramba!! Me desculpa por você ler isso, mas a Marcela poderia ao menos ter me avisado que iria deixar o telefone com você! Bom, você já me conhece né hehe sou Lucas, prazer em conhecer você, Lisa.
Nos beijamos e pude sentir o perfume maravilhoso da Lisa. Ela começou a subir a escada, mas antes brincou me deixando um pouco mais constrangido.
_ Não pega na minha bunda, porque além de levar um tapa, ainda conto tudo pra minha sobrinha, entendeu, espertinho? Kkkkkk
_ Jamais faria isso hehe.
Eu pensei que por ser tia da Marcela, ela seria uma senhora mais velha com jeito típico de uma tia no seu esteriótipo mais tradicional. Foi preconceito meu? É claro que foi! A coisa tá devagar ainda, né, puta?! Essa siririca aí vai ficar muito mais quente e gostosa a partir do próximo parágrafo, vagabunda. Não goza ainda, cadela gostosa!
Bom, acabamos saindo e foi super divertido. Não vou me estender muito com detalhes, mas a Lisa era uma pessoa muito divertida e brincalhona. Ela tinha acabado uma relação há uns meses e acabou viajando quando pode, passou na casa da Marcela na volta da viagem aproveitando também por fazer parte desse caminho de volta. Em certo momento, um cara se aproximou e começou a conversar com a Lisa. Eles acabaram ficando e formamos dois casais. Marcela e eu começamos a nos pegar e o clima rapidamente esquentou. Marcela estava com as coxas de fora usando um shortinho super justo. Eu comecei a pressionar a buceta de Marcela por cima do shortinho enquanto nos beijávamos com intensidade. Já sentia aquele calor gostoso da xota dela e ela gemendo na minha boca, algo que só eu percebia devido à música alta no ambiente. Nos abraçamos e ela gemendo no meu ouvido.
_ Por favor, para ou vou gozar, meu dono!! Aaiiiii
_ Eu preciso foder essa tua buceta, minha puta. Meu pau tá explodindo de tesão. Chega a doer, vadia gostosa.
_ Vamos lá pra casa, meu gostoso!
_ E a Lisa?
_ Bom, acho que ela nem vai perceber que vamos transar rsrs, porque vou deixar o amigo dela ir pra lá também se ela quiser.
Essa ideia era ótima. A Lisa e o cara fodendo num quarto e a Marcela e eu metendo gostoso em outro.
Marcela falou com Lisa e saímos os quatro pra casa da minha loira. Chegando lá a pegação começou forte no sofá. Cada casal em um. Logo já chamei Marcela e fomos pro quarto dela. Entrando no quarto, joguei Marcela na cama e tirei seu short e sua calcinha, ela estava muito molhada. Ali, vendo aquela buceta gostosa, não tive escolha e cai de boca com meus lábios grossos e minha língua quente. Marcela delirava segurando minha cabeça.
_ Aiiii, meu donoo!!! Vou gozar assim porraaaa aaaahhhh aaahhh!!!
_ Não vai gozar, vadia!!
_ Aaaiiieee por quê, meu dono?? Aahhh aaahhhh aaaiiii!!!
_ Só quando eu mandar, vagabunda!! (Isso serve pra você que tá lendo também, entendeu, cadela do dono?!)
Eu lambia rápido e parava quando sentia seu orgasmo chegando. Sentia a buceta dela pulsando na minha língua. Marcela estava insana. Chegou a chorar de tanto tesão implorando pra gozar.
_ Você precisa merecer gozar, cadela do dono!!
_ AAAAAIIIIIIIIEEE COME MEU CÚ, MEU DONOOOO!!! PORRAAA!!! FAÇO O QUE MANDAR!!!! AAAHHHH AAAHHHHH EU NÃO AGUENTO MAIS!!! AAHHHHH AAAHHHHH
Marcela gritou tão alto que até os vizinhos devem ter ouvido claramente e isso aumentou ainda mais meu tesão. Meu pau babava de tão excitado que eu estava.
Peguei gel lubrificante e passei no pau e na porta do cuzinho da Marcela. Ele já estava molhado de tanto mel que escorreu da buceta dela. Marcela me olhou e saiu do personagem de submissa.
_ Amor, vai com cuidado, por favor.
_ Minha linda, irei com cuidado e carinho até onde você me deixar ir e não além, tudo bem?
A dominação, pra mim, só existe se houver confiança. Não é força, é escolha! Ficamos de lado com Marcela de costas pra mim e coloquei o pau muito inchado na porta do cuzinho apertado dela forçando um pouco. Ela gemeu, mas toquei na sua bucetinha e ela relaxou mais. Forcei movamente e a cabeça foi entrando.
_ Aaiii, donoo!!!
_ Já vai melhorar, minha puta!! Nossaaa que cuzinho apertado!!! Aahh!!
Tive que segurar pra não gozar. Forcei mais e foi entrando aos poucos. Isso durou um tempo, não é rápido como parece aqui, mas entrou tudo. Esperei uns minutos pra ela se acostumar e sempre tocando na bucetinha pra ela relaxar.
_ Vou começar, minha puta!
_ Aaii vai, meu dono!!!
Comecei a estocar lentamente sempre tocando siririca pra ela. Nossa!! Que tesão só de lembrar. To de pau duro e babando aqui escrevendo, cadela do dono!! Queria comer você agora. Não goza ainda, puta gostosa! Bom, eu não estava aguentando mais e vi que Marcela estava gemendo de prazer. Ela começou a rebolar forte.
_ Porraaa, vadia!! Calma!!! Aaahhh!!!
_ NÃO AGUENTO, DONOOO!! AAAHHH AAAHHHH EU QUERO SUA PORRAAAA!!!!! AAAIIII, MEU DONOOO!!!
_ NÃO VOU AGUENTAR, PORRAA!!!!
Segurei Marcela pela cintura e meti forte. Não aguentávamos mais.
_ Vou encher teu cú, vagabundaaaa!!!
_ Aaahhh aaahhh enche, meu donooo. Ele é seuu! SEUU!!! AAAHHHHH AAHHHH!!!
Enfiei fundo e enchi o rabo da Marcela de porra. Sério que gozada gostosa!!! A vadia tremeu inteira e gozou forte esguichando pela xota de uma forma que eu nunca tinha visto. Marcela ficou tão mole que meio que desacordou ao gozar, mas antes me olhou fundo nos olhos.
_ Eu te amo, meu dono!
_ Eu também te amo, minha gostosa!
Nos beijamos com vontade antes dela desabar de vez num sono profundo.
Naquele momento, percebi que não havíamos fechado a porta totalmente. Tinha alguém ali e imaginei direto ser o desconhecido que trouxemos pra casa. Tirei o pau de dentro de Marcela e vi seu cuzinho expelir parte da minha porra. A pessoa sai assim que percebeu meu olhar. Me vesti e fui até a porta, mas, ao chegar lá, senti o perfume da Lisa misturado com cheiro forte de mel de buceta. Será que era ela nos observando?
Agora sim, minha cadelinha gostosa, o dono deixa você gozar, mas se não for me chamar no insta. Caso contrário, goza comigo lá. Falando muita putaria no nosso sigilo de sempre. Adoro conversar e fantasiar. Vem ser cadelinha gostosa do dono e gozar muito. Vai adorar, sou super liberal e sem julgamentos. Te espero lá! Beijo, minha puta deliciosa!
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