Ele me explicou a proposta e achei justa. Então pedi que ele tomasse as providências que eu assinaria a documentação quando estivesse pronta. Ainda assim, algo me incomodava e não sabia o que era. Conversamos mais algumas amenidades e depois peguei uma “tupperware” para que ele levasse uns pedaços do bolo. Na saída, enquanto nos despedíamos, dei-lhe um abraço que ele retribuiu com um aperto maior que o necessário. Ao ouvir sua respiração próxima ao meu ouvido, notei que sua respiração estava descompassada. Um arrepio me percorreu o corpo e gemi involuntariamente.
PARTE 8 - RECAÍDA
A partir daquele ponto o óbvio iria acontecer, ele iria me comer. Se ele não me comesse, eu o comeria tamanho era o tesão que me abateu naquela situação. Entretanto, eu não precisaria me esforçar porque senti seu pau rapidamente ficar duro por dentro de sua calça, cutucando-me por baixo. Ele não pediu permissão e me beijou a boca, empurrando-me levemente para dentro de casa, enquanto fechava a porta sem desgrudar de mim. Nossos beijos aumentaram e rapidamente estávamos pelados. Fui jogada sobre o sofá da sala e ele caiu de boca na minha boceta, chupando-a de uma forma como nunca havia feito antes:
- Ai, para, não. Um banho! Só uma ducha, por favor, eu estou suada. - Pedi.
Ele me encarou com o mais malicioso olhar que poderia dar e lambeu minha boceta de baixo para cima mostrando que não precisava de ducha alguma. “Se tá bom pra você assim…”, pensei e apertei sua cabeça ainda mais na minha boceta. Sua língua estava uma delícia e quando ele enfiou dois dedos dentro dela e os cochou, delirei, gemendo alto:
- Ai… Porra, porra, porra… Ai, ai, aiiiiii!
Ele não perdeu tempo, aliás, não havia tempo a perder, e passou a subir pelo meu corpo, beijando, lambendo, chupando, mordendo… Logo, nossas bocas se encontraram novamente e passei a beijá-lo com sofreguidão. Durou pouco, pois assim que senti seu pau me penetrando, descolei-me dele para dar uma gemida:
- Aaaaaiii, Leo, que delícia!
Ele parou por um instante, me olhando em dúvida e eu perguntei:
- O que foi?
- Leo!?
- Hã? Ah, desculpa, foi sem querer.
- Quer parar?
- Parar!? Não! Mete o pau, Kaká, me fode seu dó.
- Já que a torcida pede… - Disse sorrindo e enfiou o pau inteiro dentro de mim, atingindo meu colo do útero e eu gemi novamente enquanto ele falava: - Pode me chamar do que você quiser, sua safada. Vou te foder até você não aguentar mais.
- Ai, duvido… - Disse para deixá-lo ainda mais tesudo: - Então, me mostra que você é melhor que os outros e me fode até eu ficar largada.
Não precisei pedir duas vezes. Ele passou a me bombar rápido e forte, de uma forma que não me lembrava que ele fazia, aliás, ou fazia tanto tempo que não transávamos e eu havia me esquecido ou ele havia mudado radicalmente. Suas estocadas eram profundas e rápidas, alternadas com momentos mais suaves em que ele abusava dos beijos em minha boca e pescoço. Eu realmente estava adorando aquilo, era uma novidade para mim e logo tive meu primeiro orgasmo:
- Ai, deixa eu respirar. - Pedi.
- Você não queria ficar largada? Então, aguenta. - Disse e voltou a bombar rápido.
Alguma coisa em mim estava fora de controle e logo tive outro orgasmo que se emendou em outro e mais outro. Eu o arranhava, ficando minha unhas em suas costas, mas ele parecia não se incomodar; ao contrário, aquilo parecia dar-lhe ainda mais gás. Num certo momento, ele se afastou um pouco de mim e dei graças a Deus, pois imaginei que quisesse descansar um pouco. Que nada! Ele levantou minhas duas pernas, apoiando-as em seus ombros e passou a me foder num “frango assado” (que nome, gente!). Suas estocadas ressoavam por toda a casa, parecia que eu estava levando uma surra de tapas, não que não estivesse:
- Kaká, calma, muda, muda, muda. - Pedi.
- De posição?
- É!
- Quer vir por cima?
- Quero. Acho… Não sei. Estou mole.
- Vai ficar querendo. - Falou e deu mais duas bombadas, me fazendo miar de prazer: - Hoje quem manda sou eu!
Nisso ele me soltou, mas não para descansar, apenas para me mudar de posição. Ele me colocou de quatro, mas eu estava mole, não conseguia ficar numa posição legal. Então, ele me puxou e me colocou sobre o braço do sofá com a bunda e pernas para fora e corpo apoiado em um almofadão. Em seguida, me penetrou fundo, passando a dar estocadas rápidas enquanto falava:
- Era isso que você queria, não é, sua filha da puta!? Queria um macho te fodendo como uma vadia, não queria?
- Ai… É… É! Queria… Não, não, eu quero! Me fodeeeeee. - Gritei quando alcancei outro orgasmo.
- Porra! Teu comedor não te come direito não!? Tá precisando mesmo de um macho, hein? Acho que vou me candidatar ao posto.
- Ai, eu tô mole, moliiiiiinha…
- Fala que eu sou teu macho, vai! Fala que é teu comedor preferido!
- Ai… Você! É você, seu tesudo, gostoso. Porra, Kaká, onde você escondia esse tesão, cara? Delícia demais. Fode mais, não para não.
- Quer me chamar de Leo ainda?
- Ai, não, assim não. Ele é legal.
- É!? Quer dar para mim e para ele, então, juntos?
“Oi!? Juntos?”, pensei e fiquei imaginando se aquilo poderia ser apenas implicância, ciúmes, ou algum tesão novo que eu desconheci no meu marido, aliás, ex-marido, quem sabe futuro amante:
- Ai! Deixa ele fora disso. Hoje eu quero só você, só você, só, só… “Jesuis”, cê tá muito gostoso.
- Quer? Então fala quem é teu macho? - Disse puxando meus cabelos para trás de modo que eu me levantei para ficar perto dele.
- Você. É você, Kaká. Você tá me fodendo de uma forma que eu nunca fui fodida antes, por ninguém. Ninguém, tá ouvindo? - Falei e decidi extrapolar de vez: - Fode meu cu! Ele é seu. Hoje, eu quero.
- Quer? Mas não vou. - Disse e me soltou, segurando forte na minha cintura e passando a me bombar ainda mais rápido.
- Ai, Verônica, sua puta gostosa. Ah, Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh! - Gritou, dando uma ou duas gozadas dentro, tirando o pau para gozar outro tanto nas minhas costas e bunda, e depois colocando-o novamente dentro de mim, onde senti seus espasmos cessarem.
Depois disso, ele me soltou e sumiu. Fiquei ali do jeito que estava, recontrolando minha respiração e só depois de um tempo, quando consegui me levantar, fui vê-lo sentado no chão, recostado à parede e ainda recobrando o ar daquela gozada. Eu não sabia se sentava ao seu lado, no seu colo, se saía correndo e decidi ir até o banheiro. Ele, vendo que eu estava saindo, me pegou a mão e me puxou para o seu colo:
- Tô suja, Kaká. Tô toda melada.
- Fica aqui comigo. Você tá maravilhosa, não se preocupe.
Ainda ficamos um tempo ali, nos acalmando, controlando nossa respiração e eu perguntei:
- Cara, o que foi isso?
- Desculpa, eu não resisti.
- Desculpa!? Porra, Kaká, isso é tudo o que uma mulher sonha em encontrar: o amante no próprio marido. Você podia ter me arrasado assim antes, né? Eu teria adorado. Tô até sem palavras.
- Ah, qual é? Aposto que você fala isso para todos… - Disse, me olhando e sorrindo maliciosamente.
- Se um deles tivesse feito comigo o que você fez, eu teria falado, mas olha… - Disse e suspirei deliciada com o momento: - Nunca, nunquinha mesmo, alguém me pegou desse jeito. Perdi até a conta de quantas vezes gozei agora, tô acabada.
Ele sorriu e riu, talvez satisfeito com seu próprio desempenho e continuou:
- Sem repeteco, então?
- Cê tá de brincadeira!? Ainda tem gás aí?
- Agora não, mas daqui a pouco, quem sabe…
Sorri mais que encantada com a situação e tomei a liberdade de beijá-lo. Não sei se havia desejo, gratidão, amor, tesão, mas ele me acolheu, retribuindo, então talvez tivesse um pouco de tudo:
- Um banho. Preciso de uma ducha. - Falei e me levantei, indo para a suíte enquanto ele ainda ficou recostado à parede.
Parei na porta da suíte, olhando-o que respirava mais tranquilamente, sorrindo para o nada de olhos fechados:
- Psiu! Psiu! - Falei e ele me olhou, convidei: - Vem esfregar minhas costas, vem?
Ele se levantou num pulo e veio rapidinho até mim. Fomos até o box da suíte e começamos a nos banhar um ao outro, ensaboando, acariciando, bolinando… Seu pau começou a ficar meia bomba antes que eu o tocasse. Eu sorri feliz para ele que me retribuiu:
- Cê tá gostoso demais, cara? - Falei enquanto me enxaguava.
Ele me pegou pela nuca e passou a me beijar forte, quase me deixando sem ar. Quando pensei em reclamar, ele me olhou fundo nos olhos:
- Eu te amo demais, Verônica. Nunca deixei de te amar. - Sorri meio que constrangida com aquela declaração e ele continuou: - Mas hoje, me desculpa, preciso da sua versão puta para me aliviar, então abaixa e chupa o meu pau.
- Oi!? Então é assim, primeiro se declara depois quer meter a vara? - Falei sorrindo, brincando.
- E não é sempre assim!? - Ele retrucou, rindo.
- É… O pior é que é… - Disse, concordando: - Ou melhor, não sei…
Ele, ainda segurando minha nuca, me forçou para baixo, colocando-me na altura de seu pau. Passou então a esfregá-lo nos meus lábios, rosto, nariz, mas não me deixava abocanhá-lo:
- Kaká!? Para, meu! Assim eu não consigo.
- Abre a boquinha para mim então, abre? - Pediu e fiz um biquinho que ele aproveitou: - Olha que delícia! Parece até um cuzinho…
Comecei a rir do comentário e depois o encarei. Ele entendeu o momento e enfiou seu pau na minha boca, passando a fodê-la como se fosse um boceta ou cuzinho, como ele próprio havia comparado há pouco. Ficou nisso um bom tempo e eu estava até gostando, só não curtia muito quando ele colocava tudo batendo na minha garganta, às vezes, me faltava o ar, ou pior, me dava ânsia de vômitos e eu tinha que me debater e bater nele para que me soltasse. Nunca dessas vezes, senti o pau dele ficar maior, mais duro e pouco depois passou a ter os espasmos próprios, gozando na minha boca, na minha garganta. Esforcei-me ao máximo, mas não consegui receber tudo e o empurrei, cuspindo, tossindo, arfando, enquanto ele terminava com mais dois jatos no meu rosto:
- Desculpa, Vê, eu não aguentei.
Depois de me recuperar, ainda no chão do box, encarei-o e disse:
- Não sei quem é você, nem onde levaram o meu ex-marido, mas se você quiser ficar no lugar dele, eu vou adorar.
- Ah é? Quer que eu fique no lugar do seu marido?
- Ex, meu querido. Sou divorciada, se lembra? - Disse mostrando meu dedo sem a aliança.
- E há chances de revertermos isso?
- Quem sabe…
Saímos do box, nos secamos e eu me atirei na cama. Realmente eu precisava descansar, mas ele saiu da suíte. Estranhei e fui atrás, vendo ele recolher suas roupas e começar a vesti-las:
- Você tem que ir?
- Não quero ocupar seu espaço.
- Você ocupou quase todos os meus espaços agora há pouco. Acha mesmo que vou me incomodar de você ficar um pouco comigo?
Ele saiu chutando sua cueca e voltou a me abraçar e beijar. Fomos para a cama e nos deitamos. Aquela pressa, aquela urgência de sexo havia dado lugar a uma calmaria gostosa e eu me senti como no início do nosso namoro:
- Foi bom mesmo para você? - Perguntou.
- Ô se foi! Bom demais!
- Sabe o que eu tava pensando?
- Não…
- Ainda não ocupei todos os seus espaços…
- Kaká! O que é isso? - Disse e me levantei para encará-lo melhor, de cima para baixo: - Cê tomou Viagra antes de vir pra cá?
Ele começou a rir e me puxou para ele, abraçando-me:
- Não! Claro que não. Só estava com muita saudade.
- E ainda tem gás?
- Daqui a pouco, se você ajudar um pouco, quem sabe…
- Nossa mãe!...
Ficamos nos acariciando em silêncio após isso. Estava uma noitinha tranquila, fresquinha e uma brisa ajudava a tornar tudo mais calmo. Acabei cochilando, mas ainda o ouvi falar antes disso:
- Vê, quer que eu vá embora?
- Nã-não… Dorme aqui comigo… Tá gostoso…
Apaguei forte depois disso. Só fui acordar sei lá quanto tempo depois, alta noite ou madrugada já, com o Kaká me beijando o rosto e se movimentando para me beijar as costas, descendo sentido à minha bunda. Logo, comecei a senti-lo forçando meu reguinho, procurando um certo alvo ainda não atingido, pelo menos, não por ele. Eu fingia que ainda dormia, mas na primeira línguada que ele me deu, um gemido me denunciou:
- Tá acordada, né, safada?
- Acordei, né! Tô até me sentindo invadida.
- Vou parar então…
- Se parar, eu vou invadir a sua cara de tapa. - Falei e ri alto.
Decidi ousar e abri as bandas da minha bunda para ele, que ficou olhando por um tempo e depois resmungou, inconformado:
- E pensar que não fui eu que estreei esse cuzinho lindo…
- Poxa, Kaká, para! Não corta o clima.
Ele não pediu desculpas, nem nada, e caiu de boca, literalmente. Beijou, lambeu, chupou, cutucou com o nariz, enfiou dedo, aliás, dedos, e por fim me penetrou:
- Aaaaaaaaaaii, Kaká! Pega um lubrificante, cara!
- Você deu pro Juvenal e mais aqueles dois seguranças do clube de swing, e todos eles tinham uma baita jeba, e vai falar que o meu tá doendo? Conta outra, né, Verônica!
- Ai, devagar, vai devagar. - Pedi, pensando que mal sabia ele que o Juscelino Pamonha tinha um pau maior e mais grosso que todos eles.
Ainda assim consegui alcançar um lubrificante que ficava no meu criado mudo e lhe passei que besuntou seu pau sem tirar a cabeça de dentro do meu cu e passou a me penetrar novamente até o talo. Passou a bombar com calma, ritmo e carinho, beijando-me, acariciando meus seios e depois até meu clítoris, o que me rendeu mais dois belos orgasmos antes dele próprio gozar, enchendo o meu cu com sua porra quentinha. Aliás, conforme ele tinha seus espasmos, eu piscava o meu cu, fazendo-o gemer alto ao ponto de reclamar:
- Vai quebrar meu pau assim, sua puta safada!
- Sou, sou mesmo! - Disse e ainda brinquei: - Não aguenta brincar, não desce pro “playground”, bebê.
Ele riu alto e, pouco depois, desengatou de mim. Foi até o chuveiro e tomou uma ducha. Quando ele saiu, eu entrei e fui me aliviar um pouco, também tomando uma ducha depois. Quando saí, ele já estava terminando de se vestir e eu perguntei inconformada:
- Pensei que fosse dormir comigo?
- Não quero te atrapalhar, Verônica. Você tem sua vida, eu tenho a minha. Vamos devagar, né? Se tiver que rolar algo entre a gente, vai rolar.
- Nossa! Realmente, estou surpresa. Acho que o meu Kaká era um Pokemon que evoluiu para melhor. - Disse e fui beijá-lo.
Ele me acolheu em seus braços e o beijo foi maravilhoso. Não resisti:
- Fica! Eu quero. - Disse, encarando-o enquanto acariciava seus cabelos: - Amanhã, eu faço um café gostoso pra gente. Bolo já tenho…
- Verônica…
- Eu quero! Eu quero… A gente não precisa transar. Só quero dormir com você de conchinha, como nos velhos tempos. - Insisti e encarei: - A não ser que você não queira.
Ele tirou sua roupa, ficando só de cueca e nos deitamos. Dormi de costas para ele sentido seu pau em contato com minha bunda, mesmo que separados pelo fino tecido da cueca.
Na manhã seguinte, acordei sem ele na cama. “Poxa!”, resmunguei imaginando que tivesse ido embora, mas isso durou até me sentar na cama e ver sua roupa no chão da suíte. “Oba!”, pensei novamente, levantando-me, escovando os dentes, rapidamente meus cabelos, colocando apenas um robe sobre meu corpo e saindo à caça da minha presa. Ele estava na cozinha, fazendo um café e esquentando uns pedaços do bolo no micro-ondas. Ao me ver, reclamou:
- Poxa, sua chata! Eu ia levar o café na cama pra gente.
- Não seja por isso. - Disse e me virei, saindo antes que ele dissesse mais alguma coisa.
Fui direto para minha suíte e me deitei languidamente como uma lady, só que nua entre os lençóis. Logo, ele chegou, com nosso café da manhã em um suporte, meio emburrado por eu ter estragado a surpresa. Fingi surpresa:
- Nossa, mas que surpresa! Adorei, sabia? - Disse e ri: - Meu antigo marido não era assim…
- Pode parar, sua mala, já estragou mesmo. - Ele brincou, sorrindo, conformado.
Tomamos nosso café da manhã e eu imaginei que ainda rolaria mais uma “saideira”. Infelizmente, ele disse que não poderia porque tinha um compromisso inadiável em seu escritório. Depois do café, nos despedimos e eu fiz questão de acompanhá-lo até a porta, com meu braço entrelaçado ao dele. Demos um último beijo e ele saiu de vez, entrando em seu carro e partindo. Voltei para dentro, pois precisava dar uma ajeitada na casa antes de sair para trabalhar. Em questão de minutos, minha campainha tocou novamente e ainda pensei “ele tem a chave, por que não entra?”, recriminando-me em seguida, pois as havia retomado no passado. Abri a porta, certa de que ele havia mudado de ideia:
- Oi, Vê.
- O… O… Oi, Leo, mas que surpresa!
OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO TOTALMENTE FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL É MERA COINCIDÊNCIA.
FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DO AUTOR, SOB AS PENAS DA LEI.